Reencontro da Adolescência


Há quase 1 ano atrás, nas festas de final de ano, toda a minha família decidiu se unir para passar o réveillon. Como de costume, a vizinha de minha casa, que é praticamente uma tia para mim, entrou de agregada com o marido dela. Alugaram uma chácara e a grande surpresa foi que o filho desta vizinha, o Danillo, tinha se divorciado da mulher e estaria conosco.
Danillo é um velho amigo das épocas de infância onde a putaria rolava solta e a gente nem sabia o que estava acontecendo. Bem, eu não tinha consciência, mas ele tem exatos 8 anos a mais que eu. Resumindo, quando mais novos, ele cansou de me fazer de depósito de porra, eu vivia o satisfazendo com meu cuzinho e com meus lábios. Sempre que juntávamos com os amigos para ver filme, ele logo pegava um cobertor, jogava em cima da gente e lá começava a alisar meu anelzinho com o dedo, ate que no final da noite conseguia o que queria. Qualquer hora pego para contar sobre essas putarias.
Não vou negar que quando falaram que ele vinha fiquei aceso, mas logo descartei a hipótese. Muito tempo havia se passado, devia fazer uns 10/12 anos que eu não o via, abstrai a ideia da cabeça. Fomos para a chácara e do nada ele chega. Vestido com uniforme de bombeiro, parecia que era para me destruir, a camiseta marcando aquele peitoral e sofrendo para conter seus braços dentro daquela manga. O fdp deve ter por volta de 1,85 de altura, estava com o corpo escultural e modificado por algumas tatuagens. Ele mantinha aquele rosto quadrado típico e seu tom de pele moreno claro com seus cabelos estilo militar só o deixavam mais atraente. Os lábios carnudos e a mania de os morder e passar a língua sobre eles se mantinha. Mudei o foco e em baixo logo vi aquela bota que subia para uma calça azul cheia de bolsos, totalmente alinhada ao seu corpo e, mesmo depois de muito tempo, aquele macho continuava com uma mala marcante. Lembro-me muito bem o tanto que eu sofria para colocar aquele cacete dentro de mim.
CARALHO! O homem evoluiu e foi para muito melhor. Ele continuava aquele mulecão sorridente e brincalhão, cumprimentou todo mundo, brincou com geral e chegou a minha vez: ele me abraçou, começamos a falar sobre a última vez que a gente tinha se trombado e o papo de que a vida adulta acaba nos afastando e blá-blá-blá... como sempre, a gente se olhava e, no fundo dos olhos, ambos sabiam tudo o que tinha rolado na nossa infância/adolescência. Mesmo com todo esse tempo, ainda existia aquela sensação ou sei lá o que isso é.
O dia se passou, a noite veio e então foi todo mundo se ajeitando para dormir. Os casais nos quartos, as primas se apossaram de um quarto só para elas e para mim sobrou a sala, como sempre. De repente ouço uma pessoa falando alto e para todos: “E para os encalhados, o chão da sala, vai ter que dormir comigo hoje, Murilão!”. Todos riram da situação, outros tiraram sarro dele e eu estava era saltitante por dentro. Ele, já bem alterado, depois de um dia todo enchendo a cara, me encara e sussurra: “Como nos velhos tempos!”
Naquele momento acendeu uma tocha dentro de mim, tudo o que eu mais queria era que todo mundo fosse dormir para ver o que me esperava por trás daquela frase, parecia que eu estava alucinando. Não podia ele estar falando aquilo da boca para fora. Enfim, um a um foi se colocando em seus aposentos e já quando estava praticamente eu e ele, me encaminhei para o banho.
No banho fui pensando em milhões de perversões e relembrando das vezes que ele me oferecia para outros 2 primos dele e os 3 me traçavam. Das vezes que um ia dormir na casa do outro só para passar a noite inteira se esfregando. De quando ele me pedia para o chupar e eu resistia, mas ao final acabava cedendo. Época em que eu nem tinha gozado ainda e ele já fazia meu cuzinho de depósito. Lembrava até dos detalhes daquela pica que, comparado ao meu pau naquele tempo, era um mastro imenso, veiudo e pulsante. Foi com ele que gozei pela primeira vez, sentando naquele homem eu tive meu primeiro orgasmo. São zilhões de episódios de putaria de adolescentes com hormônios explodindo e tesão em qualquer coisa que nos tocasse de forma diferente.
Nem sei quanto tempo passou naquela ducha, só sei que aquele filme que passou na minha mente sustentou cada vez mais meu desejo de repetir tudo, mas agora de forma adulta, real, verdadeira e sem frescuras. Para a minha tristeza, ao voltar a sala, Danillo tinha dormido. Dessa vez a imagem com a mesma calça descrita, mas sem camiseta. Ao deitar senti de longe o cheiro de suor masculino, Danillo tinha se tornado o significado de virilidade. Não disfarcei mesmo e fiquei hipnotizado naquele macho tesudo deitado. Mas o que me sobrou foi tocar uma punheta o olhando e imaginando todas aquelas safadezas em minha mente.
(CONTINUA)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Reencontro da Adolescência

Codigo do conto:
176371

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/04/2021

Quant.de Votos:
7

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