Era uma tarde bem fria do mês de maio, Rodrigo e eu vínhamos conversando a algum tempo, ele sempre na indecisão se deixaria rolar ou não, ainda tinha duvidas sobre a sexualidade, era daqueles caras que acreditava que se desse pra outro cara deixaria de ser homem, mas depois de algumas varias semanas conversando e lançando papo de macho safado, convenci a ele que isso era pura neura, em fim combinamos de dar um role.
Por volta de 17 horas ele me ligou avisando que já me aguardava de carro em frente ao meu prédio, avisei que não demoraria e que se ele quisesse poderia entrar na garagem e estacionar na minha vaga, que eu já havia autorizado a entrada dele na portaria. Preferiu não o fazer e eu logo desci, nos cumprimentamos e eu podia ver na face dele o nervosismo da primeira vez, esse nervosismo me faz enlouquecer de tesão, e pra não perder a foda logo tratei de começar a tranqüilizá-lo.
Estacionamos o carro em um mirante da cidade e ali conversamos por mais algumas horas, percebi que se eu partisse como ativão pra cima dele, a foda não rolaria, e então comecei a ganhar o macho como poderia.
Comecei a acariciar-lhe a nuca e ele se arrepiava todo, seu volume na calça já era perceptível, e eu comecei a alisá-lo ainda por cima da calça, e vagarosamente abria seu zíper até que pus pra fora aquele pau lindo, babão é verdade mas lindo, branquinho, completamente reto, e grosso pra caralho, mais grosso que o meu, e olha que já fiz muito viadinho chorar com a grossura do meu pau.
Abaixei minha cabeça e comecei a chupá-lo, eu não curto chupar ninguém não, mas dessa vez não podia deixar de fazer, era o caminho da foda. Alguns minutos chupando e ele urrava dentro do carro forçava minha cabeça contra o pau dele, quando conseguia socava a pica em minha boca, o macho começava a ficar no clima do fodão que estava por começar.
Tive receio que o puto gozasse, parei de chupar, comecei beijá-lo e sem resistência Rodrigo entregou-se a longos e suculentos beijos, com gosto do liquido que já escorria de seu pau. Pus meu pau pra fora e lhe oferecendo, percebi que o macho já estava extasiado quando não relutou e caiu de boca me chupando a pica, bem desajeitado é verdade, me arranhando com os dentes, me dava um nervoso, mas preferi me conter pra não estragar o momento.
Rodrigo era novinho 19 anos, marombeiro, filho de um pastor evangélico, que inclusive é muito amigo meu, mas fazer o que, o novinho estava afim, eu também, então melhor deixar rolar, e a amizade, a amizade continua a mesmo afinal, lance entre machos fica sempre em sigilo.
Voltando ao momento de êxtase, eu já havia conseguido abaixar um pouco a calça de Rodrigo, de forma que fosse suficiente pra poder lhe dedar o reguinho virgenzinho, era tão apertado que quase não conseguia penetrar um dedo sem lhe causar dor.
Paramos por um minuto e baixamos totalmente os bancos da frente formando quase uma cama, tirei toda minha roupa ficando nu, e com muito carinho entre beijos, consegui despir o Rodriguinho, e o coloquei meio que de quatro conseguindo em fim saborear aquele reguinho, estava perfumado, lisinho, cai de língua, chupando aquele cusinho tanto quanto eu podia.
Ele já rebolava como quem pedia pica no cu, já mostrava ter se descontrolado e liberado seu lado puta, fiz com que ele implorasse pra que eu o enrabasse, e quando pediu a primeira vez eu não neguei fogo, vesti uma camisinha, chupei-lhe um pouco mais o reguinho, deixando bem lubrificado e comecei e penetrá-lo. A dificuldade era muita mesmo com tesão ele sentia muita dor, as pregas não abriam, tentei uma, duas, três vezes e nada de entrar, até que percebi que a estratégia teria de ser outra. Deitei sobre o banco e fiz com que ele viesse por cima, nos beijávamos loucamente, quando posicionei meu pau na entradinha de seu cu, e com cadencia comecei meter na entrada e forçar seu quadril contra meu pau.
O moleque era forte, mas eu era mais então a resistência logo não adiantou muito e com mais algumas tentativas consegui por meu pau pra dentro. Preferi ficar parado até que ele relaxa-se e pedisse novamente pra ser enrabado, e assim aconteceu, ao pedir a segunda vez, dei-lhe um tapa no rosto e chamei-o de puta, e aquilo fez com que ele mesmos quicasse no meu pau, enquanto ele quicava eu metia, ele me abraçou o corpo ficando numa posição em que seu cu se abria totalmente pra me receber, e foi assim que continuamos por mais uns 20 minutos até que cheguei ao gozo, enchi a camisinha com jatos fartos, afinal havia tirado mais um cabaço.
Rodriguinho me beijou e pediu que eu o chupasse até ele gozar, e eu fiz como pediu, fiz até mais, o chupei até que gozou, tomei toda sua porra e ainda lhe deixei de pica limpinha, o chamei de meu macho, e o fiz perceber que ele continuava tão macho como antes.
Depois disso já fodemos varias vezes, e uma dessas historias contar a vocês numa próxima oportunidade... Abraço grande a todos, e espero pelos seus votos e comentários...
Caralho q delícia. E amarro bastante nesses lances de tirar o cavalinho desses putos. Tesão. Me deixou de rola dura aqui. Vc é de Juiz de Fora/MG? Tbm sou...rs
Delícia um macho que sabe conduzir a putinha para liberar o cuzinho. Votado!
Como é bom ser tratado assim por um Macho fudedor.
Votado!!! Tesao em vc e no novinho gozeei aqui relendo!
Maravilhoso, muito bom ter um homem assim cuidadoso com o passivo. Amei votado com um puta tesão aqui o pau tá doendo de tão duro que está.
Tesão da porra tirar o cabaço de um virgem gostoso e afim de levar ferro no cuzinho. Eles ficam louco quando sentem a pica pra dentro, quicam e rebolam até ter o leite todo no rabinho. Todo babado aqui com teu conto. Delícia.
Tesão lendo sobre essa tirada de cabaço! E aí cara, qual a sensação em tirar esse selo?
Outro delicioso conto. Conte mais histórias com esse filho de pastor. Deixei uma mensagem pra você também! Muito tesão o conto.