Era para ser apenas uma conversa com meu irmão

Olá, meus amores! Me chamo Júlia, tenho 24 anos, sou solteira, tenho 1,63 de altura, peso 57 quilos, tenho a pele clara, cabelo escuro, amo malhar e sair com minhas amigas.

Meus pais são divorciados, portanto moro com a minha mãe, Regina, de 44 anos, que se acha super moderna, ela super aberta a conversas e quer sempre falar sobre tudo. Moro, também, com meu irmão, Vitor de 22 anos. Ele é mais caseiro, não sai muito, apenas para ir à faculdade mesmo, é solteiro, tem poucos amigos e é um chato.

Bom, a minha história começa em uma noite de sexta-feira, eu estava me arrumando para ir a um show muito esperado que aconteceria em minha cidade naquela noite.

Indo em direção ao meu quarto para tomar um banho e me arrumar, passei pelo quarto do meu irmão, Vitor, que estava com a porta meio aberta, e foi quando, ao me ver, ele se atrapalhou todo e gritou “sai daqui, Júlia”, batendo a porta logo em seguida. Não vi nada, mas qualquer um sabe que ele estava se masturbando, aff, menino nojento.

Bom, segui rumo ao meu quarto, tirei minha roupa, liguei o chuveiro, e enquanto eu me preparava para entrar no banho, tive a impressão de alguém perto da porta me olhando, e logo em seguida pude ouvir minha mãe gritando com meu irmão, olhei para trás e vi minha mãe pegando o Vitor pela orelha e levando-o de volta para o seu quarto. Ri bastante, apesar de achar aquilo um pouco estranho, mas segui com o meu banho, pois eu já estava atrasada para o meu show.

Vesti um conjuntinho lindo de lingerie de cor preta que eu havia comprado recentemente, um vestido preto, curto e mega coladinho, e saltos altos.

Enquanto eu arrumava meu cabelo, minha mãe entrou no meu quarto dizendo: “Jú, tenho um pedido para te fazer... Já tem um tempo que eu venho percebendo o Vitor agindo de forma meio estranha, e agora a pouco eu peguei ele te espiando entrar no banho. Tentei falar com ele, mas ele não se abre comigo, por isso eu gostaria que você tentasse falar com ele... por vocês serem quase da mesma idade e só por você não ser a mãe dele, acredito que ele vá falar com você.”

Então fui logo interrompendo minha mãe, dizendo: “Pode parar, mãe! Ele com certeza está passando pela aquela fase complicada, de muito tesão e nada de sexo, e eu não vou falar sobre isso com ele, ele é meu irmão e isso é no mínimo estranho ou bizarro, e além do mais, eu já estou atrasada para o show.”

Então minha mãe disse: “Júlia, eu estava pedindo, mas agora estou mandando! Se você não falar com ele, não terá show nenhum! Eu estou preocupada, ele não fala comigo e acho que não custa nada você falar com o seu irmão!”

Então saí do meu quarto brava e “batendo o pé”, dizendo: “Isso não é justo! Tudo eu, tudo eu...”

Bati na porta do seu quarto, e ele gritou: “vai embora, mãe!”

Abrindo a porta devagar eu disse: “é a Jú...”

E ele disse: “O que você quer?”

Eu falei: “Quero conversar com você... Não pira, pois eu também não gostaria nada de estar tendo essa conversa com o meu próprio irmão, mas eu quero saber como está a sua vida sexual, você está saindo com alguém?”

Ele disse: “Tá doida Júlia? Não vou falar sobre isso com você!”

Então, pensando no show que eu perderia caso não conseguisse falar com o idiota do meu irmão, sentei na cama ao seu lado e insisti dizendo: “Sabe, Vitor, não é vergonha nenhuma sentir tesão... isso é normal e faz parte de nós... eu mesma, faz dois meses que não fico com ninguém (mentira, meu cú ainda estava sensível por causa da noite passada com meu amigo, Edu. Aquele imbecil me deixou até larga), e por ficar tanto tempo assim sem sexo, até eu preciso me masturbar, isso é normal, Vitor!”

Foi quando, depois de alguns minutos em silêncio, aos poucos ele comoçou a dizer: “É, Jú, mas o meu problema é maior do que alguns dias sem sexo... para ser sincero com você, eu ainda sou virgem e meus amigos estão começando perceber e estão me zoando”

Fiquei surpresa e disse: “Sério, Vitor? Você nunca ficou com uma garota, nunca fez nada?”

Ele disse: “Não, apenas beijei uma amiga em uma festa há alguns meses... olha, posso te pedir um favor? Eu não pediria isso se não fosse tão importante para mim”.

Então, já desconfiada, fui lentamente levantando da cama e se afastando dele, dizendo: “Depende, Vitor... o que você quer?”

E ele, disse: “Eu só quero te fazer algumas perguntas... por favor, Jú, eu não aguento mais ser zoado e humilhado pelos meus amigos”

Então fiquei mais aliviada e sentei na cama ao seu lado novamente e disse: “Ah sim, pensei que era outra coisa... o que você quer saber?”

Ele perguntou: “Eu queria saber qual é o cheiro ou o gosto de uma buceta, vocês gostam de serem chupadas?”

Eu respondi: “Olha, e eu não sei te dizer sobre o cheiro ou gosto de uma buceta, pois nunca provei... e sobre ser chupada, acho que é relativo, algumas gostam sim, outras não... depende se a pessoa sabe “trabalhar” com a língua, né, meu ex namorado, por exemplo, era um horror... e ainda gozava sempre onde eu não sentia prazer”

Ele perguntou envergonhado: “E como devo chupar uma garota? E... eu... eu... eu nunca gozei”

Fiquei mais surpresa ainda e disse: “Você nunca gozou??? Nem se masturbando sozinho? Nunca?”

Ele disse: “Fala baixo, garota! A mãe pode ouvir... não, na verdade eu começo a me masturbar, mas depois sempre acabo desistindo e nunca consigo chegar ao fim”

De repente o meu celular tocou, era a Carla, minha amiga dizendo que já estava saindo da casa dela e que nos encontraríamos no show, e eu disse: “Tudo bem amiga, nos vemos lá!”

Desliguei o celular e disse: “Vitor, eu preciso ir... Posso fazer mais alguma coisa por você?”

Ele se deitou, abraçou o travesseiro e disse com uma voz triste: “Não, Jú... tudo bem, pode ir...”

Aquela cena cortou o meu coração, tadinho... então eu tive uma ideia e disse: “Vitor, se eu tirar o meu vestido e ficar só de calcinha e sutiã em uma posição, enquanto você se masturba, te ajuda? Talvez assim você consiga chegar até o fim.”

Então ele disse todo animado: “Sério, Jú? Você faria mesmo isso por mim?”

Eu disse: “Sim, só dessa vez! E se você contar isso para alguém eu te mato, entendeu? E outra coisa, você não vai encostar um dedo em mim, apenas vai me olhar e tente não demorar, pois estou atrasada!”

Ele concordou e foi tirando a camisa e o shorts, mas antes de tirar a cueca eu disse: “Espera! Eu não quero ver o seu pinto, espera eu tirar o vestido, me posicionar e ficar de costas para você, aí você tira a cueca.”

Ele disse: “Ok.”

Tirei meu vestidinho com todo cuidado para no amarrotar, continuei com os meus saltos altos, e fiquei só de calcinha e sutiã, que por sinal, era um lindo conjuntinho de lingerie, de cor preta, a calcinha em especial era super delicadinha, e que ficava toda enfiadinha no meu bumbum.

Me posicionei e fiquei de quatro em cima da cama olhando para parede e com o bumbum empinadinho, dando uma perfeita visão para o meu irmão. Então eu disse: “Pronto, pode tirar a cueca.”

Pelo canto do olho, discretamente quando eu virava um pouquinho a cabeça para o lado, dava para perceber que ele estava em pé, perto da cama, encarando o meu bumbum empinadinho, com aquela calcinha tapando o meu cuzinho, porém, deixando escapar um pouquinho a minha bucetinha para os lados... dava pra perceber também, pelo movimento do braço, que ele já estava batendo punheta, mas não dava para ver o seu pau, apenas o braço mesmo.

Depois de uns 10 minutos nessa posição, eu disse: “Ai, Vitor, meu braço está começando a doer... nada ainda?”

Ele respondeu com a voz triste: “Jú, no começo estava muito bom, mas depois ele foi amolecendo... estou tentando deixar duro de novo, mas não estou conseguindo...”

Eu respondi: “Ai, Vitor... de pressa, já era para eu estar no show...”

Ele disse: “Jú, deixa eu te cheirar? Acho que se eu sentir o cheiro que o seu cú tem, eu vou ficar com o meu pau duro de novo...”

Então, eu disse: “Ai, Vitor, você é muito complicado! Só cheirar! Sem colocar a mão em mim ou na minha calcinha e bate essa punheta logo!”

Ele concordou. Subiu na cama, veio por trás de mim e eu pude sentir o seu nariz encostado no meu reguinho, bem próximo ao meu cuzinho protegido pela minha calcinha... ele puxava o ar com o nariz e soltava pela boca, e eu sentia aquele ar quente saindo perto da minha buceta, fiquei toda molhadinha, e arrepiada!

Ele disse baixinho: “Que cú cheiroso, Jú... que cuzinho cheiroso...”

Aquilo estava me deixando muito excitada, então, em um momento de loucura eu disse com a voz baixinha e cheia de tesão: “Quer aprender a lamber uma buceta? Puxe a minha calcinha para o lado, coloque a língua no meu cú e desce até a minha buceta!”

Ele obedientemente, puxou delicadamente a minha calcinha para o lado, revelando a minha buceta todinha e também o meu lindo e delicado cuzinho.

Ele colocou a língua molhadinha no meu cuzinho e descia até a minha buceta... descia e subia, descia e subia, do jeitinho que eu mandei...

E eu pedia para ele: “Issooo... Chupa o meu cú, chupa! Chupa o meu cú gostosinho...”

Depois de alguns minutos me chupando toda e me levando a loucura, eu senti ele posicionando o seu pinto na minha buceta toda molhadinha e indefesa, pronto para me comer.

Então eu dei um pulo para frente saindo rapidamente daquela posição. Saí da cama e disse: “Vitor, você está doido? Já fomos longe demais, para! Eu sou sua irmã!”

Ele disse: “Por favor, Jú, só um pouquinho, eu coloco só a cabeça, eu só quero te sentir, eu sei que você também quer...”

Eu falei: “Não! Nem um pouquinho e nem a cabeça, não dá, Vitor!”

Então, enquanto eu pegava o meu vestido, ele veio aos poucos para o meu lado, pegou a minha mão e colocou no pau dele dizendo: “Ei, sinta isso aqui... isso é por você... eu nunca fiquei assim por ninguém...”

E de repente, eu estava com a mão no pau do meu irmão, que eu tinha tentado evitar olhar e tocar durante todo esse tempo... Gente, que pau é aquele... grande, grosso e lisinho... todinho depilado, não acredito, apaixonei no pinto do meu irmão...

Então, já com as pernas bambas de tanto tesão, e com o meu irmão parado na minha frente segurando aquele pinto delicioso, soltei o vestido no chão, suspirei e fui descendo lentamente até ficar de joelhos, tirei o sutiã, olhei nos olhos dele e lentamente coloquei minha língua para fora e passei na cabeça do pinto dele. Depois coloquei a língua perto das suas bolas, e vim lentamente até chegar na cabeça do seu pau de novo. Em seguida, fui colocando aquele pinto duro lentamente na minha boca até encostar na minha garganta e eu engasgar. Tirei ele lentamente da minha boca e deixei o pau dele todo melecado com o meu cuspe e saliva. Coloquei ele todinho na boca novamente e chupei até ficar limpinho. Depois ele segurou a minha cabeça e forçou o pau todo dentro da minha boca até eu engasgar novamente, mas dessa vez ele não deixou eu tirar, ficou me segurando enquanto eu engasgava e tossia com aquele pinto enorme entalado na minha garganta, até descer lágrimas dos meus olhos.

Depois, enquanto eu recuperava o fôlego e batia punheta para ele, eu disse: “Escuta bem, eu vou ficar de quatro pra você, e você só vai esfregar o seu pau na minha buceta. Você não vai enfiar nem tudo, nem a cabeça, e nem nada, apenas vai esfregar, eu ainda sou sua irmã, entendeu?”

Ele concordou.

Levantei, tirei a calcinha, voltei para a cama, cuspi na mão, passei na minha buceta, fiquei de quatro e falei: “Vem”

Ele se posicionou atrás de mim, deu umas batidinhas com o pinto na minha buceta para melecar, e começou a esfregar aquele pinto duro em mim... que delícia, ele fazia um movimento de “vai e vem...” as vezes, quando ele encontrava a entradinha da minha bucetinha, ele quase entrava, e passava esfregando, os meus olhos reviravam com aquela sensação. Foi quando ele se empolgou um pouco mais, aumentou a velocidade dos movimentos e quando o seu pau encontrou a minha entradinha novamente, não perdoou, entrou todinho na minha buceta de uma só vez.

Ao sentir aquele pinto duro, grosso e quente, todinho dentro de mim, arregalei os olhos e soltei um gemido alto. Ele parou de se mexer e ficou com a pau dentro de mim.

Então eu fiquei brava e comecei a gritar, “aiiii tira, Vitor, tira, tira...”

Eu ainda estava de quatro, ele me abraçou por trás com o pau ainda dentro de mim, e falou baixinho perto da minha nuca: “Xiiiii, calma...”

Foi tirando aos poucos, bem de vagar, e quando a cabeça do seu pau tinha acabado de sair, ele enfiou tudo de uma vez de novo, tirou mais rápido e enfiou de novo, tirou e enfiou de novo, cada vez mais rápido.

Nesse ponto eu já estava dominada, já não reclamava mais, já não tinha mais força nem pra falar, apenas gemia. Empinei mais a minha bunda, me entreguei todinha e falei... “me fode, então”

Depois de uns 15 minutos me comendo de quatro, eu falei: “Deita. Agachei em cima dele, até o seu pau entrar mais ou menos até a metade em mim e falei: Vai! Me fode bem rápido agora...”

Aquele pinto entrava e saía de mim tão rápido, que eu não aguentei e acabei fazendo xixi nele todo.

Depois ele me deitou na cama de barriga pra cima e deitou por cima de mim, levantou minhas pernas, chupou meus peitos e começou a me comer lentamente enquanto eu gemia baixinho... então ele segurou firme o meu braço esquerdo, colocou a outra mão no meu pescoço, aumentou a velocidade, e começou a me comer com mais força, cada enfiada em mim, era um pulo que os meus peitos davam, de tanta força, e cada vez mais conforme me fodia com mais força, mais apertava o meu braço e o meu pescoço, até que ele deu um gemido de alívio, os movimentos foram ficando mais lentos e eu senti um jato forte dentro de mim.

Ao retirar o pau da minha buceta, foi saindo também uma grande quantidade de porra bem branquinha, escorrendo pela minha buceta, pelo meu cú, até cair no lençol...

Fiquei apavorada, peguei rapidamente a minha calcinha do chão e comecei a me limpar, dizendo: “Vitor, o que você fez? Você gozou dentro de mim! Você é louco? E agora? Eu sou sua irmã, seu idiota!”

Ele nem falava nada, estava ofegante e realizado... Com a pau ainda duro, deitou na cama todo suado, colocou o braço esquerdo sobre o seu rosto tapando os olhos, e com a outra mão mexia no seu pau fazendo lentamente movimentos de masturbação fazendo jorrar o restinho de porra que restou naquele saco.

Peguei minhas roupas, corri para o meu quarto, tomei um banho tentando deletar toda aquela imagem da minha cabeça, me arrumei e ao sair, passei pelo quarto da minha mãe e disse: “Já conversei com o seu filho, satisfeita?”, jogando a minha calcinha toda suja de porra na cama dela.

Assisti um dos melhores shows da minha vida, pela metade e de pernas bambas.

E o desenrolar dessa história, heim? Será que acabou por aqui? Querem saber mais?

Foto 1 do Conto erotico: Era para ser apenas uma conversa com meu irmão

Foto 2 do Conto erotico: Era para ser apenas uma conversa com meu irmão

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Comentários


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Comentou em 24/05/2021

Que conto maravilhoso, fiquei toda molinha lendo.

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Comentou em 14/05/2021

Nossa que delícia, minha boceta ficou toda babada.

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marcela-ba Comentou em 01/05/2021

Nossa, que narrativa excitante! Foi demais essa transa entre irmãos. Voto dado com louvor! Bjus.

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bianor Comentou em 24/04/2021

Boa tarde Bjus na piriquitá da sua irmã coisa Boa é comer afirma e principalmente se a mãe der de presente até o próximo conto abraço q vc publicar abraço

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dxm1 Comentou em 24/04/2021

Delícia

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kzdopass48es Comentou em 23/04/2021

Isso é o que eu chamo de "amor em família"!!! Betto o admirador do que é belo

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seuamantesp Comentou em 23/04/2021

Q delicia queria minha irmã assim muito gostosa e safda ajudando o irmãzinho a perder o cabaço de uma forma maravilhosa

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drkarinhoso Comentou em 22/04/2021

Que conto gostoso.. merece uma continuação.... tá votado tbm

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casalbisexpa Comentou em 22/04/2021

delicia demais ... sonho de irmã

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kalel40 Comentou em 22/04/2021

Que delícia...muito tesudo seu conto!Nao resisti e bati uma!

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marcosaaa Comentou em 22/04/2021

Maravilhoso! Votado!

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pontual Comentou em 22/04/2021

Delicia, adorei e votei




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177107 - Desejo pela cunhada - Categoria: Fetiches - Votos: 20

Ficha do conto

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Nome do conto:
Era para ser apenas uma conversa com meu irmão

Codigo do conto:
177062

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/04/2021

Quant.de Votos:
35

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5