Na churrasqueira, de sunga branca

Este é meu primeiro conto. Hoje tenho 31 anos, mas na época eu tinha 17, sempre magrinho, alto, 1,86, 75 kg, bundinha empinada, já sabendo que era gay e gostava de macho de verdade. Sempre me senti totalmente passivo. Morava com meus pais, numa casa em Brasília, que tinha uma churrasqueira afastada da piscina, mais pro fundo do quintal. Nesse dia, um churrasco rolando, como era feito sempre por minha família, e vários amigos do papai com as esposas por lá, pessoal bebendo, piscina, futebol.

Eu de sunga branca o dia todo, admirando os amigos do papai, naquela época todos com idade por volta de 40 a 45 anos, mas nunca consegui disfarçar muito que era gay, apesar de não ser afeminado. Certa hora, fui na churrasqueira buscar algo, que não me lembro, se água, ou refrigerante. Sei que, minha surpresa foi muita ao abaixar pra pegar na geladeira da churrasqueira e, sem perceber, sentir uma mão grossa segurando minha cinturinha magrinha e me encoxando quase furando a sunga.

Olhei para trás, era o "tio Silvio", como chamava os amigos do papai naquela época. Meio bêbado, mas consciente, me encoxando de um jeito como se fosse me estuprar ali mesmo. Eu relutei, claro, mas louco pra sentir um macho pela primeira vez, apenas fazendo charminho. Virei pra ele e soltei um gemidinho de leve:

- Tio, não, eu não sou gay - falei, sem conseguir fazer ele desistir.
- Paulinho, eu sei que tá gostando, deixa o tio te fazer menininha, deixa - disse ele, sem arrancar as mãos de mim.

Eu, vendo que aquele macho não iria ceder enquanto não gozasse, sem medo de alguém ver a gente ali, pensei: vou mamar ele, pelo menos por agora. E fiz o movimento de virar pra ele, de joelhos ainda, na frente dele, que estava só de short, com o pau explodindo o tecido.

- Tio - suspirei, com ele já segurando minha cabeça e esfregando o pau, por baixo do short, na minha casa, tentando enfiar na minha boca.
- Tio, eu não posso... - ele abaixou o short, segurou minha cabeça e socou a rola de uma vez na minha boca.
- Chupa teu macho, meu bebê - disse ele, fazendo carinho na minha cabeça.

Preferi não resistir, por estar louco pra mamar e por não fazer aquele homem me estuprar ali. E assim segui, passando a língua só na cabecinha e depois descendo até as bolas, ficando assim por uns minutos, até abocanhar o pau todo e dar uma tossida, engasgando, com os olhos cheios de lágrimas.

- Primeira vez, mocinha? - perguntou tio Silvio, olhando pra mim ajoelhado.
- Sim, tio - disse eu gaguejando.
- Tô vendo, mas tá ótimo, o tio vai te ensinar a agradar um macho. Mas somente eu, será um segredo, e vc minha menina a partir de agora, beleza? - disse tio Silvio, olhando nos meus olhos, e eu só concordando.
- Agora engole a rola do tio, tem que engolir tudo e me olhar, pra eu ver - disse ele.

E assim fiz, como submisso e putinho que eu sou e me tornei, engoli aquela rola, de uns 20 cm, pela primeira vez, até abocanhar tudo e ouvindo aquele macho, só com o pau pra fora, gemer com minha primeira mamada.

- Paulinho, você nasceu pra isso, mas só pra mim - disse ele, gemendo, nem aí se alguém visse.
- Tio, mas eu não posso... - respondi, com ele me dando um tapa na cara.
- Chupa e faz tua parte aí, só isso - ordenou.

E continuei, aumentando a velocidade do movimento, engolindo a rola dele toda e tirando até sentir um jato de leite quentinho lá dentro, de surpresa, sem avisar, e foi quando ele segurou minha cabeça e enterrou o pau, gritando feito um touro. Eu só engolindo, sem nem ter outra opção, e sentindo o gosto de porra pela primeira vez.

- Caralho, Paulinho, quero muito mais, quero mais boquetes, quero todo dia. Agora, será o garotinho do tio, tá? E não conta pra ninguém. Te mando msg no celular daqui uns dias - Disse ele, levantando o short e guardando o pau.
- Agora volta pra lá, como se nada tivesse acontecido, sem lavar essa boca - ordenou tio Silvio.
- Ta bem, tio, como vc preferir - respondi, putinho e obediente.

As preguinhas só foram abertas umas semanas depois. Em breve, conto como foi.