Primeira vez com uma mulher (verídico)

Esse conto é real e aconteceu a 3 dias atrás, se quiserem saber mais sobre mim é só mandar mensagem.
Pra começar: Eu moro sozinha no minha casa, e no dia 18/04 recebi a ligação de uma amiga de um amigo meu, a gente sempre se falava, mas nunca tive interesse nela e nem em uma outra mulher. Ela viveu um relacionamento super chato com outra menina, ela é lésbica assumida, e eu e esse amigo sempre falávamos pra ela se dá valor, se cuidar. Só que nunca fomos amiga, mas eu gosto muito de aconselhar as pessoas e não gosto de ver ninguém sofrendo. Enfim. No dia 18 ela me ligou por volta de 18:00 e eu estava em casa assistindo filme, chorando e me falando que tinha terminado e que agora era pra valer, mas que não queria voltar pra casa senão seus pais iam perceber. Eu disse que ela poderia ir lá pra casa, que tem um quarto que não tem ninguém e ela poderia ficar o tempo que quisesse. Depois de uns 20 minutos ela chegou, chorando muito, aquilo acabou comigo. Conversei com ela, na minha geladeira nunca falta cerveja e na minha casa nunca falta tequila, começamos a beber cerveja e eu percebi que ela estava alegre, falei que gostava de vê-la daquela forma, continuamos bebendo e resolvemos brincar de verdade ou consequência (sim, só nós duas kkkk), mas não tive maldade nenhuma. O desafio era cada uma ir tirando uma peça da roupa, ok. Foi rolando, rolando e estávamos lá, nós duas, na sala, peladas e dando gargalhadas kkkk.
Dei a ideia de pegar um colchão e botar na sala e dormir nós duas ali, assistindo filme e conversando, a cerveja acabou e passamos para a tequila. Eu tenho os seios bem grandes (naturais), aí essa minha amiga, Gabrielly, ficou olhando pra eles e falou: são naturais? E eu disse que sim e dei risada falando que todo mundo perguntava isso, aí ela disse: nem cabe na minha mão. Eu falei que realmente não cabia e disse: já os seus cabem na minha e dei risada. Ela foi e pegou nos meus seios e eu me assustei, ela disse pra eu ficar calma, que ela só estava comprovando que não cabia na mão dela e que eram naturais. O filme acabou, ela foi tomar banho em um banheiro e eu em outro, a essa altura eu já estava excitada lembrando dela pegando em meus seios. Me vesti e fui pra sala, ela já estava lá “dormindo”, percebi que ela continuava nua, e eu fiquei ali, parada, admirando seu corpo e imaginando como seria ficar com ela, logo eu, que gosto tanto de pau, me vi pensando em ficar com uma menina, ela me viu e falou: ah, não, pode tirar sua roupa, só estamos nós duas aqui, sente o ar, faz bem ora sua buceta. Eu acatei e tirei minha roupa, já estava louca pra da pra ela. Ela se virou e dormiu de novo, eu me deitei e peguei no sono também. De repente eu acordo, Gaby, estava abraçada em mim e com as mãos no meus seios, meu Deus, eu preciso que essa mulher faça algo comigo, eu pensei. Me mexi e Gaby se mexeu tbm, botou uma de suas mãos em minha buceta, como se ainda tivesse dormindo, eu me tremi toda, fiquei cheia de tesao e já estava toda molhada. Foi quando tive a ideia de me espreguiçar e virar de frente pra Gaby, nossos rostos colaram, só que assim como eu, Gaby tbm estava fingindo que estava dormindo, ficamos ali sentindo a respiração uma da outra, até que ela se mexeu e colou seus lábios no meu, eu me mexi novamente, foi nessa hora que Gaby me cutucou e eu fingi estar dormindo, ela foi e me beijou, eu continuei ali fingindo, doida pra que ela me fodesse, pra não dá muito na cara, eu me “assustei” e falei: que isso Gaby? Ela me pediu desculpas e disse que não estava resistindo mais, que sempre quis ficar comigo, mas que me respeitava e que só precisava de um beijo, eu disse que não, que eu nunca tinha feito isso, e ela sem pensar duas vezes me puxou e começou a me beijar eu fiquei “fingindo” que não queria e relutando, pedindo pra ela parar, e ela continuou até que eu me rendo e retribui o beijo, como seus lábios eram delicados, suas mãos macias. Gaby foi então me beijando e passando as mãos nos meus peitos, até que começou a chupa-los e me olhou dizendo; que delícia, vou mamãe você toda e foi isso que ela fez, dava umas mordidinhas, chupava meus peitos e eu ali gemendo de tesao, uma de suas mãos foi descendo até chegar na minha buceta e eu logo gemi mais alto, puxei ela e falei em seu ouvido: me fode Gaby, me chupa toda. Gaby então parou de chupar meus peitos e foi descendo me beijando, até chegar na minha virilha, que malvadeza eu disse pra ela, me chupa logo. Ela então começou a me chupar, passava a língua de baixo pra cima na minha buceta e eu já querendo gozar, ninguém nunca tinha me chupado daquela forma. Gaby então colocou dois dedos em mim e ficou ali me fudendo e eu gemendo de tanto tesao, até que eu gozei na boca de Gaby e ela passou os dedos no meu e colocou em sua boca me deixando louca. Gaby ainda deu uma chapadinha no meu cu, e ali eu pude perceber o quanto era bom uma chupada no cu. Pedi desculpas a Gaby, pois ainda não conseguiria fazer com ela, o que ela fez comigo e ela entendeu. Fomos tomar banho e foi mais uma seção foooda de chupada, até que eu não aguentei me ajoelhei e comecei a chupar Gaby, ela disse que não precisava, que eu não tinha que fazer aquilo, eu disse que queria e que ela tá muito gostosa. Chupei o grelinho e o cuzinho de Gaby, até ela gozar e eu sentir o melzinho dela, foi uma foda e tanto. Depois voltamos pra cama e eu achando que já íamos dormir, Gaby veio por cima de mim e começou a esfregar sua buceta na minha, e eu já estava ficando louca de tesao de novo, até que começamos a fazer uma tesoura, ficamos ali, naquele vai e vem, até as duas gozarem. Gozamos juntas, dormimos juntas e acordamos juntas, é claro, acordei com Gaby chupando minha bucetinha e começamos mais uma foda linda. No dia 19 Gaby foi embora, e eu me toco os dias pensando na nossa foda, não tocamos no assunto. Mas amanhã Gaby vem pra cá de novo, dormir aqui em casa, ou pra mais uma foda linda. Prometo tirar fotos das nossas bucetas encharcadas e dela me chupando.
Esse conto é verídico e quero que ele aconteça mais vezes, tô louca pra da de novo ora Gaby e pra chupar aquela bucetinha deliciosa dela.
Até o próximo conto