Oi oi oi, QUE SUPER, serio, to amando, nossa, amei o SITE, eram dias pra liberar o conto nos outros, e ninguém comentava, aqui já no primeiro dia foi uma delicia, vários comentários, muitos pedidos de amizade, só sair aceitando todos, ainda não sei mexer nas coisas direito, super aceito conselhos amores. Ler os contos estavam uma delicia, mas receber comentários, ler os contos de vcs, trocar esse papo, a verdade é que msm sendo louca e atrevida não me sinto total a vontade de mostrar quem sou, mas em fim, to amando demais essa vivencia, nossa, nem imaginei gostar tanto. Vamos atualizar um pouco vcs como passou a ser minha rotina nos últimos 2 meses. Minha rotina estava uma delicia, um dia Carlos, outro o Patrick, sexo completamente diferentes, escolhia de acordo meu humor do dia, algo mais violento mais safado, ou algo mais mandado, Carlos topava tudo, era divertido demais, Meter como cachorra com o Patrick e Fazer fetiches com o Carlos, vendas, fantasias e afins. Cada vez mais solta e aprontando pela casa, eu dispensava as funcionárias, Rodrigo andava sempre na casa da naty, então tinha privacidade total, e msm ele em casa a rola comia solta, tinha um certo tesão extra. Eu era adulta, tinha meus desejos, os rapazes super me respeitavam, meu filho me dando todo suporte, não havia motivo pra eu não continuar. Os rapazes ficaram mais cabreiros no inicio, mas logo se soltaram, a gente ainda não transava na frente do Digo, mas ele podia ouvir e eu não me segurava nem um pouco, batia uma vergonha e ao msm tempo uma excitação em mostrar esse meu lado pro meu filho, tipo, zero maldade entre a gente, mas uma mãe ser safada assim com seu filho sabendo, era uma adrenalina louca. Eu sempre Conversava bastante com ele, era ótimo ter o suporte dele, ele era meu confidente. • Ai filho, isso só é incrível assim por ter vc me dando todo esse suporte, tipo tudo bem msm né? Tipo, tava querendo aprontar mais, tipo transar na sala ou cozinha msm com vc em casa, confesso que que fiquei interessada sobre isso • Kkkkkkkkkkkkkkk, claro que sim, já vi varias vezes a senhora e o papai, claro é bem diferente, mas se alguém sentir desconfortável só falar • Confesso que sim, vc tem razão, mas se bem que vc tb ta se aproveitando • Nem fale, tiro muito de nossas conversas e uso com a Naty, ela tem pegado uns conselhos com a senhora, já não tinha o que reclamar, mas ela ta ficando muito melhor • Sei la, foder com meu filho em casa, gemer como uma cachorra, sua mãe tem sido uma safada, dar conselhos amorosos pra vcs, tudo isso tem sido tão bom, tudo é tão louco • Kkkkkk, mas desse jeito é muito melhor, a Naty ainda ta se segurando sobre, tipo, ela geme e fica toda cachorrona se só a senhora tiver em casa, já transamos ouvindo o show de vcs e tal, foi bem louco msm, mas ela segura os gemidos ainda com relação aos rapazes • Vc não liga pra isso msm né? Um pervetido, pior que o pai • Sei la, com relação a senhora, a senhora ta feliz pra krl, sexo é gostoso pra krl, sempre conversamos sobre, então não ia ser cuzão e proibir minha mãe ou sei la, claro que ia empolgar. Quanto a Naty, se ela se soltar um pouco mais gemendo e os rapazes ouvirem, não tira pedaço, sei que eles não vão desrespeitar nem a mim muito menos a ela • Exatamente isso, que orgulho de filho, sempre amei levar as coisas assim, na conversa, sem frescuras, sem ciúmes, torna toda e qualquer relação muito mais solida • Me sinto do msm jeito mãe, posso conversa sobre tudo com a senhora por isso, sei que não vai ter julgamentos, um vai tentar entender o lado do outro, sempre gostei disso, vc e o papai sempre escutavam meu lado na historia, msm nas minhas confusões no colégio Eu achei super importante colocar esse dialogo que eu e o Digo tivemos, e sim, ele sabe sobre eu escrever. Nossa relação sempre foi assim, bem aberta. Então ele tinha liberado eu foder com os caras pela casa, minha nossa, eu tinha ficado um pouco ansiosa, não saberia qual seria minha reação, eu digo, tipo, ele já ouvia toda a putaria, mas era diferente ver. Minha nossa, lembro a primeira vez, o clima esquentou entre eu e Patrick na cozinha, eu apoiada na bancada, ele com aquele rolão todo na minha buceta, o Digo então entrou, todos congelaram por uns segundos, mas o Digo logo agiu normal como antes e passou pra beber agua como se nada tivesse ocorrido, vendo ele normal eu passei a rebolar na rola do Patrick na hora, então ele voltou ainda meio sem jeito meter, quando o digo saiu dava pra ver que ele fico excitado com aquilo tb, que delicia de orgasmo tivemos. AQUILO FOI UM TESÃO, gente do céu, já tinha feito antes, mas meu filho me ver na cozinha de casa com outro, era uma mistura na hora de constrangimento, adrenalina e excitação. Após tudo conversei com ele a sós • Ei filho, iai? [ainda meio sem jeito] • Tipo, no inicio foi bem estranho, um choque, entrar e ver outro cara comendo minha mãe, mas relaxei e levei naturalmente, não queria quebrar o clima de vcs, e dps pensando sobre, sei la, to bem de boa • Serio? Ai filho, tenho que confessar que foi bem estranho, meu deus, mas a adrenalina, o tesão, me venceram, e comecei a instigar ele com vc ali • Kkkkkkkkkkkkkkk, relaxe, sei la, não fiquei incomodado, só foi...novo. Então relaxei sobre, e as coisas iriam esquentar mais e mais, ele me viu mais e mais vazes. Nossa, lembrei agora de uma vez que tb foi que a adrenalina bateu. Tipo, todos nós eramos amigos, principalmente o Digo e os meninos, sempre foram próximos. Nós estávamos assistindo um filme, eu o Digo e o Carlos, essa vez foi diferente, pq em vez de meu filho flagra, eu comecei a excitar e ali na sala, eu e Carlos num sofá, Digo no outro, eu passei a dar um boquete no Carlos. Foi uma adrenalina, não ser flagrada, mas começar a putaria ali na frente dele, mas estávamos bem mais confortáveis, e tava amando aquele fetiche, minha nossa, lembro quando o Digo fico mais velho e começou ver e entender que eu e o pai estávamos transando, foi tão gostoso quando. Mas esse tesão com Digo em casa mexia com todos e pouco a pouco todos foram se soltando e curtindo esse fetiche, os rapazes, ficavam cada vez mais safados, eles faziam questões de falar as vezes coisas como: “geme gostoso safada, seu filho deve ta ouvindo a putinha que é a mãe dele”. Tipo, demorou pra chegar em coisas assim, mas os rapazes começaram a conversar com o Digo pra se sentirem mais a vontade, eles respeitavam meu filho, queria saber msm se tudo bem por ele esse tipo de coisa. • [Um dia eles marcaram um churrasco, Digo, Carlos e Patrick, pra resenharem, e os meninos queriam esclarecer as coisas] • Ei cara, vc sabe que a gente tão quanto respeita sua mãe, a gente respeita vc tanto quanto • To ligado, mas ainda vcs ainda tão bem sem jeito, mas lembrei de uma lição de meu pai, sobre bullying • Bullying? Fiquei perdido • Sim, meu pai sempre falava, se tem algo que podem lhe perturbar, comece vc msm a resenha pq ai ela perdi potencial contra vc. Nesse caso, então seus dois filhos da putas, vcs tão traçando minha mãe né? • [O Digo me contou que queria deixar os meninos mais a vontade, e ele tava realmente tranquilo sobre tudo já. Ele me falou que os meninos deram uma boa travada msm ele falando] • Kkkkkkkkkkkk, fala isso é voz alta é estranho, kkkkkkkkk, mas sei la man, todos vcs estão se divertindo, conheço vcs pra krl pra saber que vão respeitar a gente, então só relaxa • [Carlos era o tarado do pornô e fantasias, aquilo tudo mexia nele no cunho fetiche], krl man, que bom que vc ta de boa, nossa tem sido louco, transar com sua mãe e saber que vc ta no quarto ao lado • Kkkkkk, acho que relaxei mais, não pervertido que nem esse ze ruela, mas tenho que concorda, foder ela, fazer ela gemer gostoso, não vou mentir que quando vc ta em casa eu até me empolgo mais • Claro né cuzao, vc sempre gostou de si mostrar, ai fica querendo se exibir Então cada vez mais as resenhas ficaram tranquilas entre eles, o Patrick era mais escroto, mas o Digo não ligava msm, passou a provocar o Digo sobre ta pegando a mãe dele e coisas afins. Parecia na época do Rafa eles me contaram, mas em vez de provocar o Rafa falando putarias sobre mim, ele provocavam meu filho, e eles tavam realmente fazendo. Rodrigo tb contava suas aventuras, como tinha achado uma gostosa de namorada, de fato, eles dois, o Digo e naty lembravam muito eu e rafa, aquele fogo, aquela curiosidade. Cada vez mais todos ficavam a vontade. Naty relaxava inclusive, a final, ela via que Rodrigo não tinha ciúmes msm e tava gostando de resenhar com os rapazes. Eu não comentei sobre ela com vcs eu acho, é meio novo isso de escrever, 18 aninhos, Loira de corpão, peitos, bunda e cintura. Ela lembrava um pouco a mim, mas eu me achava ainda mais gostosa, mas claro, num futuro ela iria se tornar provavelmente muito mais gata, afinal ela tinha belos peitos como o meu, mas seu DNA brasileiro fazia ela ter uma bunda linda, que inveja eu tenho de vcs brasileiras, inveja boa. Tipo, eu poderia escrever uns mil contos sobre toda a evolução, mas vou pulando pra os melhores, mas dando essa evolução pra vcs, o que foi ocorrendo no tempo, assim vcs acompanham tudinho. Então já tínhamos uns 2 meses nessa putaria, eu me relacionando com os dois, as resenhas entre eles e o Digo. Naty já tava mais solta vendo o Digo falar abertamente sobre ela com os meninos sobre o sexo, então se soltava msm na cama, gemendo e falando putarias msm com os rapazes em casa. Conforme eles iam me flagrando pela casa foram relaxando tb e transando na sala msm com a gente no quarto. A primeira vez que vimos ela ficou um pouco constrangida, mas confessou dps ter gostado, cada vez mais ela tava solta. Mas sim, a primeira, Eu e o Patrick saímos do quarto após o banho, Patrick já ficava a vontade aqui em casa, só de samba canção, eu com um roupão apenas, estávamos passando pela sala indo pra cozinha beber agua, o Digo tava sentado no sofá de costa pra gente, ela por cima cavalgando nele. Ela quando viu a gente deu uma congelada, não queríamos quebrar o clima e logo passamos pra cozinha, o Digo olhou pra trás e viu entrando na cozinha. Ele me contou que deu um tesão nele, que ele entendeu como eu me sentia, e então me disse que colocou as mãos na cintura de Naty e passou a relaxa-la e movimentar ela de novo. Tava uma delicia, todos se respeitavam muito, e resenhar sobre sexo é delicioso. Eu já tinha voltado a malhar no clube, sair com as minhas amigas, minha vida toda voltava ao normal, um novo normal com meus amigos sexuais. Algumas das minhas amigas sabiam sobre os rapazes, sobre alguns detalhes bem picantes, conversa de mulher, não são só os homens que tem esse papo. Mas a verdadeira confidente que sabia de tudo era a Naty, estávamos cada vez mais próximas. Nós juntamos a galera de novo, qualquer conto falo mais sobre nossa galera, voltaram os churrascos aqui em casa. Como eu tava com saudade daquilo, e eles estavam bem interessantes. O Digo tomava a frente não só da churrasqueira como das resenhas, os cara pagavam ainda mais pau pra ele, meu filho era fantástico igual ao pai. Então logo no primeiro churrascos eles resenharam sobre as coisas, eu ficava na resenha com as meninas. Contavam tudo, brincavam sobre, os rapazes ainda eram doidinhos por mim, Digo falava que era tudo no respeito, até pq de solteirões msm era o Carlos e Patrick, os outros eram casados, ninguém desrespeitava ninguém, era só resenha. Mas claro que me deixava louca, saber que eles falavam de mim, como eu tava sendo cachorrona, como eu tava me relacionando com os dois. Fazia os dois me contarem tudinho dps. Um adendo, tipo, no churrasco a gente se comportava como amigos, nenhuma putaria, passada de mão ou coisas assim, manteamos separado nosso prazer dos bastidores e nossa vida pessoal, Carlos e Patrick eram apenas meu amigos de fato, com benefícios claro, nós tínhamos essa relação bem clara. Sobre isso, eu nesses meses cheguei a passar uma semana toda sem procurar eles, era ótimo o sexo claro, mas eu gostava do meu tempo, e pra corta aquela coisa de se ver sempre, principalmente de minha parte continuava interesse zero em qualquer relacionamento. Sendo sincera, não me via me relacionando de novo, tava amando minha liberdade, já tinha meu filho, e com relação ao sexo já tava começando a abrir minha mente sobre novos parceiros, tipo sair, só pra pegação, tava cada vez mais curiosa sobre, aquela velha adrenalina, sair pra uma festa e me relacionar com um estranho, e era diferente de quando fiz na minha adolescência, eu era adulta e todo contexto, tava louca com esse fetiche, mas nunca me afobava. Acho que por isso eu e Rafa nunca fizemos nada assim, nós conversávamos sobre o tesão que seria, nos excitávamos sobre, mas nunca deu o tesão msm de fazer. Nós sempre aprontávamos, mas sempre deixavam as coisas rolarem, acontecerem, e quando menos esperávamos estávamos com os vidros baixos transando no estacionamento do shopping, kkkkkkkkkkkkk, que delicia era, eu era uma mulher completamente satisfeita no quesito sexo. Tem tanta coisa que devo ta esquecendo de contar, mas em fim, vamos pra próxima aventura, um nova experiencia, que amei. Mas queria deixar claro tudo isso, como as coisas tinham sido uma delicia nesses meses, como cada vez mais eu e meu filho, que já tínhamos uma relação muito próxima, ficamos ainda mais próximos, um era confidente do outro, sentávamos como dois amigos contando suas aventuras, ele com a Naty, eu com os rapazes. Ah, tipo, sou louca na hora H, muito atrevida e tal, mas tenho minhas neuras sabe, tipo, sei que meu filho da suporte e tal, não ligo tanto pra comentários, mas eu me seguro um pouco pra me soltar. Tipo, fantasias com Encanador, entregador e todas essas loucuras claro que passavam na minha cabeça, mas pra faze-las era outros quinhentos, o perigo envolvido e tal. Mas nesse meses eu retomava minhas habilidades, sempre fui ótima em ler situações e pessoas, já tinha estudado e lido muito soube, SUPER ACONSELHO, ler sobre micro expressões, linguagem corporal, gatilhos, todo tipo de coisa que lhe ajude a melhorar seus instintos, eu já tinha aprendido muito disso na pratica, com as caçadas com meu avô. Em fim, com os instintos afiando novamente, cada vez mais outras fantasias se tornavam mais plausíveis, tendo todo cuidado do mundo sobre, mais do que me colocar numa situação de risco ou constrangedora, não queria colocar meu filho, por mais que ele fale não ligar.
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