Trensando Escondido dos Pais na Casa de Praia

      Olá! Vicky aqui, pensando em compartilhar um pouquinho mais sobre as minhas aventuras.
      Logo depois que eu e meu irmão começamos a transar, não paramos mais. Sempre que nossos pais estavam fora passávamos o dia grudados! Explorando o corpo nu um do outro. Ele metia o pauzao branco dele em mim sem dó em um dia, e fazia uma massagem relaxante em outro.
    Eu especialmente adorava ver nossos corpos juntinhos, em contraste, já que ele tem as feições bem europeias, e tem a pele de um branco bastante puro, enquanto eu tenho meu corpão brasileiro e minha pele mais escura e bronzeada.
      Não vou falar muito da minha aparência e nudez, os interessados sabem como fazer para receberem vídeos meus mostrando os detalhes.
      Essa nossa rotina de ficarmos grudado um ao outro nos acariciando ou transando estava bastante estável, nunca tivemos problemas em sermos descobertos. Os horários dos nossos pais eram mais precisos que o próprio relógio, então só bastava tomarmos cuidado.
      Tudo isso foi bastante fácil. Fácil demais.. eu queria colocar mais emoção nisso, e as nossas férias foram a oportunidade perfeita.
      Fomos para uma praia linda da Bahia que eu já havia ido algumas vezes antes. Ficamos em uma casa que dava direto para a beira mar. E eu só andava de biquíni. O dia todo. Tinha comprado os mais sexys e mais decotados. Cheios de detalhes sensuais e cordinhas para amarrar. Assim que ele me viu usando o primeiro eu sabia que ele estava de pau duro já.
      Ele não durou nem o primeiro dia.
Estávamos nos preparando para ir para a praia, e eu estava no banheiro, passando protetor e maquiagem, quando do nada ele entra e fecha a porta.
      Ele nem me deu tempo de levar um susto, já me empurrou pra parede e começou a me beijar. Aquela boca deliciosa e aquela língua quente invadindo a minha era delicioso! E as mãos dele já descerem pelo meu corpo na hora.
      Dei uma risadinha sexy e comecei a passar as mãos nele também. O corpo musculoso dele lustro e com cheirinho de protetor solar era de um tesão sem igual. Só de pensar que meu corpo moreno estava assim também fez me sentir ainda mais molhada. Eu era sortuda de ter o copo dele pra mim, mas ele era ainda mais.
      Meti a mão dentro do calção dele e agarrei aquele pauzão todo duro pra mim. E fiquei passando meus dedos na cabeça, massageando bem gostoso.
      _ Humm, você é muito tarada, maninha.
      Dei mais um sorriso sexy e apertei a base do pau dele com mais força. Ele inspirou rápido e segurou um gemido.
      _ Sou mais do que você, maninho.
      E comecei a bater uma punheta no pau dele. Enquanto ele descia as mãos e começava a massagear minha bocetinha.
      Os dedos rápidos dele massageavam meu clitóris de forma insana. E quanto mais prazer eu sentia, mais rápido eu punhetava o pau dele, e quanto mais prazer ele sentia, mais rápido ele usava aos dedos dentro de mim.
      Eu estava tão sedenta e cheia de tesão que tive um orgasmo clitorial na hora! Minha boceta explodiu de prazer e eu tive que segurar os gemidos.
      Segurei a mão dele para ele parar, enquanto eu recobrava a compostura, com a respiração pesada.
      _ Senta aqui.
      Guiei ele até o vaso, e fiz ele se sentar. Puxei todo aquele pau pra fora e caí de boca.
      Lambi a cabecinha e enfiei até a ponta bater na garganta. Depois tirei, fiz voltas com a língua naquela cabecinha rosa e beijei ele todo. Olhei nos olhos do meu irmão e dei um sorrisinho malicioso, pra depois meter tudo na boca, até o fundo. Senti a ponta dentro da minha garganta, e fechei os lábios ao redor da base.
      Cada gemido que eu ouvia ele tentar segurar era um incentivo para eu fazer um garganta profunda cada vez melhor.
      Tirei da boca para respirar, e fiquei punhetando ele com minhas duas mãos, lustro de saliva. Meu irmão se inclinou para a frente e me beijou apaixonadamente. Só o pensamento de estar fazendo-o sentir o gosto do próprio pau me encheu com um tesão sem igual.
      _ Foda-se.
      Fiquei em pé e desamarrei os laços do meu biquíni, deixando ele cair no chão. Abri as pernas e comecei a montar no colo do meu irmão, enfiando devagarinho aquela pica lustra de saliva pra dentro da minha boceta encharcada.
      _ Vicky! Nossos pais tão lá embaixo!
      _ Eles não vão reparar.
      Eu estava louca de tesão. Acho que mesmo que nossos pais estivessem na porta eu não ia me segurar. Apoiei as mãos no peito dele e enfiei minha língua naquela boca. E ele segurou meu bumbum e ficou apertando minha bunda, abrindo e cravando as unhas.
      Eu comecei a descer mais, e segurei os gemidos de prazer conforme aquela pica abria caminho pra dentro de mim. Mas ela estava babada e eu estava molhada, então entrou rápido até o fundo. Tão rápido que nós dois tivemos que segurar nossos gemidos de prazer.
      Comecei a cavalgar aquele pau. Primeiro devagar, mas fui acelerando. Aquela pica me partindo em duas a cada metida e eu nem podendo gemer. Fechei os olhos e apertei os lábios. Tentando segurar os sons de prazer que meu corpo tanto sentia. Mas como estava de olhos fechados não vi a crueldade que meu irmão fez comigo.
      Ele tirou uma das mãos do meu bumbum e começou a torturar o meu monte, todo inchado de prazer. Ele esfregou os dedos no meu clitóris com uma precisão impossível , ao mesmo tempo que seu pau alargava todos os nervos dentro de mim, raspando em meu ponto G e amassando meu útero a cada metida.
      Eu arregalei os olhos para ele, em choque com a quantidade insuportável de prazer que estava sentindo. Não existia mais nada! Apenas esse orgasmo explosivo que estava querendo explodir dentro de mim. Eu não liguei nem mesmo para os nossos pais, eu PRECISAVA ter aquele orgasmo!
      Comecei a quicar loucamente, segurando as lágrimas de prazer que estavam me subindo aos olhos. Balancei para cima e para baixo com tanta força que o barulho do impacto dos nossos corpos parecia ensurdecedor! Quando o orgasmo veio, eu quiquei o mais fundo que podia e abracei o corpo do meu irmão, cravando as unhas nas suas costas.
      Ficamos parados por um segundo enquanto eu esperava meu corpo se acalmar.
      _ Teve o orgasmo mana?
      Eu balancei a cabeça enquanto recuperava o fôlego.
      _ Que bom, minha vez agora?
      O sorriso no rosto dele era cruel
      Eu não entendi na hora, mas quando ele agarrou minha bunda e começou a se mover dentro de mim. Eu entendi.
      O pau dele já bestava dentro de mim, ele só começou a controlar o ritmo das metidas. A cada investida ele ia tão rápido e tão fundo quanto conseguia, e minha boceta gulosa se alargava para conseguir engolir ele inteiro.
      Cada metida me trazia lagrimas de dor e de prazer aos olhos. Tudo que eu conseguia fazer era me agarrar ao seu corpo e segurar os gemidos e gritos que tentavam escapar, descontrolados.
      _ Se ajoelha.
      Ele ordenou, enquanto soltava minha bunda.
      Eu praticamente escorreguei para o chão, tremendo com a sensação do pau dele sair tão bruscamente da minha xotinha inchada.
      Ele segurou minha cabeça e colocou o pau na minha boca. Ainda meio zonza, comecei a chupar, quando senti o primeiro jato de esperma me acertando o topo da boca, depois outro, e depois outro. Suguei a ponta daquele para não desperdiçar nada. Abri a boca e mostrei como estava cheia , e engoli tudo em alguns goles.
       Tivemos que tomar um banho depois disso, estávamos os dois com cheiro forte de sexo. Mas por algum milagre não chamamos a atenção. Essas férias foram cheias de momentos parecidos com esse, e até pude aproveitar alguns momentos quase como namorados, na presença de todo mundo. Andando de mãos dadas e cheios de abraços e carinhos. Quando nossos pais perguntaram, apenas falamos que era para manter os garotos afastados de mim, já que não estava interessada em ninguém me incomodando durante nossas férias.
      E acabamos descobrindo que essa seria uma excelente desculpa para diversas situações futuras.