Sempre fui um curioso em relação a temas sexuais, leitor assíduo de revistas Cláudias, adorava sala de espera de consultórios, numa dessas elucidativas matérias ainda na adolescência li sobre a possibilidade de prazer no ânus, que grandes atores pornôs se renderem a carícias e beijos gregos em cena, mesmo envolto em todo o machismo e preconceito, mas com tesão a mil e ostracismo, lá fui eu descobrir este tal prazer, de fato aumentava o prazer durante a masturbação, entre a culpa e o prazer me permitia este carinho de vez em quanto e na vida adulta uns momentos tímidos com algumas parceiras, mas nada tivesse me trazido grande êxtase.
Mal sabia o que o futuro me reservava, essa mineirinha tem a receita completa, sabe me deixar a vontade para me expor sem julgamentos, sabe me incentivar e ter as ideias mais loucas. Um belo dia, após muitas loucuras dentro do convencional ela estava me fazendo um boquete alucinante, daqueles bem babados, engolia meu pau inteiro com aquela boca maravilhosa com lábios super carnudos, eu tirava tudo e batia o pau na língua, rosto, adoro ver aquele fio de baba esticada entre o pau e a boca, depois socava de novo até ela engasgar, ia tão fundo que chegava a ficar preocupado, mas quando tentava tirar ela segurava meu quadril e forçava mais a rola na garganta, tem hora que temos que deixar a dó de lado e seguir a putaria, porque as lagrimas são de prazer.
Eu estava em pé na cama com as pernas bem abertas e ela em baixo de mim entre minhas pernas, com o rostinho todo melado deixou meu pau e começou a chupar meu saco, colocava as duas bolas na boca e me olhava com cara puta e olhar ninfomaníaca, sugava bem gostoso quando no nada começou a lamber meu períneo, o caminho entre o convencional e o paraíso, num movimento sem precedentes começou a lamber minha bunda e parte do meu cuzinho, ainda sem jeito e eu retraído, as pernas que não sabiam se contraiam ou abriam mais, aquela posição não era muito cômoda para ela que logo se cansou e deitou na cama, eu louco de tesão não queria que aquilo acabasse ali daquele jeito, ainda meio envergonhado mas sem me deixar levar pela timidez coloquei meus pés ao redor de sua cabeça e fui abaixando enquanto olhava em seus olhos e via sua expressão de surpresa e alegria que deixava escapar um sorriso safado. Pela primeira vez senti sua língua me tocando, o calor, a textura, suas mãos me segurando e puxando com firmeza, meu quadril que parecia ter vida própria e sentava sozinho em sua cara, eu sentia ela forçando a língua no meu cuzinho que já não resistia mais, estava totalmente entregue ao prazer, estávamos totalmente despidos de qualquer preconceitos, éramos apenas duas almas trocando muito amor e energia, num impulso troquei de lado ainda por cima e ficamos em posição de 69, agora eu poderia retribuir, para minha surpresa a boceta estava toda molhada, escorrendo até pro cuzinho, fiquei brincando com os dedos, alisando as laterais, os grandes lábios, fui massageando queria trazer mais sensações, deixá-la ainda mais molhada, comecei a passar o dedo pela parte interna, pequenos lábios, entre o clitóris e entrada, seus quadris estavam dançando, subiam e desciam, sua língua sendo enterrada em meu cuzinho, comecei a lamber a bocetinha, mas não o clitóris, queria deixar pro final, comecei a foder sua boceta com minha língua bem esticada, que delicia sentir seu gosto, lamber suas paredes internas, passei para o cuzinho e começamos um 69 anal, só quem já fez para saber a loucura que é, uma gangorra de prazer, nessa hora ela estava enlouquecida e começou a passar o dedo no meu cuzinho enquanto me chupava, aquilo só melhorava, comecei finalmente a chupar seu clitóris enquanto deixei os dedos só encostados na entrada de sua boceta e cuzinho que rebolavam e piscavam neles, fiquei ali, só brincando sem forçar a entrada, ela mesma foi dando um jeito de colocá-los para dentro, rapidamente meus dedos já estava até o talo dentro dela que agora gemia com meu pau na boca e um dedo bem fundo fodendo meu cuzinho, era muito insano ser fodido por um dedo e foder ao mesmo tempo, o prazer de receber e dar prazer ao mesmo tempo era tão grande que ficava até difícil se concentrar para gozar, ela gozou forte na minha boca se contraindo inteira, senti sua boceta e cuzinho querendo expulsar meus dedos, mas os mantive lá enquanto chupava seu clitóris, como já a conheço bem sei que viria outro orgasmo mais intenso e assim aconteceu, meu tesão era tão grande em ver tudo aquilo que levantei meu tronco meti minha bunda bem aberta na cara dela e comece a bater uma enquanto levava linguada, gozei muito sobre seu corpo, ela ficou até surpresa com o volume de porra e ficou brincando contente com a pocinha que se formou em seu umbigo. Passamos a semana relembrando e conversando sobre isso no whats querendo saber o que o outro tinha achado e chegamos à conclusão óbvia que somos dois tarados, isso foi somente o começo de uma incrível jornada de descobertas.
delicia demais