Tínhamos combinado de nos encontrar às onze horas em um determinado local, fiquei muito feliz quando meu Mestre me mandou um torpedo me dizendo para eu ir mais cedo, pois já estava livre. Beleza muito feliz sai e fui me encontrar com ele no local marcado. Chegando lá eu passei um torpedo para o meu Senhor e infelizmente ele tinha se enrolado, resultado acabamos nos encontrando mais ou menos o horário marcado.
Quando encontrei meu Mestre fiquei super. Feliz e preocupado também, pois o Mestre estava sem seu equipamento de corte, pensei comigo, ele deve estar bravo comigo, mais rapidamente já percebi que não era esse o motivo de estar sem equipamento, afinal o combinado era buscar uma porta para o Mestre.
Ele falou que iria me levar para cortar o cabelo com um cabelereiro e que ele ia dar as ordens ao cabelereiro de como queria que eu corta-se, blz, lá fui eu como um bom servo e escravo que tento ser ter meu cabelo cortado por um cabelereiro, isso realmente foi novidade pra mim. Se fosse barbeiro seria menos estranho. Mais vamo que vamo.
Chegando ao “Salão” passamos na recepção e nada do meu Mestre se manifestar, então chegou o cabelereiro e nada do Mestre se manifestar, me preocupei mais fiquei na minha, afinal meu Mestre sabe o que faz. Fui, tive os cabelos lavados e fui sentar na cadeira. No instante que me sentei o mestre veio para cima do podre cabelereiro que assustou, mais o mestre foi muito assertivo e polido.
– Corta tipo fuzileiro, passa a maquina um dos lados e um pouco maior encima. E foi se sentar e esperar o meu corte de cabelo, durante o corte, comecei a trocar ideia com o cabelereiro que na hora já tinha sacado tudo, mais estava na dele, até a hora que ele, cabelereiro, me perguntou se deixava a costeleta. Virei pra ele e falei. Pergunta pro Mestre.
O cabelereiro fez isso e logo depois engrenou num papo comigo falando que estava mudando pra Campinas, pois tinha achado um bofe e que ia morar com ele, e eu na minha, só desejando felicidades e que com amor é mais gostoso. Fim do corte. Consequentemente fim da primeira parada.
No caminho para pegar a porta o Mestre Paramos no motel para uma bela sessão em que eu já comecei levando tapas na cara por ter demorado muito tempo para servir meu Mestre Barbeiro Paulista. O Mestre me jogou na cama e me fez tirar suas botas porem antes ele pisou e esmagou um pouco meu pau e minhas bolas, ai já soube que ia apanhar bastante. Tirei as botas e já cai de boca do seu pau delicioso que ele enfiava em minha boca com gosto e eu adorando poder chupa-lo de novo depois de tanto tempo. Muito bom acabei de lhe tirar as roupas fui tirando as minhas com o Mestre já deitado e eu mamando. Depois de mama-lo bem gostoso o mestre me pediu que ficasse de quatro para ele poder me fuder gostoso, claro foi na hora adoro esse pau. O mestre enfiou tudo de uma fez sem dó nem piedade, cara tem que ser macho pra dar pro meu Mestre, depois de me fuder de quatro me colocou de frango e mandou ver rola enquanto eu gemia e pedia mais e ele socava forte. Cara que tesão ser possuído e pertencer a esse homem. Depois de fuder bastante veio o “intervalo” aquele momento para recuperar as forças e bater um papinho.
Como não sei mentir para o meu Mestre contei a ele que tinha transado com meu Patrão, pra que, já comecei a apanhar ai era tapa de esquerda tapa de direita, muito tapa na cara e ele me perguntando se o cara era mestre se me dominava se era namoro, graças a deus não era nada disso, apenas fodas sem grandes consequências. Mesmo assim corri um risco grande de ficar careca1. Pois o Mestre falou – se eu estive com minha maquina aqui agora vc ia sair daqui careca hoje. O pior é que vi a raiva que ele estava e ia mesmo ficar careca. O mestre me pegou me mandou ir para o box, onde recebi uma deliciosa chuva Dourada. O Mestre Mijava gostoso quente banhando todo meu corpo, rosto e enchendo minha boca com seu mijo gostoso. Depois me banhei voltei a cama e expliquei tudo a ele, vou apresentar meu Patrão ao meu Mestre e acredito que tudo vai acabar bem. Segunda parte da transa
Meu mestre me, pois pra mamar novamente aquele pau delicioso enquanto eu acariciava aquele peito peludo lindo do meu mestre, Delicia, nesse meio de tempo ele virou meu corpo e começou a dedar meu rabo com dois dedos depois três e chegou nos quatro dedos, rapaz doeu mais sendo ele a dor se transforma em algo muito bom pra mim, talvez por eu sentir que isso esta dando prazer ao meu Mestre e senhor.
Pouco tempo depois ele me virou de costas e começou a mordiscar toda as minhas costas ate chegar na minha bunda ai mordeu com gosto, socou o pau no meu cu e falou no meu ouvido:
- essas mordidas na sua bunda é para vc mostrar e falar para o seu patrão que foi seu Mestre e dono quem fez.
Socou muito meu rabo depois me poes de quatro na beira da cama e me fodia com muita vontade enfiando ate o talo.
Me deitou de pernas para cima e mandou ver rola cara muita pressão, bombava com uma vontade incrível depois de mais ou menos um e 30 de foda e servidão meu Mestre gozou encima de mim, me banhando em porra quente e grossa. Quando acabou de gozar me, pois para mamar seu pau cheio de porra gostosa e deixa-lo limpinho, delicia adorei! Fui tomar banho mais claro antes recolhi e bebi cada gota que pude daquele leite delicioso do meu Mestre Barbeiro Paulista. Depois disso almoçamos e fomos pegar a porta do meu Mestre.
Este foi meu dia maravilhoso