O GERENTE ME FEZ SUA PUTA

Para fugir um pouco do tédio da quarentena, resolvi dedicar um tempinho a uma história picante que me aconteceu. Foi quando fiz sexo com o gerente do posto de gasolina que eu trabalhava. Nesta época trabalhava como caixa de um posto de gasolina na cidade de Bauru, no interior de SP. Tinha uns dezenove anos. Branco, magro, mas com coxas grossas, um metro e setenta e dois. Jeito delicado, mas não efeminado. Sempre fui um jovem bonito. Lábios naturalmente vermelhos e dentes perfeitos. Algo que chamava a atenção das meninas. Mas, mesmo sentindo atração pelo sexo feminino, tinha uma enorme curiosidade por homens. Não namorar, mas sim ser penetrado. Sentir o gosto de um pau, ter a sensação de um pau dentro de mim. E, principalmente, sentir o esperma quente na boca. Ser dominado por um macho. Isso que desejava! Já tinha introduzido coisas em mim, mas isso nunca me satisfez. Até conhecer Richard. Richard era o gerente do posto de gasolina. Um homem alto, encorpado, sempre perfumado e com modos rústicos, que lhe dava um ar atraente. Um homem com seus trinta e oito anos. Com pouco tempo, comecei a me sentir atraído por ele. Richard sempre foi simpático comigo, desde que comecei a trabalhar ali. Adorava ter aquele homem por perto. Adorava e desejava, Imaginava embaixo daquele homem, suado e me apertando com suas mão grandes. Sentindo seu membro inteiro dentro de mim. Sua respiração na minha nuca.....sonhava acordado quase todo tempo. Sonhar era a única opção no momento. Pois pelo que eu sabia, Richard era casado e tinha filhos, não havia a possibilidade de acontecer algo entre nós, e não aparentava ter atração por homens. Então, todos meus desejos e fantasias por ele, só podiam existir na minha mente. O tempo foi passando e meus desejos continuavam, até que um dia, aconteceu algo que me fez ter esperança. Estávamos na conveniência, Richard, conferindo alguns extratos de cartões de crédito ao meu lado, junto ao caixa. Usava o celular para fazer contas e anotações. Focado no que fazia, até ser chamado por um dos frentistas para resolver alguma coisa urgente com um cliente. Saiu com o frentista. Instantes depois, o balcão começou a vibrar, virei-me e vi que vinha do celular de Richard. O celular estava desbloqueado. Outra notificação. Não resisti e por curiosidade dei uma olhada. A notificação vinha de um aplicativo da Olx. Cliquei na mensagem e abriu direto no chat do App. Escutei a voz de Richard perto da conveniência e fechei o aplicativo rapidamente e voltei-me para o computador do caixa. Richard entrou e comentou algo sobre o ocorrido com um cliente, mas não ouvi nada. Pois estava perplexo e eufórico com o que eu tinha visto. Foi por breves milésimos de segundos, mas consegui ler claramente a mensagem do chat. Era de um tal Claudio, que dizia na mensagem: “ adoro ser sua puta!”. Sim, sim, sim! Minha mente começou a enlouquecer. Não podia acreditar no que tinha acontecido. Richard tinha um amante! Tinha que ser isso, eu não podia estar errado. Ele usava o aplicativo para poder se comunicar com o amante para não ser pego. Naquele momento comecei a suar. Nessa noite não adormeci de tanta adrenalina que corria no meu corpo. Só pensava se estava mesmo certo no que tinha visto. Eu precisava ter certeza da verdade. Eu queria sentir o corpo daquele homem junto ao meu. Mas e se eu estivesse errado? Mas não tinha coragem o suficiente pra tomar alguma atitude. Alguns dias se passaram, e por coincidência do destino, faltando alguns minutos para ir embora, Richard veio até mim dizendo que eu teria que ficar até mais tarde para ajudá-lo com alguns documentos. O coração começou a bater mais forte. Tinha que ser hoje, só nisso que pensava. Todos já tinham ido embora e sobrado apenas eu e o gerente. Passaram-se alguns minutos, e eu precisava fazer algo logo. Mas não foi preciso eu agir. Richard foi até a geladeira e pegou uma cerveja pra nós. Bebíamos e conversávamos enquanto separávamos alguns documentos. Assim que acabava uma cerveja, Richard pegava outra pra nós. O álcool começou a me esquentar ainda mais na presença daquele homem. Foi então que comecei a fingir aos poucos que estava meio alterado. Comecei a rir mais, me soltar e fazer perguntas mais intimas. Via que ele estava gostando. A conversa começou a tomar o rumo que eu queria. Richard me perguntou se eu já tinha feito sexo com homens. Dei uma risadinha e disse brincando que deveria doer. Ele riu e ficou olhando pra mim. Disfarcei e me virei para o balcão pegar uns papéis, foi quando senti o corpo dele junto ao meu. Suas mãos passeando sobre meu peito, sua respiração no meu pescoço, podia sentir seu pau duro contra minha bunda. Agarrou-me pelo cabelo enquanto beijava meu pescoço. Esfregava seu pau duro em mim. Já estava em chamas! Richard me virou de frente, ainda me segurando pelo cabelo e me deu um tapa na cara. Olhando nos meus olhos, me fez ajoelhar e tirou o pau pra fora. O pau estava duro e todo melado, segurei firme com a mão e comecei a chupar aquele membro grosso. Minha língua envolvia a cabeça e chupava com vontade. Richard tirou a rola de minha boca e esfregou no meu rosto. Escorria baba pelo meu queixo. Estava em transe de tesão. O macho me fez ficar de pé e me levou até uma das mesas que estava ali. Apoiei os cotovelos sobre a mesa enquanto o Gerente abaixava minha calça com brutalidade. Suas mãos apalpando minhas nádegas. Sentia sua língua passando no meu ânus. Eu gemia de tesão enquanto aquele homem me lambia todo. Seu dedo começou a entrar em mim aos poucos. Tirou o dedo de dentro e agarrou firme minha cintura com uma das mãos, com a outra, segurou o pau e roçava a cabeça do membro na entrada do meu cu até que senti entrando. Aos poucos sentia o membro avançando cada vez mais fundo. Gemia de excitação cada vez que me fodia. Todo seu membro dentro de mim entrando e saindo com força. Richard me dava tapas na bunda enquanto socava aquele pau gostoso e me chamava de puta. Parou de me comer e sentou-se na cadeira, puxou-me sobre seu colo. Seu pau entrou até o talo dentro de mim- gemia que nem uma putinha no pau daquele macho. De costa eu cavalgava lentamente, com aquela rola entrando e saindo. Com uma das mãos, Richard apalpava minha coxa, e com a outra me masturbava. Delirava de tesão naquele momento. Sentia que gozaria e comecei a sentar com mais força até que gozei na mão do homem. Minha porra escorria e eu me contorcia. Richard começou a gemer mais e ficar ofegante. Pediu para que eu ajoelhasse, ajoelhei bem perto daquele pau todo melado e duro. O gerente já estava louco de tesão e me pegou pelo cabelo fazendo ir com a boca em seu pau. Mamei aquele macho como um bezerro com fome. Sentia as veias do pau na língua até que Richard começou a gemer mais alto e então sua porra quente enfim jorrou por toda minha boca. Quanto mais gozava, mais eu chupava aquele pau trêmulo e viril. Por mais que eu engolisse sua porra, ainda escorria pra fora de minha boca. Chupei até que não houvesse mais leite saindo daquela rola. Mamei com paixão até Richard tirá-lo de mim. Levantei-me trêmulo, com a cara lambuzada de porra e sentia o ânus molhado. Mordia os lábios enquanto olhava nos olhos de Richard, via que estava satisfeito. Fui ao banheiro e me lavei. Sentia um êxtase gigantesco naquele momento. Tinha conseguido realizar meu desejo mais íntimo. Após voltar pra casa, ainda podia sentir o gosto, o cheiro e o membro daquele homem dentro de mim.