Na área de portaria, segurança e vigilância, todo ano tem o curso de reciclagem, uma semana para aprender tudo que a gente sabe de cor e soletrado, das sete horas até as cinco da tarde, tanto homens como mulheres fazem o curso, vários homens bonitos e gostosos estava o José Carlos estava entre eles, uns conversador outros mais calados e zé Carlos era uns dos conversadores, como estávamos sentados um ao lado do outro lado logo pegamos amizade para minha sorte. Zé Carlos como ele gostava de ser chamado, falou que já foi casado duas vezes, pai de três filhos, estava solteiro morando sozinho, um negro bastante forte, cabeça raspada, bigode e cavanhaque bem aparado, enfim, um homem que chama a atenção pela beleza e gostosura, no segundo dia de curso ja estávamos íntimos vamos dizer assim, ao ponto de ele me chamar para ir na sua casa tomar cerveja, logo que entramos ele tira a roupa ficando de cueca, cueca vermelha fazendo destacar seu tom de pele, enquanto pegava o shorts fiquei de olho no seu volume no seu corpo, só não rolou porque ele não deu a deixa. Na véspera do término do curso ele chamou novamente para ir na sua casa tomar cerveja, só que desta vez ele misturou cerveja com vinho, ficando um pouco alterado, passando falar muito mais sacanagens e mexer na rola sem parar, me olhando de maneira diferente, e com um sorriso malicioso, aí resolvi atacar. _ Esse assunto ta deixando vc louco para pegar uma mulher e meter né? _ Mano tendo buraco pra enfiar a rola tô metendo, tô num tesão da porra pra gozar mano. _ Se esse é o problema aqui só não tem buceta pra enfiar a rola. Ele levantou pondo a rola pra fora e enfiou na minha boca fodendo ela, chupei com muita vontade, lambi seus ovos fazendo ele suspirar. _ Des do primeiro dia me liguei que vc tava querendo rola, taí é toda sua, isso chupa, passa a língua no saco, isso porteiro puto safado, engole a rola do negão engole. Segurava suas coxas puxando de encontro minha boca fazendo a rola ir além da garganta, depois de chupar por muito tempo, ele me ergueu puxando pelos braços. _ Vai viado, tira a roupa. Assim que tirei me virou de costas para ele, enfiou tudo de uma vez dois dedos e com a outra mão apertou meu mamilo. _ Aí zé Carlos. _ Nem comecei e já ta reclamando, tá louco pra levar rola né, o cuzinho não para de piscar, doidinho pra rola entrar nele né? _ Tô com muito tesão cara. Sem me largar, levou até o sofá, fazendo eu inclinar o corpo, tirou os dedos e enfiou a seco fazendo eu gemer alto. _ Aí tá doendo zé Carlos, tira um pouco tira. Segurou forte minha cintura e passou foder com força, gemi muito de dor, até que parou de doer e passei gemer de tesão, rebolando na rola, jogando a bundacontra seu corpo, apertando o cu, zé Carlos parecia uma máquina de meter, metia na mesma intensidade sem mudar o ritmo um minuto se quer, foi muito mais muito tempo fodendo assim até me por para cavalgar na rola mandando sentar de frente para ele, que ficou alisando meus mamilos, depois me agarrou levando meu corpo de encontro ao dele e começou chupa-los deixando eu louco, fazendo pular com vontade na rola. _ Isso safado, pula na rola, mete fundo nesse cu mete, isso viado rebola bastante rebola. Olhava seu rosto, seu corpo forte molhado de suor, passava a mão para depois lamber sentindo o sabor do seu corpo. _ É gostoso o suor do negão, tá gostoso a rola do negão no seu cu? _ Tá tudo uma delícia zé Carlos. Depois de pular muito até cansar as pernas me mandou deitar no sofá, socou esfregando o corpo em mim aumentando meu tesão fazendo eu por baixo rebolar na rola, seu suor molhava meu corpo, começou morder e esfregar o cavanhaque no meu pescoço e falar no meu ouvido. Sem tirar puxou-me me deixando de quatro, dando metidas fortes e fundas batendo na minha bunda que eu jogava para trás, segurou meus cabelos passando dar socadas rápidas. _ Viado do cu gostoso vc é mano, fazia tempo que eu não arrombava um viado assim. Tirou me pondo de frango voltou socar na mesma intensidade. _ Gosto assim, vai fundo. Realmente sua rola foi fundo com enfiadas fortes, me deliciei vendo ele foder, seu corpo molhado mexendo no vai e vem pegou meus mamilos roçando os dedos, apertando, beliscando, cruzei as pernas na sua cintura e comecei rebolar na rola e apertar o cu. _ Isso mano, isso não para, puta que pariu to quase gozando, vou gozar caralho, porra vou gozar vou gozar não para não para, aí caralho, aí caralho vou gozar vou gozar ai aí ai tô gozando porra. Antes de tirar comecei me masturbar e gozei muito com a rola no rabo, quando ela murchou ele sentou esparramado no sofá. _ Porra mano, seu cu é muito gostoso, da vontade de foder várias vezes. _ Se vc tiver afim eu topo. _ Po mano to sim, deixa eu descansar um pouco, vc tentou até conseguir eu foder vc em cara. _ Claro, sei lá quando ia ver vc outra vez, não podia perder a chance. _ Que nada mano, anota aí meu telefone, quando der vontade é só mandar uma mensagem. Transamos mais três vezes, depois fui embora, nos encontramos outras vezes até que ele arrumou outra mulher e não quis mais, ficamos só na amizade, vira e mexe manda vídeos mostrando sua rola pulsando com a frase... _ Para vc não esquecer da rola do segurança.
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