Minha linda Mulher e Cunhada

Sou um homem bem apessoado, 1.85 corpo atlético, pela natação diária…………… Aos trinta e cinco anos mantenho-me cheios de desejos e tesão. Em função disto sempre mantive uma tara por minha cunhadinha, hoje com 22 anos. Morena bonita e gostosa, cor de jambo, pernas grossas, seios médios e uma bundinha de deixar qualquer um maluco. Apesar de já ser mãe de uma menina de cinco anos, Andréa faz inveja a muitas ninfetas, com seu belo corpo muito bem distribuído pelo 1:65 de altura.
Há algumas semanas atrás, ao chegar em casa de volta do trabalho, percebi que tínhamos visita. Minha cunhadinha estava no quarto conversando com minha esposa, e pelo que pude perceber seu casamento não estava nada bem.
Na verdade seu marido é do tipo que prefere a companhia dos amigos, e vez por outra aventura-se com novas namoradas. Por sua vez minha cunhadinha não fica atrás, e sei que já abriu suas perninhas para alguns aventureiros.
Havia tirado uma semana de folga no trabalho para poder revigorar, já que há muito não tiro férias. Meus planos eram passar os dias na casa de praia da família, retornando à noite. Ao saber disto, Andréa prontamente ofereceu-se para me fazer companhia, pois precisava desopilar. Minha esposa deu uma força ( coitadinha ) na esperança de poder ajudá-la com alguns conselhos.
No dia seguinte, embora amanhecesse nublado, mantivemos nossos planos e tocamos para a casa de praia. Compramos algumas bebidas, tira-gostos e nos instalamos próximos à piscina. Andréa tirou então seu shortinho e a mini-blusa, exibindo seu delicioso corpinho oculto apenas por um minúsculo fio dental branquinho. Confesso que meu pau endureceu na hora, e minha cunhada percebendo o volume formando-se na sunga exibiu um sorrisinho discreto, porém cheio de malícia.
O tempo estava passando, e à medida que a bebida começava a fazer efeito a conversa foi ficando mais picante. Decidimos por um mergulho, e lá estávamos nós dois dentro da piscina. Propus que ficássemos nus já que não havia ninguém ali, além de nós dois, e para minha surpresa ela foi tirando a parte de cima do biquíni exibindo seus peitinhos deliciosos. Virou-se de costas para mim e desamarrou a parte de baixo. Meu pau saltou dentro da sunga querendo explodir. Ela aproximando-se perguntou se não ía tirar minha sunga, o que fiz com um sorriso sacana nos lábios. Já quase roçado em meu corpo, ela passou a alisar meu pau e lamber os lábios, dizendo que minha esposa tinha razão quando dizia que tinha um pau enorme e muito grosso ( 23cm e 13 de diâmetro ). A esta altura já enfiava meu dedo em seu cuzinho e lambia seu pescoço com tesão, enquanto ela rebolava cada vez mais gostoso e falava que seria um grande prazer trair o marido com seu cunhado predileto…
Nem percebemos o tempo se fechando sobre nós, quando começou a chover torrencialmente. Era maravilhosa a visão daqueles seios endurecendo de tesão e frio. Corremos para a sauna, onde estaríamos protegidos da chuva.
Ao entrarmos ela ajoelhou-se a minha frente, tomou meu pau em suas mãos e o beijou sofregamente, levando-o a boca, primeiro só a cabecinha e depois com muito jeito ele inteiro. A danada tinha experiência naquilo, podia sentir meu pau batendo em sua garganta e meu tesão aumentava a cada segundo. Queria retribuir e pedi que subisse na banqueta da sauna de costas para mim. Ela obedeceu e pude então passar a chupá-la por detrás. Ela rebolava em minha língua e pedia para chamá-la de puta, cadela, vagabunda.. O que passei a fazer prazerosamente. A cada xingamento mais ela se excitava e gemia, soltando suspiros de êxtase.
Pedi então para que ficasse de quatro no chão da sauna e abrisse bem as perninhas, e fui penetrando naquela xaninha raspada e completamente molhada de saliva e gozo… Ela urrava de prazer e pedia para que enfiasse cada vez mais fundo. Já não agüentava mais de tesão, e antes de gozar resolvi satisfazer minha tara. Apontei na entrada daquele cuzinho maravilhoso, alvo de tantas punhetas minhas, mas ela protestou… Era tarde… Sua excitação não permitia que ela reagisse. Fui enterrando a cabecinha ao que ela gritava e xingava-me suplicando para que parasse. Enterrei o resto da minha pica de uma só vez. Ela saltou um urro e contraiu-se toda em meu pau, quase gozei. Aos poucos a medida que meu vai e vem foi se intensificando, a dor foi passando, e minha cadelinha já rebolava gostoso pedindo para que fude-se seu cuzinho já descabaçado. Eu obedecia e a xingava de puta, cadela, tudo o que não prestava e a fizesse se sentir uma puta……….…
Quase enlouquecidos chegamos a um gozo longo e gostoso, desfalecendo em seguida sobre o chão da sauna, encharcados de suor e prazer.
Rolou muito mais neste dia, e vem rolando desde então. Minha esposa não desconfia de nada, apenas me falando que a irmã já não mais se preocupa tanto com o casamento, nem mais parece tão estressada. Porque será ?
ÀQUELAS que QUISEREM CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE MIM, Abracos Marcelo Thadeu