A Vida que eu sempre quis – II

Continuando o conto anterior, ficamos ali no estúdio mais algum tempo com conversas normais, e logo o Carlos disse que iria subir para dormir e a Bete se levantou, veio na minha direcção e me deu um abraço com um beijo pelo meio e mandou eu tratar bem as duas mulheres que iriam dormir comigo, e a tia dela, a Cintia foi logo dizendo:
“Tratar bem? Se for para isso não quero dormir com ele!"
A Bete riu e piscou o olho para a tia e foi acompanhando o pai para o quarto. Logo de seguida se levantou a Susana e deu ordem ao Paulo para se levantar. O homem por estar tão cansado pediu ajuda a ela e a mesma ofereceu o pénis para ele se apoiar e começou a rir e disse:
“Estou vendo que vais bater na cama e dormir directo!”
“Não! Quando estiver na cama só contigo vou ganhar forças! Disse o Paulo.
“Isso é que quero ver, senão vou te castigar!” disse Susana.
E lá se foram os dois só ficando eu, a Leila e a Cintia. Ficamos ali conversando mais um pouco onde a Cintia esboçou um ar de sacanagem ao perguntar a cunhada se iríamos ficar ali muito tempo e a mesma disse que não, que para começar bem poderíamos tomar um banho de piscina antes de subir para o quarto e eu concordei. Nos levantamos e fomos para fora da casa onde entramos na piscina e começamos a nadar um pouco para recuperar as energias. A Cintia é mesmo uma mulher exuberante! Parece que foi feita pelos melhores artesãos do mundo, e a Leila não fica nada atrás. Uma é a versão morena e a outra loira de perfeição! A Cintia nadava e mergulhava e dava para ver aquele rabão lindo emergido na água. A Leila veio para junto de mim que estava sentado nos degraus da piscina, na parte rasa, que tem uns 5 degraus, e se envolveu nos meus braços e começou a me beijar com volúpia enquanto ia puxando o seu corpo solto pela presença da água até encostar no meu. Parecíamos dois namorados na primeira transa. Cintia veio para junto de nós e se posicionou sentada de pernas abertas por trás de mim e abraçou nós os dois comigo de recheio. A situação de erotismo entre nós estava aumentando cada vez mais e senti a Cintia se curvando para agarrar minha piroca e começar uma punheta gostosa e então mandei que ela se pusesse atrás da cunhada e guiasse a minha ferramenta para a buceta dela que encaixou com facilidade pois dava para sentir a lubrificação da Leila com tranquilidade. Passei os meus braços pelas pernas dela e arreganhei puxando para cima aumentando o ângulo de penetração e fazendo movimentos cadenciados, entrava e saia daquela buceta maravilhosa e contava com a ajuda da Cintia para segurar a Leila, mas a pressão no meu pescoço era enorme então mantendo ela no colo levei-a até a borda da piscina onde só ficou fora da água pouco mais que o pescoço e a cabeça e voltei a levantar as pernas dela arreganhando-a por completo e metia com força sem perdão em sua buceta e com movimentos muito rápidos até que a Leila começou a gemer alto preparando um orgasmo gostoso. A Cintia que estava ao nosso lado beijando e acariciando a cunhada olhou para mim e disse que a Leila iria gozar e que seria forte e alguns segundos depois ela arrebentou um gozo tão violento que perdeu as forças e tivemos de leva-la para a beira da piscina e sentar nos degraus pois ela estava mesmo de rastos. Ficamos ali beijando e acariciando a Leila por alguns minutos e ela abriu os olhos (não havia desmaiado!) e a Cintia chamou por ela que olhou na sua direcção e a Cintia perguntou:
“Cunhada, você está bem?”
“Sim!” respondeu Leila
“Você não desmaiou, pois não!”
“Não! Apenas não tenho força nas pernas!” e deu um sorriso!
Cintia olhou para mim e disse que quase que eu matava a minha sogra de gozar e eu lhe respondi que não era nada disso. Que eu gostava de fazer isso com a Bete na piscina do motel e que ela adorava, e que quando cheguei ali e vi a piscina fiquei logo na ideia de esta noite apanhar a Bete e fazer com ela mas acabei comendo a mãe no lugar dela. A Leila disse que nunca tinha sentido isso na vida, que foi um gozo muito forte e eu lhe expliquei que eu descobri isso uma vez por acaso com uma namorada e que é sempre a mesma reacção com todas quando faço isso porque no meio da penetração dentro da piscina, entra um pouco de água para a vagina e dá uma pressão fora do normal no útero, pelo menos penso que é a explicação mais lógica para isso. A Cintia falou que queria experimentar isso também e eu lhe disse que deveríamos pensar em ir dormir e a Leila disse que sim, porque o jardineiro logo poderia aparecer e não queria que ele visse a nós nestas situações e que era desnecessário haver comentários na rua sobre a vida deles. Concordamos sobre isso e saímos da piscina onde tivemos de ajudar a Leila para chegar ao quarto:
“Ai cunhada, tas mesmo de rastos!” disse Cintia.
“É, aquilo deu mesmo cabo de mim! Quero descansar!” disse Leila.
“Mas aí o teu genro ainda não gozou! Olha só para a piroca dele!”
E Leila olhou para mim, já sentada na cama, passou a mão com ternura no meu rosto e pediu desculpas mas ela tinha de dormir. Eu, evidentemente não tinha problemas com isso pois sei o que esta “foda aquática” proporciona, mas queria gozar porque já sentia dores nas bolas e foi quando a Cintia olhou para mim e disse para nós irmos tomar um bom banho e relaxar, ideia que aceitei e deixamos a Leila e fomos para o banheiro da suite e vejo a Cintia passar uma escova nos seus lindo cabelos lisos e loiros e olhando para mim perguntou como é que eu queria gozar, se uma mamada chegava, mas eu ainda tinha um pouco de fogo no cano e disse que queria a bucetinha dela e ela sorriu e me deu um beijo gostoso, me puxou pelo braço e se encostou na parede levantando a perna e me encaixei penetrando sua buceta quase de uma só vez, não porque ela não estivesse lubrificada, mas estava ligeiramente fechada e a cabeça passava com dificuldade. Devido a nossa diferença de altura, aquela posição não era a mais prazerosa e peguei ela pelo braço e voltamos para o quarto e me deitei na escrivaninha com as pernas para baixo e mandei ela por um pé em cima da escrivaninha ficando com a perna arcada, e veio posicionando para encaixar por cima de mim, introduzindo o meu cacete na buceta que foi alargando um pouco com os movimentos que ela fazia até que se acostumou ao membro e começou a se mexer para frente e para trás só com o balançar do rebolado. Da posição que eu estava dava para ver uma linda visão, da minha piroca desaparecendo na buceta da Cintia e olhei para ela e trocamos olhares onde ela começou a rir e perguntei o que foi, e ela me respondeu que até parecia que era ela que estava me comendo! E começamos a rir, mas sem perder a concentração e ela acelerou o ritmo e devido àquela cena comecei a sentir o aproximar do gozo e lhe avisei e ela pediu que gozasse em cima dela, para o leite escorrer pelo rosto e para os peitos dela e sem muito mais demora mandei-a sair de cima de mim que se ajoelhou no chão onde fiquei de pé e terminei de punhetar até alcançar um gozo indescritível que mais parecia que estava jorrando mais de um litro de esperma devido ao tesão acumulado que estava desde a ultima gozada. Voltei a olhar para a Cintia e a mesma estava com o queixo cheio de porra, que escorria para os seus peitos e ela fazia a questão de espalhar melhor pelas suas tetas e barriga, e no final pegou e passou a mão na boca, lambendo o que sobrava. Ela se levantou e me agarrou com um abraço me dando um beijo daqueles e fomos os dois para o banheiro mas desta vez sim, para tomar um bom banho. Debaixo do duche continuamos a trocar carícias e ainda tive uma erecção devido a ela ensaboar o meu pau e depois usa-lo como esfregão para limpar a buceta e o cuzão maravilhoso com aquela marca linda de biquíni, mas não havia mais nada a fazer alem que já mal nos aguentávamos em pé, principalmente eu que logo que acabamos o banho fui directo para a cama e me deitei mesmo ao lado da Leila que dormia um sono gostoso, deitada de barriga para baixo com aquele bundão lindo para cima, que ainda levou um carinho gostoso sobre a marca do biquíni minúsculo que ele tem. A Cintia foi a cozinha buscar alguma coisa para comer e eu acabei para adormecer e só me lembro de durante o sono acordar e sentir-me ali deitado no meio das duas balzaquianas mais gostosas que já tinha estado. Quando acordei já passava das 12:00 e abri os olhos e tinha a Leila olhando para mim enquanto conversava com a Cintia:
“Bom dia meu querido genro, dormiu bem?”
“Sim Leila, dormi como um anjo e parece-me que ainda estou no céu, estou entre duas deusas” retrucou.
“Como é galanteador esse homem Leila, tua filha está mesmo bem servida, em tudo!”
“Bom, eu que o diga, ontem ele me tirou as forças, apaguei por completo!” disse Leila
“Que nada, vocês é que são duas mulheres fogosas e abusaram de mim o quanto quiseram, só tive de manter a piroca dura e mais nada!”
E começamos a rir, até que a Cintia começou a dizer que ontem quando foi a cozinha, passou pelo quarto do marido e ouviu um choro e quando foi olhar melhor era ele levando com a Susana e a Bete no cu. Ela ficou com pena do marido e pensou em entrar no quarto para ajuda-lo mas decidiu seguir em frente e a Leila disse que realmente o Paulo é mesmo viciado em rola, principalmente a da Susana e que ela também adora o cuzinho dele e a Cintia contou que as vezes a Susana aparece em casa deles e vai dormir com o marido dela e ela na cama e que pouco ferro leva porque o Paulo monopoliza a piroca da Susana e ela tem de se consolar com uma siririca melhorada e que nem sempre a Susana tem mais energia para comer ela. A Leila ficou braba com esta situação e disse que ela está cansada de chama-la para passar o fim de semana em casa deles mas que ela nunca aparece e a Cintia encolheu os ombros e disse para deixar para lá e que devíamos descer para tomar café da manhã, apesar de já ser de tarde.
Como é normal, me levantei da cama e fui procurar algo para vestir, mas a Leila me disse que não era preciso, e se dirigiu ao banheiro para tomar banho, sendo seguida pela Cintia e por mim, que estava doido para dar uma mija. Leila entrou no duche enquanto a Cintia brincava de “balançar” meu cacete e chamou a atenção a cunhada:
“Deixe de ser tarada cunhada, não chega você ter tido ele a noite inteira enquanto eu dormia?”
“Que nada Leila, assim como o Paulo viciou na rola da Susana, eu gamei na do teu genro! Acho que a tua filha vai ter problemas comigo!”
Eu apenas esbocei um sorriso e fui em direcção a Leila enquanto a Cintia sentava no vaso para se aliviar também. Mal entrei no duche a Leila começou a ensaboar o meu corpo e logo o seu motivo de cobiça, minha piroca, e foi molhando, ensaboando, enxaguando, ou seja, batendo uma punheta, preparando o leite da manhã, e não deu outra, depois de lavado, se ajoelhou e foi logo dando um beijo na cabeça do meu pau e aos poucos foi abrindo a boca carnuda e enfiando o meu membro com carinho e sensualidade, até que consegui colocar uma grande parte onde sorveu os líquidos que já saiam dele e ficou ali degustando o sabor. Neste meio tempo olhei e vi a Cintia ainda sentada no vaso mas apertando os fartos seios com a mão esquerda e com a direita dedilhando o clítoris, e era notória a sua respiração ir se tornando ofegante; pois pelo que constatei no final do carnaval, ela, devido ao “vício” de rola do marido, era a mais carente delas todas; e ia se contorcendo aos poucos e gemendo olhando a cunhada dar uma mamada gostosa no genro. Leila ia aumentando o ritmo e começou a fuder a minha rola com a boca que parecia de veludo, e que atingia grande profundidade. Não sou como muitos aqui que dizem ter uma piroca enorme, tenho um dote normal, e aquela mulher conseguia engolir grande parte dela. Neste meio tempo chega a Bete e o Carlos e vêem aquela linda cena. A Cintia olha para a porta e pede de imediato:
“Cunhado, chega aqui rápido com essa piroca que eu preciso de fazer como a sua mulher!”
E lá foi o Carlos, já com a pemba meio bomba e ofereceu para a Cintia que logo tratou de imitar a cunhada, enquanto a Bete foi se chegando para junto de mim e me abraçou pelo lado, beijando minha boca como sempre faz pelas manhãs que acordamos juntos e logo olhou para a mãe, e falou:
“Bom dia mamãe, pelos vistos você esta tendo um acordar gostoso!”
“Bete, não se espante porque a sua mãe não vai responder, afinal ela esta como a sua tia aqui, de boca cheia não falam porque é falta de educação!”, retrucou Carlos.
E a Leila olhou na nossa direcção, piscou o olho e fez uma garganta profunda onde à terceira vez acabou por se engasgar se babando toda com a saliva e teve de desencaixar a boca do pirolito. Acabamos todos por nos rir mas a Cintia não parou, continuou até que o Carlos esboçou um sorriso maroto e disse que iria ter o primeiro gozo do dia e foi então que a Cintia aumentou o ritmo, a Bete se ajoelhou junto à tia mas a mesma não se fez de rogada, enquanto o cunhado lhe enchia a boca de porra ela não deixou cair uma gota sequer para a sobrinha que depois que o pai acabou de despejar, a tia virou o rosto em direcção à sobrinha e lhe deu um beijo apaixonado trocando o leite do Carlos com a filha. A Leila tirou minha piroca da boca apenas para dizer que eram duas putas safadas e que a Cintia ela ainda entendia que estivesse alterada, mas a filha não porque sempre tem rola a disposição dela e foi ai que a Bete disse:
“Está admirada porque? Sabe que como sua filha estou sempre em brasa, afinal, quem puxa aos seus, não é papai?”
“Sim Leila, a Bete tem razão, durante todos estes anos sempre fizemos dela uma tarada a semelhança da senhora mãe dela” disse Carlos
E neste meio tempo a Leila desencaixou novamente e corrigiu dizendo que
“Senhora é o caralho, uma autentica vaca, isso sim! Senhora é a tua mãe, Carlos!!!”
E se levantou e me puxou para a cama, mesmo molhado, onde se deitou de pernas abertas e me mandou enfiar com tudo na buceta dela até gozarmos os dois e se havia alguém que estava com pressa de tomar o café da manhã que fosse descendo porque iríamos terminar o que começamos. Carlos se sentou no pequeno sofá que fica ao fundo do quarto e a Cintia se sentou em seu colo e foi logo ladeada pela sobrinha, enquanto eu dava inicio a penetração em Leila que já estava pingando mais pela buceta que eu pelo corpo todo. Apontei o cabeção e senti aquela mulher estremecer novamente e se arreganhando cada vez mais permitindo a entrada facilitada, além da lubrificação, e fui entrando aos poucos até encostar as minhas bolas na bunda linda da minha sogra, que passou uma das pernas por cima do meu ombro e a outra pela lateral do meu tronco, se encaixou, e começou a puxar o corpo contra o meu com força suficiente para se ouvir as pancadas da sua bunda batendo contra o meu corpo, até que devido ao enorme clima que geramos ali, não demorou muito tempo e gozou a Leila e eu quase em simultâneo, numa explosão violenta que me fez cair na cama quase por cima dela de tão cansado que fiquei. Deitados lado a lado e com as pernas para fora da cama, foi se chegando a Bete para perto de nós e olhou para a buceta da mãe e juntamente com a Cintia, dedilharam para buscar minha porra lá dentro, enquanto o Carlos se aproximava da esposa pela lateral da cama e perguntou a ela como estava se sentindo e ela pelo seu lado sem grandes forças, assim como eu, apenas sorriu.
Ficamos ali deitados um ao lado do outro enquanto os restantes foram descendo para a cozinha, mas isso, será em uma próxima altura, ok?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico emmatortuga

Nome do conto:
A Vida que eu sempre quis – II

Codigo do conto:
17634

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/06/2012

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