Engravidei do Intercambista I

Meu nome é Juliane, sou descendente de alemães, tenho 25 anos, sou loira natural, olhos azuis, pele bem branquinha, sou magra, seios médios e auréolas bem rosadinhas, quase transparentes, tenho um bumbum médio e pernas normais, sou muito elogiada pela minha beleza, me visto de forma bem tradicional e ainda mais por ser de família muito rígida, me casei com 18 anos e ainda virgem com o único homem que me relacionei, chamado Fábio, tenho uma vida bem pacata, ainda não tenho filhos por ter problemas de engravidar e não ter dinheiro para fazer inseminação artificial, meu marido está bastante frustrado, ele é doido por um filho e quer ter pelo menos dois.

Pertencemos a igreja adventista, eles estão trazendo jovens da Angola para um intercâmbio no Brasil, nossa igreja trouxe 5 deles para a nossa cidade e o pastor pediu ao meu marido se seria possível ficarmos com um, pelo menos um ano, como meu marido é muito religioso e dedicado à igreja aceitou na hora, imaginávamos que viriam pessoas na idade de 12 anos, fomos instruídos para educá-los da melhor forma, já que eram de regiões muito carentes e nada conheciam da vida civilizada, curtimos a sensação de cuidar de alguém.


O pastor veio nos trazer a pessoa que ficaria conosco, quando o vi, senti um grande frio na barriga, não sei o que o meu marido sentiu mas ficou meio perdido, não tinha nada de garoto, ele tinha 18 anos, era muito magro, alto, dentes ruins, uma boca e lábios enormes, tinha uma barba rala, se chama Filipe, chegou bem sorridente, me deu uma olhada rápida, talvez surpreso por ver uma mulher jovem que será quase sua mãe por um tempo, o pastor me apresentou e ele me deu só a mão, mas para ser gentil, dei-lhe dois beijos no rosto, meu marido o cumprimentou com um abraço e o levamos para o seu quarto, ficava próximo ao nosso quarto, mas não tinha banheiro, tinha que usar o social. Depois de jantarmos, conversamos um pouco na mesa e ele contou um pouco da sua vida e falou que era muito pobre e que a igreja o ajudou bastante, disse que pretende aprender alguma profissão e voltar ao seu país, de vez em quando ele de um jeito como que me analisando, olhava meu rosto, meus seios que mesmo usando uma blusa nada decotada, mostrava o volume, achei normal isso já que era homem e não devia ser normal para ele gente loira. Quando terminamos a refeição, meu marido o convidou para conversar na sala, tirei os pratos e fui pra lá também, quando cheguei ele olhou o corpo inteiro de forma discreta, meu marido não percebeu por estar me olhando também, continuei agindo normalmente e fomos dormir.

No outro dia, meu marido foi trabalhar e pediu que levasse o Filipe para lhe comprar roupas para melhorar seu visual, foi comprado muita coisa, levei-o ao cabeleireiro, depois ao dentista, no caminho ia explicando como era a nossa cidade e que aqui éramos todos descendentes de alemães e que não era comum pessoas negras, sempre o pegava olhando para o meu corpo, ele olhava fascinado para as mulheres com quem cruzávamos, acho que nunca tinha visto tanta mulher branca e bonita na frente, depois que acabamos ele tinha melhorado incrivelmente o visual, o elogiei e falei que estava apropriado para procurar um emprego. No final do dia fui dar uma geral na casa, quando tirei o lixo do banheiro veio um cheiro forte diferente do que eu sentia, o saco estava quase cheio de papel umidecido de coloração amarelada e constatei que era esperma, com certeza ele se matou na punheta ao chegar em casa, sentia alguns calafrios ao imaginar ele se masturbando pensando em mim ou nas mulheres que viu na rua, depois disso, para não presenciar isso novamente, pedi a ele que lavasse o banheiro que usava.

No fim de semana, o pastor nos chamou para um churrasco em sua casa, no qual tem piscina, iriam mais famílias que acolheram outros angolanos. Ao chegarmos, já tinham algumas mulheres de biquíni, tudo muito comportado, mas com certeza pra ele era um espetáculo, fui me trocar e deixei minha roupa na bolsa dentro do banheiro, ao me ver de biquíni, ficou admirado mas disfarçou e foi para junto dos outros garotos. Mais tarde quando fui me trocar, tomei um banho rápido e ao vestir a calcinha, notei uma certa umidade na área que cobre a vagina, como o meu corpo estava um pouco molhado não dei importância, coloquei meu short e fomos embora, no caminho sentia algo diferente na calcinha, chegando em casa, fui urinar e ao tirar a calcinha vi que ela estava ensopada de porra, minha vagina também estava toda melada, gelei na hora, fiquei transtornada, o pior é que não sabia em quem culpar já que tinham outros garotos, entrei para o banho novamente e levei a calcinha pra lavar também, o garoto tinha até colocado alguns pentelhos junto com o esperma, tinham alguns grudados nos meus lábios vaginais, ainda mais que mantenho minha vagina bem depilada e fica os lábios vaginais sempre lisinhos e com o melado de porra eles estavam brilhando, nem contei nada ao meu marido, ao sair do banho, não conseguia olhar para o Filipe, parecia que ele sabia do que tinha acontecido e viu estendendo a calcinha no varal, olhei rapidamente para ele que me olhava com um pequeno sorriso, estava transtornada, pensava “será que foi ele? Estamos dando tudo do bom e do melhor e ainda ele faz uma coisa dessa, que falta de respeito” imaginava se isso era normal de onde ele veio, com certeza ele devia estar sentindo um tesão enorme que não está conseguindo se controlar, mas está passando dos limites, tentei me acalmar e agir normalmente, ao ir dormir, meu marido quis fazer sexo, não pude negar, já que ele iria viajar a negócios e iria passar o a semana fora, ele quase nunca me chupa, neste dia ele caiu de boca, ficou um bom tempo lambendo e mordendo minha vagina, acabei até gozando e devo ter gemido num volume alto.

No outro dia, ele saiu bem cedo, fui tomar um banho e ao me vestir, vejo uma calcinha fora do lugar, quando a pego para vestir, vejo que está com os pentelhos novamente e um pouco melada, como que se tivesse passado a cabeça do pênis, tento me concentrar em uma solução, mas para ter certeza, deixaria passar mais um dia constatar que seria ele mesmo, até coloquei a calcinha que estava melada para ver a reação dele, coloquei um short que dava pra ver que eu estava a usando, ao me ver, foi direto com o olhar na calcinha, ele já ficou meio mudado, seu short ficou estufado na região do pênis, neste dia ele ficou mais próximo a mim, sempre puxando papo e me olhando mais descaradamente, no final do dia, depois de tomar banho, novamente vi outra calcinha com uma pequena marca de esperma e alguns pentelhos, coloco uma roupa rapidamente e pego a calcinha e a levo comigo para conversar com ele e acabar com essa história. Ele estava no quarto sentado na cama, sem camisa e tinha um travesseiro em sua cintura, estava tão nervosa que nem reparei muito nisso, sento ao seu lado e mostro o que ele tinha feito na calcinha, ele me olha, me segura forte pelo braço e tira o travesseiro e vejo que estava completamente nu e com o pau ereto, tomei um susto tão grande que travei, o pau dele era enorme, não tão grosso, mas bem comprido, ele me segurou e foi me beijar, tentei me afastar, ele me segurou mais forte, virei a cabeça e começou a lamber meu pescoço, me chamou de cheirosa e gostosa, tentava fugir e falava que era uma mulher casada, ele falava “foda-se, não aguento mais olhar mulher branca e gostosa, que meter nas branquinhas”, continuava tentando sair, até que ele me segurou com bastante força e falou “vai ser por bem ou por mal? Te sento a mão na cara, você já usou duas vezes a calcinha com minha porra e gostou, deu até pro seu marido naquele dia, agora vai dar pra mim também”, segurou a minha cabeça e forçou um beijo na boca, acabei cedendo, a língua dele percorria toda o interior da minha boca, nos beijamos por uns 5 minutos, até que ele foi me lambendo o pescoço e com a mãos abaixou de uma vez só as alças da minha blusa, revelando meus seios rosados, ele olhou por um tempo e falou “que tetas são essas? Que coisa linda”, caiu de boca, com aquela boca enorme, meus seios chegavam a sumir dentro dela, ele chupava com força e sua língua grossa em contato com meus bicos, me faziam ter arrepios, ele pegou a minha mão que segurava a calcinha e levou até seu pau, me fez masturbá-lo com a calcinha enquanto chupava meus seios, quando achei que ele iria gozar, me interrompeu e se levantou e ainda me segurando e falou “me chupa e bem gostoso”, eu não tinha experiência nisso, fiz umas duas vezes para meu marido, segurou na minha nuca e colocou seu pinto na minha boca, a cabeça do pau dele estava bem melada de porra, nunca tinha sentido o gosto, no começo ele forçava o pau dentro da minha boca, depois soltou e falou para eu continuar, eu fazia sem muito ritmo, até que ele interrompeu de novo e falou “está muito ruim, vamos lá pra sua cama”, me pegou no colo, eu falava “não, isso não, não na minha cama”, me jogou na cama e arrancou o meu short, quando ele viu minha vagina depiladinha enlouqueceu, falou “então é nessa coisa linda que minha porra ficava”, caiu de boca nela, com aquele linguão, não tinha como não sentir prazer, comecei a gemer, ele parou e falou “chega, quero gozar”, pedi pra ele colocar camisinha e falou “nunca, usei isso só pra comer as putas do meu país, com uma mulher de família como você, vai ser sem sempre”, colocou a cabeça na entradinha da vaginha, deu umas pinceladas e foi me penetrando, parecia que não iria acabar mais, foi até a porta do meu útero, até que eu falei “chega, não põe mais”, ele falou “então vai ser aqui a gozada, que buceta apertada”, começou a bombar bem rápido, eu o abracei e gemia de dor e prazer, comecei a olhar o quadro que tinha no nosso quarto em que eu estava de vestido de noiva ao lado do meu marido e agora estava dando para um garoto negro que ainda estava o sustentando, nisso ele começou a gemer alto e começou a gozar dentro de mim, eu vendo a imagem do quadro e sentindo as gozadas praticamente dentro do meu útero e de um homem estranho, me fez gozar também, ele começou a falar ofegante no meu ouvido “nunca mais bato punheta, vou gozar esse ano inteiro dentro de você, entendeu?”, fiz um sim com a cabeça e ele me beijou na boca, correspondi ao beijo, seu pinto ainda pulsava dentro de mim, pensava “fui reclamar de um pouco de esperma na calcinha, agora tomei meio litro de esperma dentro de mim”, quando ele saiu de cima de mim, ele me mandou limpar seu pau com a calcinha, minha vagina começou a escorrer esperma, escorreu um bom tanto na cama e fui no banheiro me lavar, estava trêmula e ainda sem sentido, peguei um pouco de papel higiênico para limpar minhas pernas, apareceu Filipe e se sentou na privada e falou pra não me limpar ainda, me segurou na cintura e falou “como está linda assim com minha porra saindo de dentro de você, você gostou também né?”, eu, mesmo confusa, falei “sim, mas por favor, não conte a ninguém, sou casada e amo meu marido, a cidade é pequena e acabaria com minha vida”, ele me olhou e falou “só não conto se você se comportar direitinho e fizer tudo o que eu mando, combinado?”, fiz um sim com a cabeça e ele se levantou e me beijou na boca novamente, agora me abraçando junto ao seu corpo, o beijo foi bem gostoso, depois ele me puxou para tomarmos banho juntos, ele me lavou e eu tive que lavá-lo, pude admirar mais o seu corpo, depois que chegou em casa, não estava tão magro, já tinha boa forma física.


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Comentários


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cornutto Comentou em 06/04/2021

Que delícia, ter o comedor morando em casa...

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mak19x5 Comentou em 05/04/2021

Nossa que tesão de conto só faltou as fotos




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175896 - Engravidei do Intercambista II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico flymor

Nome do conto:
Engravidei do Intercambista I

Codigo do conto:
175955

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/04/2021

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16

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