O pedreiro urso

Ano passado comprei um apartamento que foi entregue com vários problemas de acabamento e que, após muita discussão com a construtora, consegui que alguns dos reparos mais críticos fossem realizados. A obra ficou sob responsabilidade de um rapaz com cara de safado e uma atitude de folgado bastante excitante, porém, este relato não é sobre ele. O responsável pelo reparo trabalhava apenas na parte da manhã e não era rendido por outro funcionário durante as tardes, porém, na data em questão essa situação foi diferente. Eu já me preparava para organizar o apartamento depois da saída do responsável, deixando tudo preparado para a continuidade do serviço no dia seguinte até que fui surpreendido pela campainha tocada por um senhor que me informou ter sido enviado para continuar com o reparo pendente, o Sr. portava o uniforme da empresa, portanto, não questionei muito e o levei até o cômodo em que a obra estava sendo realizada. Após situar o novo pedreiro, me direcionei para a sala onde fiquei organizando alguns arquivos no computador. Após alguns instantes o homem me explicou que precisaria se ausentar por alguns instantes para auxiliar um colega que também estava no prédio e foi neste instante que olhei com mais atenção ao homem na minha frente:
Branco, grisalho e com aproximadamente 50 anos. Ele era alto e possuía um cavanhaque q contornava seus lábios relativamente finos e rosados. O corpo era largo e ostentava uma barriga saliente e firme, as mãos grandes e calejadas abrigavam dedos grossos e uma aliança dourada bastante surrada. As pernas estavam ocultas pela larga calça do uniforme, porém, mais tarde pude constatar que eram firmes e cobertas de grossos pelos aloirados. Ao terminar de falar o homem esperou uma resposta positiva e, ao recebê-la, me deu as costas em direção a porta principal de saída e, enquanto ele fazia tal movimento, pude ver suas costas largas e a bunda que, apesar de pequena, parecia redonda e firme.
Ao tentar retornar minha atenção a tarefa que estava executando, um tesão começou a despertar em meu interior, me surpreendendo pois normalmente não consideraria aquele homem atraente. Tentei deixar tais pensamentos de lado e focar no que eu fazia, porém, ao ver o coroa adentrar pela porta meu pau já meia bomba endureceu e deixou claro para mim que não havia mais como disfarçar a vontade que havia surgido. Não havia notado nenhum sinal de que aquele homem gostasse de outros machos e por isso achei que seria mais fácil pegar ele se oferecesse meu rabo ao invés do meu pau, algo que não costumo fazer pois gosto mais de ser ativo. Pensando no que fazer, me direcionei a cozinha onde preparei um café e o chamei para que comesse algo. Ao receber o convite, o homem não aceitou de início e se mostrou bastante tímido, porém, após certa insistência ele concordou e se dirigiu ao banheiro para lavar as mãos enquanto eu voltava para a cozinha. Já na malícia, me debruçei na bancada da cozinha com o rabo em direção ao corredor por onde ele caminharia e ao ouvir seus passos, notei um leve constrangimento da parte dele ao se deparar com as minha bunda empinada em sua direção, porém, quebrei o gelo ao me virar pra ele e oferecer a comida que estava na mesa: café, suco de laranja, biscoitos de canela e uma rosca de laranja. O homem logo se pois a comer os biscoitos enquanto bebia uma copo cheio de café. Ao ver aquele homem sentado em minha frente, na altura da minha virilha, os pensamentos maldosos se intensificaram e senti meu pau criar um volume entre minhas calças que não fiz questão de esconder. O homem terminou o copo de café em algumas goladas e já se preparava para voltar ao serviço, porém, antes que ele pudesse fazer isso, resolvi ser um pouco mais direto e disse:
- Mas você nem tocou na rosca, não quero você falando que tomou café na minha casa e não comeu uma rosca fresca e quentinha.
Ao perceber o duplo sentido das palavras, o hmem me encarou e notei seu olhar percorrer meu corpo e encarar o volume entre as minhas pernas. Subindo o olhar o homem então me disse que estava satisfeito e retornou ao trabalho. Me deixando desanimado com a negativa e com o pau pulsando de tesão.
Sem cabeça para continuar no computador, me dirigi a janela e me debrucei enquanto puxava o ar numa tentativa de acalmar os ânimos. Após alguns minutos na janela escuto o homem passando pela sala em direção a cozinha dizendo que cortaria alguns matérias na área de serviço. Não dei muita atenção, porém, após algum tempo, reparei na maior frequência de trânsito do pedreiro pela sala e deixei rolar até o ponto onde o mesmo já estava mais atrevido, enrolando com alguns matérias na sala, bem na direção onde eu empinava minha bunda. Ao virar notei o volume nas calças dele e entendi o sinal verde. Indo na direção dele trocamos as seguintes palavras:
- Ei, mudou de idéia? Vai querer a rosca que te ofereci?
- Acho que vou sim, ela tava parecendo muito gostosa pra negar.
Então me fiz de bobo e passei por ele em direção a mesa, me preparando para cortar um pedaço da rosca e sendo interrompido pelo toque da sua mão áspera em minha bunda. Ele disse no meu ouvido com uma voz ríspida e grossa.
- Não faz de besta que você sabe que não é dessa rosca que eu tô falando.
Enquanto ele dizia isso eu senti sua mão entrando pela minha roupa: áspera, firme, quente e direta. Senti dois de seus grossos dedos massageando e sentido meu rabo.
Aquele homem que havia se mostrado tímido mudou completamente e disse:
-É, tô vendo que a rosca tá fresquinha mesmo. Tá cheia de pregas ainda. Vou ter que provar.
Ao dizer isso ele se abaixou atrás de mim e eu senti sua língua forçando sua entrada em minha bunda. O cavanhaque arranhando meu rabo enquanto ele suspirava com força me fez gemer como a muito eu não gemia. Então, sem avisar, ele me puxa para o chão e enfia a rola na minha garganta, foi tão rápido que não vi ele a tirando das calças, porém, saboreei aquele mastro cor de rosa como se fosse a última pica que veria na vida. A rola estava levemente salgada por estar guardada durante todo o dia e tinha pentelhos que entravam no meu nariz com um cheiro de macho maravilhoso. Chupei aquela pica por quase dez minutos até ele me arrastar para a bancada da cozinha onde me colocou de bruços e voltou a lamber meu rabo. Senti algo mais firme que sua língua e, sem avisar, o mesmo forçou dois dedos pra dentro de mim de uma só vez. Meu cu sem costume de ser penetrado queimava como se os dedos dele fossem carvão em brasa. Implorei para que ele tirasse, porém, isso só deixou ele mais excitado e quanto mais eu pedia ou choramingava, mais ele mexia com os dedos dentro de mim: ele tirava, cuspia nos dedos e os enfiava de novo; flexionava e girava os dedos lá dentro me arrancando lágrimas de dor. Depois de ter feito isso algumas vezes foi a vez do seu pau terminar de me rasgar. Foi a primeira e única vez que dei sem lubrificante e sem capa, algo que ao mesmo tempo me assustava e me excitava. Ele me fodeu em pé, de ladinho no chão, de quatro e apoiado na mesa, gozou me pegando no colo e me fudendo em pé. Após gozar ele me carregou ainda com o pau dentro de mim para o sofá da sala, se sentando e deixando seu pau em mim até amolecer e escapar junto com o leite que havia soltado. Enquanto a gente descansava sem trocar nenhuma palavra, olhei em direção a janela que estava ao nosso lado e pude ver o vizinho do prédio da frente nos olhando. Não sei o que me deu mas ao invés de sentir raiva ou vergonha, senti ainda mais tesão. Meu pau voltou a ganhar vida enquanto eu o pressionava na barriga peluda daquele macho. Comecei a esfregar meu pau naquela barriga suada e senti o pau dele subindo novamente. Senti ele direcionando o pau pra dentro de mim e, apesar da dor, gemi mais uma vez de prazer. Cavalguei na pica abraçado naquele macho, sendo masturbador pela sua barriga quente e peluda até que ele, ao notar que eu iria gozar, fez algo inesperado: me tirou de cima dele, me jogou no sofá e enfiou meu pau em sua boca. Gozei com a visão daquele macho casado engolindo minha pica. Ao olhar para a janela vi o vizinho Se masturbando em sua varanda enquanto apreciava o show.
Nas tardes seguintes ele voltou pra continuar o trabalho e ainda naquela semana descobri que o mesmo nunca havia traído a esposa com quem havia se casado muito jovem, sendo eu o primeiro "amante" e também o primeiro homem com quem ele se relacionou. Transamos outras vezes e eu pude até tirar o cabaço daquele urso gostoso, quem sabe não conto essa história num outro momento...

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Comentários


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machosafdocampinas Comentou em 17/12/2021

tesao demais esse seu conto,fudeu gostoso e ainda teve publico kkkk

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emiliocwb Comentou em 13/09/2021

Escreva mais contos, vc escreve muito bem! Queria ler mais suas aventuras, seu puto

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Comentou em 16/06/2021

Excitante e delicioso o seu conto

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gundogan Comentou em 14/06/2021

Ótimo conto, me lembra a minha primeira vez com o pedreiro a quem ajudava. Adorei!

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casadomaranhao Comentou em 11/06/2021

Que delicia de conto

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ethiel Comentou em 02/06/2021

Gostinho de 'quero mais'...

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bispodossantos Comentou em 22/05/2021

Xou de bola

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villa Comentou em 02/05/2021

Porra que conto gostoso de ler. Pau aqui melou a cueca.

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villa Comentou em 02/05/2021

Porra que conto gostoso de ler. Pau aqui melou a cueca.

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Comentou em 22/04/2021

Muito bom

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renner1960 Comentou em 21/04/2021

Maravilha de conto. Votado.

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edlivre Comentou em 17/04/2021

Show de bola o conto. Votado com muito tesão

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olavandre53 Comentou em 17/04/2021

Conte, conte, pois vc escreve muito bem.

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chaozinho Comentou em 17/04/2021

Caralho cara tu levou um macho fesses a transar contigo? Pqp, li de pau duro. Quero saber como foi tirar o cabaço dele e se tu comeu o vizinho espião.




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Ficha do conto

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minas20cm

Nome do conto:
O pedreiro urso

Codigo do conto:
176657

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/04/2021

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
0