Meu primo me botou pra mamar no memso dia que me conheceu

    Esse é meu primeiro conto, nele vou relatar como foi meu primeiro boquete. Eu até já usei aplicativos de pegação, porém nunca cheguei a me encontrar com alguém, pois sou muito medroso.
Me chamo Eduardo, tenho 17 anos, magrinho e 1,84m de altura( eu acho que é só isso que vcs precisam saber sobre mim, né?). Uma coisa que chama atenção em minha família é a altura, a maioria dos meus parentes tem a altura acima da média.
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    Meu tio e um primo meu, que eu nem sabia que existia, vieram passar um final de semana na minha casa pra irem a praia, já que eu moro em uma cidade litorânea. Tio João é de uma cidade um pouco distante da que eu moro, por isso as poucas vezes que ele aparece é sozinho, e, com isso, não conheço os filhos dele ( meus primos ). Porém, dessa vez ele veio acompanhado do meu primo Alessando, que, além de gostoso é super simpático. Alessandro tem 25 anos, 1,90 m de altura, aparentemente ele frequenta academia, pois tem um corpo malhadinho, branco, uma barba linda e um sorriso que me deixou louco.
    Eles chegaram sexta-feira, por volta das 17h. Eu estava no meu quarto usando o celular quando minha mãe me chamou para receber tio João e meu primo, que já estavam na sala. Nos cumprimentamos e logo em seguida Alessandro me pergunta quantos metros de altura eu tenho, sempre com o sorrisão no rosto.
__ Tenho 1,84 - Falei um pouco tímido.
Ficar cara a cara com aquele homem me deixa sem jeito até de falar, mas até então eu não tinha o olhado com "outros olhos", pois, além de ser casado, aparentemente, é hetero.
__ Agora é só ir à academia pra pegar mais massa muscular porque bonito tu já é. - Disse Alessandro.
Minha reação foi apenas um sorriso sem graça, pois esse comentário fez minha cara arder de vergonha.
__ Adivinhava quantos anos esse garotão tem - Perguntou meu tio ao Alessandro
__ Sei lá, uns 20.
__ Na verdade ele só tem 17, não é Eduardo ?
Apenas concordei com a cabeça.
__ Caramba, então com certeza tu vai crescer mais, se prepara pra ficar da minha altura. - Disse meu primo rindo.
    Minha mãe interrompeu a conversa e combinou que Alessandro iria ficar no meu quarto e dormiria na cama que era do meu irmão ( Meu irmão não mora mais com a gente) e meu tio dormiria na sala, já que meu quarto não tinha mais espaço. Continuamos o papo, mas após alguns minutos voltei para meu quarto. Antes disso, perguntei à meu primo se ele queria que eu levasse a mochila dele para o quarto e ele responde que sim. Meu tio, o Alessandro e minha mãe continuaram conversando na sala.
    Às 18h, aproximadamente, Alessandro entra no meu quarto falando que o pai dele e minha mãe tinham ido ao mercado comprar umas coisas para o jantar.
    Eu estava deitado na cama sem camisa, apenas de calção, e quando ele entrou levantei rápido, procurando uma camisa para me vestir.
__" Pode ficar a vontade, cara. A casa é tua, não precisa ficar envergonhado" - Disse Alessandro.
__"O problema não é esse. É que... eu não gosto muito do meu corpo, sou muito magro"
Eu tenho uma grande insegurança em relação à meu corpo.
__ " Ser magro não é um problema. Eu acho bonito um corpo magrinho" - Falou meu primo com um leve sorriso.
__ "Eu acho mais bonito um corpo assim como o teu" - Falei com um pouco de receio. Não sei de onde tirei coragem pra elogiar o corpão do meu primo...
__ " Um dia tu consegue ficar da forma que deseja, mas agora eu quero descansar porque a viajem foi longa" - Disse Alessandro deitando-se na cama que ficava ao lado da minha.
    Acabei voltando pra minha cama sem por uma camisa mesmo. Passado-se alguns minutos, com nós dois calados no quarto, apenas usando o celular, eu escuto a notificação de um aplicativo que a maioria dos gays conhecem, o Grindr. Inicialmente, eu pensei que fosse no meu celular, mas lembrei que não tinha mais instalado no meu aparelho. Então, a notificação só podia ter vindo do celular do MEU PRIMO. Entrei, rapidamente, no YouTube, procurei um vídeo com o toque do Grindr e repeti a notificação várias vezes, até ele perceber. Eu olhei pro Alessandro e ele olhou pra mim com a cara de quem está pensando "Que porra é essa ?", mas logo em seguida ele abre um sorrisão, levanta-se de sua cama e se senta na minha.
__ "Então quer dizer que meu priminho gosta de macho..."
    Apenas movimentei a cabeça fazendo que "sim". Eu estava tão nervoso que nem conseguia me movimentar normalmente, eu fiquei paralisado, meu coração acelerou me deixando ofegante mesmo antes do Alesandro encostar em mim.
    Percebi que o volume na bermuda do meu primo estava enorme, a rola dele deve ter por volta dos 19/20. Ele dá uma pegada firme em sua rola e pergunta se eu quero pegar nela. Nem respondi, respirei fundo, deixando um pouco do nervosismo de lado, e sentei ao lado do meu primo. Peguei em seu pau por cima da bermuda, acariciando e fazendo um leve "vai e vem".
__ "Quer chupar também?"- Disse meu primo com a voz um pouco trêmula.
__ "Espera" - Falei isso e corri pra fechar a porta. Não queria que ninguém nos pegasse no flagra.
    Quando voltei, Alessandro estava tirando sua roupa. Fiquei observando aquele homenzão se despindo, porém ainda sem acreditar no que estava vendo. Finalmente ele ficou totalmente nu e foi aí que pude ver com mais detalhes o mastro do meu primo, o corpo dele tem a mesma grossura da cabeça, alguns veias saltadas e pentelhos aparados.
__ "Tira tua bermuda pra ficar mais a vontade" - Falou Alessandro sentando na cama e com as pernas abertas.
    Tirei minha roupa e rapidamente me ajoelhei entre suas coxas. Apesar de está com muita votande de mamar aquele cacete, primeiro cheirei toda a sua rola e o saco também, fiz tudo isso olhando nos olhos dele. O cheiro estava uma delícia, cheiro de homem.
__ "Chupa logo essa porra" - Disse meu primo com a voz firme.
    Fiz o que ele mandou mais que depressa. Primeiro, passei a língua em círculos na cabecinha, depois engoli o máximo que pude, pois, além de ser grosso, o pau do Alessandro é enorme. Iniciei um boquete delicioso: usei as mãos e a boca ao mesmo tempo, fazendo um vai e vem inicialmente lento, mas fui acelerando conforme o tempo passava. Em questão de minutos eu já estava chupando ele freneticamente e finalmente colocando em prática tudo que via nos filmes pornôs.
    A cara de safado que meu primo fazia, enquanto eu o mamava, me dava ainda mais tesão. Os seus leves gemidos de prazer me incentivavam a continuar chupando ele.
    Alessandro interrompeu minha mamada, segurando meu rosto com uma de suas mãos e levando-o até a altura do seu rosto. Ele olhou nos meus olhos e me lascou um beijão, parecia que meu primo iria me engolir. Confesso que fui surpreendido, mas, obviamente, correspondi o beijo.
Fiz força pra ele deitar na cama e cai por cima dele, ainda o beijando. Nos pegamos por longos minutos. Nossos corpos se esfregavam um no outro, eu não queria mais sair dos braços do meu primo. Eu estava quase gozando só com essa pegação, até que parei para explorar todo seu corpo: comecei beijando o pescoço, logo em seguida desci pras axilas, finalmente estava realizando meu fetiche, eu sou louco por axilas. Parecia uma criança brincando com um brinquedo novo. Enquanto eu fazia tudo isso Alessandro apenas me observava com um sorriso no rosto e com cara de tesão. Por fim, passei a língua descendo por todo seu abdômen até chegar novamente no pênis. Dessa vez, Alessandro comandou o boquete segurando minha cabeça me forçando engolir o máximo que podia, fodendo minha boca com um pouco de brutalidade. Engasguei várias vezes na pica do meu primo, até sair lágrimas dos meu olhos, entretanto eu estava amando aquela situação. Nesse ritimo, em menos de dois minutos Alessandro gozou fartamente em minha boca, gemendo um pouco mais alto, controlando-se para não gritar. Foi tanta porra dentro da minha boca que eu cheguei a ficar sufocado, mas engoli tudo, até porque não tive outra opção, meu primo segurou minha cabeça o tempo todo enquanto gozava.
    Sai de cima dele e fui me vestir. Alessandro permaneceu deitado, provavelmente, se recuperando da gozada. No intervalo de tempo em que eu procurava minha roupa, ele fala:
__ Desculpa ter te sufocado. Quando estou quase gozando eu perco o controle.
__ Tranquilo, quase me matou, mas tranquilo - Falei rindo.
Ele riu também olhando para meu pau, que ainda estava a ponto de bala .
__ "Tu não gozou?"
__ "Não" - Respondi terminando de me vestir.
__ "Deixa eu te ajudar nisso então..."Disse Alessandro levando-se da cama.
__ "Melhor não, minha mãe e teu pai podem chegar a qualquer momento. Aliás, se veste logo antes que ela chegue." - Disse eu preocupado.
__ "Tá bom, mas depois eu quero te recompensar. E fica "limpinho" pro teu primão, que mais tarde eu vou te dar um presente." - Falou isso com cara de safado e balançando seu pau mole.
    Entendi o que ele quis dizer, e deu um friozinho na minha barriga só de pensar no que poderia acontecer.
    Alessandro se vestiu e foi ao banheiro tomar banho. Em contra partida, fui para sala assistir alguma coisa. Pouco tempo depois minha mãe e tio João chegaram, confesso que fiquei com medo deles desconfiarem de algo, mas, aparentemente, não perceberam nada.

Eu e meu primo, respectivamente: