Vigia da obra me mostrou que é um macho de verdade

Fiz uns exames e acabei descobrindo que tenho diabetes e colesterol alto, além de remédios o médico indicou praticar exercícios, principalmente caminhadas, como não sou fã de academias preferi fazer caminhada, lá fui comprar tênis adequado, camiseta shorts e comecei a praticar num parque próximo de onde morava, bem ao lado do parque estava construindo um prédio, sempre via os peões de obra entrando e saindo do prédio, homens para todos os gostos, entre eles o vigia.
Pensem num homem rústico, assim era ele, barba por fazer, boné surrado, camisa e calça também surradas, botasempre suja de cimento, vou descrever como ele era.
Mulato, por volta de 1.70 de altura, nem magro nem forte, aparência carrancuda, efim, não tinha atrativos que chamasse a atenção, mas sabem como é, peões de obra mexem com nossa imaginação.
Toda vez que ia fazer caminhada dava uma olhada, o vigia que depois fiquei sabendo que se chamava João, estava sempre dentro de uma cabine improvisada de madeira, olhava e ele também olhava com sua cara carrancuda, cheguei até pensar, com esse não vai rolar nem aperto de mão quanto menos uma foda, e continuei passando sempre ali, até porque não tinha outro caminho.
Certo dia estava de folga e resolvi ir fazer a caminhada a noite, antes que o parque fechasse que era as nove da noite, claro que esse horário não tinha ninguém na obra, mas de longe vi alguém no portão da obra batendo com muita insistência, ao chegar mais perto vejo que era o vigia pude escutar ele xingando.
_ Toda vez é isso, esse viado não escuta chamar ele e nem eu bater no portão.
Fui me aproximando e ele ainda esmurrando o portão, quando chego alguns metros dele, ele olha para os lados, depois tira a pica para mijar, e que pica gostosa.
_ Doido pra mijar e o peste não abre o portão.
João mijou muito, o suficiente para eu poder ver direito sua pica, e pela primeira vez ele me cumprimentou dando boa noite com sua voz forte, respondi boa noite e puxei assunto enquanto ele terminava de mijar.
_ Trancaram vcpara fora?
_ O peste toda vez faz isso, tranca o portão e não escuta chamar ele.
_ Aí é complicado né?
_ Vou dar um jeito nisso, amanhã falo com o encarregado.
_ Boa sorte.
_ Indo caminhar agora, tu não caminha de manhã cedo?
_ Hoje resolvi vir mais tarde.
_ Ta mais fresquinho, esse horário, boa caminhada.
Fui caminhar antes que percebece minha excitação, quando voltei ele ja estava na cabine ouvindo rádio, acenei com a mão e ele fez o mesmo, a partir daí passamos nos cumprimentar e bater um papo rápido quando ia caminhar, um dia na hora do almoço fui ao mercado que era próximo do parque, quando saio encontro João que me cumprimentou e puxou assunto, falamos diversos assuntos, me contou que era casado, pai de quatro filhos, recém chegado de Pernambuco, também falei um pouco sobre mim e ficamos nisso.
Dois dias depois fui novamente ao mercado e lá estava ele, conversamos novamente, e num momento passou um mulher, João seguiu ela com os olhos, discretamente passou a mão na pica alisando sobre a calça surrada.
_ São Paulo tem mulher gostosa demais.
_ Olha, vc é casado.
_ Oxe, cavalo preso também pasta, vai falar que tu não pegava, em?
Apenas sorri olhando sua mão ainda sobre a pica que pude perceber que estava dura, com certeza percebeu meu olhar e pegou na pica deixando mostrar o volume dela dura, dei tchau e fui embora, olhei para trás e ele estava me olhando, vendo que olhei, pegou novamente na pica e foi sentido a obra, cheguei em casa tive que bater uma pensando nele me fodendo.
Na manhã seguinte resolvi apelar, coloquei uma bermuda um pouco apertada que marcava bastante minha bunda, João estava fora da cabine, na calçada.
_ Bom dia, bom trabalho.
_ Bom dia para tu também, boa caminhada.
Quando passei por ele, escutei perfeitamente ele cuxixar sozinho.
_ Eita rabão gostoso da peste.
De propósito fingi que ia amarrar o tênis deixando a bunda empinada, e escuto ele falar baixinho.
_ Eita peste, se pego uma bunda dessa eu toro no meio, soco a peia, olhei para ri indicando que escutei que ele falou, ele pegou na pica e fez sinal com os olhos como se estivesse mostrando ela para mim, aí resolvi o tudo ou nada, voltei para falar com ele
_ Que horas você vai almoçar?
_ Não tem horário certo não, é meio dia, uma hora, depende se não tiver entregando material aqui.
_ É uma hora de almoço?
_ Uma hora e meia, porque vai pagar almoço pra mim?
_ Se vc quiser comer bem.
_ Quero muito comer bem, em casa ta difícil com a mulher doente.
_ Então meio dia te espero na frente do mercado, fico até uma hora se vc não aparece vou embora.
Fiz a caminhada e voltei para casa, preparei um almoço simples e perto do meio dia fui para o mercado, fiquei no carro esperando ele aparecer, um pouco mais do meio dia ele chegou, não tinha me visto, saí do carro chamei ele e fomos para minha casa.
_ Entra, fica a vontade.
_ Posso usar seu banheiro?
_ Claro, é ali.
Entrou para mijar deixando a porta um pouco aberta, o suficiente para eu ver sua pica esguichando muito mijo, sabia que eu estava olhando, pois ficou um tempo balançando ela e esticando a pele para trás e saiu pondo ela dentro da calça.
_ Quer comer o que?
_ Tu que me trouxe, o que tiver eu como.
Cheguei perto dele e enchi a mão segurando sua pica.
_ Quer agora ou mais tarde?
_ Agora, já.
Confesso que seu cheiro de macho, seu cheiro de suor me deixou louco de tesão, tirei a pica de dentro da calça e engoli que rapidamente ficou dura dificultando engolir tudo, ele segurou muito forte minha cabeça enfiando tudo na minha boca fazendo eu engasgar.
_ Engasga não peste, na minha terra, viado engole tudo sem engasgar, vai chupa toda pea cabra.
Mesmo engasgando continuei chupando, e acariciando seus ovos.
_ Isso cabra, faz carinho nos ovos, lambe eles lambe, eita língua macia da peste, põe na boca põe, isso cabra põe os dois.
Estava adorando, pois fazia tempo que não ficava com um homem de verdade, homem que adora buceta mas se aparecer uma bunda não dispensa.
_ Vá, fiquede cata cavaco ali no sofá, deixe ver essa bunda.
Fiquei de quatro no sofá empinando a bunda, João alisou, bateu, chegou até dar uns beijos, depois enfiou dois dedos e ficou tirando e enfiando.
_ Cuzinho bom da peste, apertadinho, quente, assim que eu gosto, chega ta mordendo meus dedos, quero ver morder a pea aí dentro.
A maneira dele falar estava adorando, bem rústico bem sertão, tirou os dedos e ficou roçando a pica, dava pra sentir a baba escorrendo dela molhando meu rego.
_ Vai dar gostoso vai?
_ Vou João.
_ Não vai ficar com frescura pedindo pra tirar?
_ Não, pode foder.
Mandou cuspir na sua mão, molhando meu cu com saliva, em seguida cuspiu no meu cu, encostou a cabeça da pica e enfiou tudo, gritei, afinal era grossa.
_ Eita porra, falou que aguentava cabra, agora ta gritando.
_ Vc enfiou tudo de uma vez, assim doi.
_ Doi não, logo tu acostuma.
Segurando minha bunda passou a foder, de início foi com calma, quando sentiu que relaxei passou foder com força, eu gemia abafando no encosto do sofá, João era o típico machão, dava fortes metidas sem mudar o ritmo, passei rebolar apertar o cu, jogar a bunda contra seu corpo.
_ Achei que não ia guenta a pea, mas to vendo que tu gosta e muito, olhe só como fode minha pea e ainda rebola, va, agora quero tu de frango.
Me pus de frango, ele pôs minhas pernas em seus ombros e começou foder, as vezes tirava tudo para enfiar novamente, chocando seus ovos no meu cu.
_ Isso João, mostra como macho de Pernambuco fode mostra.
_ Nunca deu pra pernambucano?
_ Não, vc é o primeiro e to adorando.
Voltou com suas metidas fortes e fundas fazendo eu gemer, gemia pedindo mais, seu corpo suava exalando seu cheiro de macho, tirou mandando cavalgar, o que fiz bastante arrancando gemidos dele, depois mandou deitar no tapete deitando sobre meu corpo.
_ O delícia João, isso macho mete tudo mete gostoso meu macho.
_ Olha tu na minha cidade ia dar muito esse cuzinho apertado viu.
_ Só se for macho igual vc.
_ Gosta de coroa fodendo seu cuzinho gosta?
_ Adoro um coroa comedor de cu.
Abraçoumeu corpo, sauas mãos ásperas tocaram meus mamilos deixando eu louco de tesão.
_ Tem tesão nas tetinhas igual mulherzinha?
_ Muito João.
Aí enquanto fodia acariciava meus mamilos, eu embaixo dele rebolava, apertando o cu, passou roçar a barba no meu pescoço, suspirar e gemer sem parar.
_ Vai gozar vai?
_ Vou, vou encher seu cu de gala, isso aperta forte aperta, isso cabra para não, para não que vou gozar, vou gozar, aí, aí, aí tô gozando cabra.
_ Isso macho goza, goza gostoso no meu cuzinho goza.
_ Porra faça isso não, assim tu acaba comigo, a cabeça da pea fica fraca depois que goza, porra peste quer me matar de tesão.
_ Adoro matar macho de tesão.
Tirou a pica ficando deitado nas minhas costas por um tempo, quando saiu me virei e comecei me masturbar, então ele enfiou dois dedos e com a outra mão brincava com meu peito.
_,Chupa o outro peito João.
_ Não, faço isso não, aqui é cabra macho, não beijo nem chupo nada de outro macho não, se quiser gozar vai ser assim.
Me masturbei até gozar gostoso.
_ Olhe, se não tivesse que voltar pra obra, ficava aqui com tu.
_ Vem um dia da sua folga passar o dia aqui comigo.
_ E venho mesmo em.
_ Mas é para vir mesmo, a gente passa o dia aqui na boa.
_ Cabra vou lavar a pea e voltar pra obra.
_ Mas antes de voltar vc vai almoçar a comida ta pronta.
_ Achei que vinha aqui para almoçar, não pra comer tu.
_ Minhaintenção era essa mesmo João.
_ Tu é safado em cabra, deixe lavar a pea ja venho almoçar.
Fui junto com ele, depois que limpamos a pica servi o almoço que ele comeu bem.
_ Cabra tem um lá na obra que também gosta de foder um cuzinho, é assim da minha idade, posso trazer ele.
_Nãosei, vc que corre o risco, afinal vc é casado eu não.
_ Fique tranquilo, é cabra de confiança, conheço ele, também é pai de família.
_ Então tudo bem, só me avisa antes quando for fazer caminhada.
João se foi e eu fui tomar banho.
Continua.