Dando olhando pro mar

Minha irmã e Elizeu compraram um apartamento no litoral a algum tempo, de início quase todo final de semana feriados prolongados eles iam para lá, com o tempo acabaram indo cada vez menos, num feriado perguntei se iriam para o litoral, não iam mas falaram que eu poderia ir sempre que quisesse, chamei Ciro e Paulo, mas não estavam a fim de viajar com medo de pegar engarrafamento na estrada, então resolvi ir sozinho.
Praia lotado, bares, ruas, enfim aquele caos em qualquer feriado na praia, nos três dias que la fiquei preferia ir cedo para curtir o sol e o mar, quando começava lotar voltava para o apartamento, logo no primeiro dia um rapaz puxou assunto comigo na areia da praia.
_ Aproveitar enquanto tá vazio, daqui a pouco isso vira um formigueiro.
_ É verdade cara, eu também prefiro vir cedo para ficar mais tranquilo.
_ Posso pedir um favor?
_ Se eu puder ajudar.
_ Só para vc cuidar um pouco do meu celular e minha carteira, enquanto dou uns mergulhos.
_ Vai lá, fica tranquilo.
Estranhei, eu poderia ser um ladrão pé de chinelo e pegar as coisas dele, tirou a bermuda ficando de sunga, apesar de magro, tinha um belo volume que a sunga deixava bem marcada, Rodrigo seu nome, rapaz novo, alto, cabelos pretos, poucos pelos, barba, enfim não é o tipo de homem que me atraí, mas tem aquele ditado que diz, desta água nunca beberei e tive minha primeira lição com esse ditado, Rodrigo nadou bastante até que voltou para areia.
_ Nossa, a água tá uma delícia, vai la dar uns mergulhos eu cuido do seu chinelo e seu shorts, preciso aprender fazer igual vc, trazer nada para praia.
_ Realmente é muito ruim, trazer celular, carteira com dinheiro, ainda mais estando sozinho, quer dar uns mergulhos não tem quem cuide das coisas, por isso não trouxe nada.
_ Vc ta naquele prédio ali né?
_ Sim, estou.
_ Eu também, somos vizinhos de apartamento, vi ontem quando vc chegou, o apartamento é da minha família, mas em feriados eles não gostam de vir por causa que tem muita gente muita bagunça.
_ É verdade cara, chamei uns amigos, minha irmã e meu cunhado e disseram a mesma coisa, então resolvi vir sozinho.
_ Então um pode fazer companhia para o outro nesses dias, vou voltar domingo a noite.
_ Coincidência, eu também.
E ali ficamos batendo papo, falou que estava noivo, terminando a segunda faculdade, que depois do casamento abriria um bar lanchonete, aos poucos fui me simpatizando com ele, depois de muito papo resolvi dar uns mergulhos para refrescar, pois mesmo cedo o sol estava quente, Rodrigo resolveu ir também, pôs sua bermuda cobrindo o celular e a carteira e foi comigo, nadamos um pouco e voltamos para areia onde ficamos conversando, não sei se foi impressão minha mas seu volume estava maior quando saímos da água, eu fiquei sentado na areia e ele deitou, e realmente seu volume estava maior mesmo, ele pegou óculos escuros no bolso da bermuda pondo nos olhos, enquanto conversávamos eu olhava seu volume dentro da sunga, o povo começou invadir a praia aí falei que iria para o apartamento tomar banho e depois desceria para andar pelo calçadão da praia.
_ Então vou também, aí a gente desce juntos e fica em algum quiosque tomando cerveja e conversando.
_ Beleza, então vamos.
Subimos para o apartamento, só que quando entramos no elevador, entrou uma família, com um monte de bolsas caixa de isopor, coisas que trazem para praia, eu e Rodrigo tivemos que ir para o fundo do elevador e ele ficou atrás de mim, com isso o povo se afastou um pouco mais, eu para evitar tocar em alguém dei um passo para trás e minha bunda tocou na pica do Rodrigo que subiu na hora, quis afastar dele porém não tinha como, sua pica latejava na minha bunda, até que o povo desceu, olhei e vi a pica dele quase estourando a sunga.
_ Po cara, desculpa aí, não foi minha intenção, tentei segurar mas não consegui.
Eu também fiquei excitado disfarçando ponto a mão para esconder mas Rodrigo percebeu e deu um sorriso sacana.
_ Relaxa, isso acontece cara,
_ É, to vendo que acontece mesmo.
Chegamos no andar e cada um foi para seu apartamento, quando abri a porta e olhei para trás, ele estava parado olhando minha bunda, pegou na pica, deu um sorriso e fechou a porta, fui pro banho e comecei a pensar.
_ Porra Marcelo, o cara não tem nada a ver com você, totalmente diferente dos homens que vc gosta e ta de cuzinho piscando e pinto duro?
Terminei o banho, dei um tempo, até que alguém bate na porta, quando abro era Rodrigo.
_ E aí vamos dar umas voltas pelo calçadão?
_ Cara, ainda não ta cedo para tomar cerveja?
_ Se vc não quiser ir agora a gente vai mais tarde, por mim sem problemas.
_ Eu prefiro, entra aí.
_ Não vou atrapalhar?
_ Vai nada, tô sozinho, fica tranquilo.
Ele entrou sentando no sofá e eu na poltrona de frente para ele, e ficamos conversando, vi que estava sem cueca, dava pra ver sua pica caida entre sua pernas, entre um assunto e outro ele mexia na pica, aquilo mexeu comigo deixando eu excitado, e também não estava de cueca, ou seja ele viu o volume dentro do meu shorts, para disfarçar pus o pé na poltrona fazendo aparecer um pouco da minha bunda, Rodrigo ficçou os olhos nela e sua pica cresceu.
_ Cara vou embora, quando vc tiver afim de ir me chama.
_ Vai embora porque?
_ É melhor eu ir.
_ É porque vc tá desse jeito?
Ele não esperava eu falar aquilo, olhou para mim sem graça.
_ Se esse é o problema eu também estou.
Baixei a perna deixando ele ver que eu estava excitado também, aí ele tirou a mão de cima da pica e ficou apertando ela e me olhando.
_ Só tem um jeito de a gente se acalmar cara.
_ Eu sei, só que não do não cara e nem chupo.
Levantei, ajoelhei entre suas pernas, tirei a pica para fora da bermuda e engoli ela toda.
_ Caralho mano que delícia de boca, isso engole toda, deixa ela dentro da sua boca.
Ele se contorcia com minha chupada, puxava meus cabelos, gemia, suspirava, lambi e engoli seus ovos,
_ Caralho, vc ta com meu saco dentro da boca, porra que tesão cara, faz outra vez faz isso é muito gostoso cara.
Engoli seus ovos novamente fazendo aquele garoto delirar, passei a língua próximo do seu cuzinho, ele gemeu longo prendendo minha cabeça em suas coxas.
_ Porra mano, vc é foda, _ Parei de chupa-lo, tirei meu shorts e sentei no seu colo esfregando o cu na sua pica .
_ Porra que bundão da hora vc tem, põe a mão no chão pra deixar ela empinada.
Pus as mãosno chão deixando a bunda empinada,Rodrigo alisava, batia, mandava levantar um pouco para bater nela com sua pica.
_ Po mano to doido pra meter a pica no seu cu cara.
_ Então vamos lá pro quarto.
Pus ele deitado e sentei na sua pica, comecei cavalgar lentamente, Rodrigo gemia, sussurava palavras, comecei rebolar e apertar o cu.
_ Caralho, que delícia, nunca fizeram desse jeito comigo, porra mano contua, morde mais minha pica morde.
Acelerei os movimentos, peguei suas mãos levando até meus mamilos pedindo para ele acariciar, apertar beliscar, me deixando com mais tesão pulando feito louco na sua pica.
_ Vai mano, fica de pernas pra cima, deixa meter nesse cu deixa.
Fiquei de frango segurando minhas pernas contra meu peito deixando assim minha bunda aberta para ele penetrar, Rodrigo penetrou e começou foder com força.
_ Aí Rodrigo, ai garoto, isso mete tudo mete, isso garoto fode gostoso fode o cu que vc ficou de pica dura no elevador fode.
_ Porra cara, no elevador deu um tesão do caralho.
_ Então põe esse tesão pra fora põe Rodrigo.
Ele metia sem parar, seu corpo magro escorria suor, não aguentando mais me pôs de quatro, voltou a foder, desta vez com metidas fortes e fundas, eu ali levando rola olhando para o mar, comecei jogar a bunda contra seu corpo.
_ Caralho que metida gostosa da porra, vc é foda mano.
Começou dar tapas na minha bunda e me xingar.
_ Vai vagabunda vai, tira porra da minha rola vai, isso vagabunda rebola rebola na pica vai sua puta safada, para não que a porra ta vindo vagabunda do caralho, piranha safada, para não porra, continua.
Travei o cu o máximo que pude e fiquei fodendo sua pica, ele não parava de respirar fundo indicando que iria gozar, comecei me masturbar para gozar com ele dentro de mim.
_ Caralho mano vou gozar, vou vadia, porra vou gozar ah ah ah gozei caralho gozei porra, eita caralho ta até escorrendo pra fora.
Também gozei junto com ele e ficamos deitados na cama recuperando o fôlego.
_ Mano é sério mesmo, nunca meti num cara igual vc, po vc é foda da muito gostoso cara.
_ Que eu fiz de diferente?
_ Tudo cara, tudo, aquele bagulho de engolir o saco deu um tesão da porra, minha mina vai ter que fazer isso agora.
_ Se ela pergunta com quem vc fez isso?
_ Falo que vi num filme de putaria.
_ Acho que agora da pra ir tomar uma cerveja, vamos tomar banho e andar no calçadão.
Fomos para o banho, rolou outra foda, depois saímos, passei o feriado dando o cu olhando para o mar.

Foto 1 do Conto erotico: Dando olhando pro mar

Foto 2 do Conto erotico: Dando olhando pro mar


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Ficha do conto

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porteirobi

Nome do conto:
Dando olhando pro mar

Codigo do conto:
176037

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/04/2021

Quant.de Votos:
26

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