Este é um dos mais belo, excitante, e incestuoso relato que já li , e foi por telefone ,que Joana me narrou . Fiz algumas adaptações Espero que gostem…
Vamos a narrativa …
Bem, meu nome é Joana, tenho 21 anos e moro com meus pais, um irmão – Lucas – e uma irmã – Vera – em Vila Velha.Sou morena clara, quase branca, cabelos negros, lisos e compridos quase na altura da bundinha. Meus olhos são verdes, 1,65 de altura, 48 k, pernas cobertas com uma penugem dourada pelo sol da Praia da Costa, a bundinha redondinha, durinha, do jeito que o brasileiro gosta; os seios são médios, duros e empinados.
Crescemos como todo mundo, brincando, se divertindo e aprendendo uns com os outros, principalmente sobre sexualidade. O que vou narrar aqui, são passagens de minha vida, nossa vida e que, às vezes, envolvem outras pessoas de nosso relacionamento.
Não lembro a idade, mas a primeira vez que vi um pau duro foi o de meu pai, quando entrei no quarto deles sem bater e flagrei minha mãe chupando o pau de meu pai, duro, grande e grosso. Foi foda, meus pais ficaram desconcertados e até quiseram me bater, mas acabaram simplesmente me mandando ir pra cama.
A partir desse dia, foi natural minha curiosidade por essas questões de sexo. Passei a observar mais o meu irmão, olhar entre suas pernas, essas coisas.
Um dia, não me contive e, enquanto ele tomava banho, olhei pelo buraco da fechadura, o que vi me deixou atônita: Lucas estava mexendo no pau duro, com a mão pra lá e pra cá, num movimento que eu não entendia, mas sabia que devia ser alguma coisa errada, proibida pra ele e para mim estar vendo.
Mas a curiosidade era tanta que fiquei ali, parada, o olho na fechadura, vendo-o brincar com o pau duro, os olhos fechados, as pernas tremendo, até que ele soltou uns gemidos e vi saltar uns jatos de um líquido branco da cabeça de seu pau, enquanto ele ia parando os movimentos que fazia.
Não sei porque, mas por traz da porta eu tremia toda, as pernas tremiam como vara verde, meu coração batia disparado, minha boca estava seca e eu sentia uma sensação diferente em meu corpo.
Senti vontade de tocar minha bucetinha, mas tinha a certeza de era errado, uma coisa que eu não devia fazer. A partir desse dia, eu aproveitava todas oportunidades que tinha para ver o Lucas tomar banho e brincar com seu pau. Aquilo tornou-se um vício para mim, a ponto de ficar agoniada quando tinha alguém por perto e eu não podia observá-lo.
Um dia, ouvi que meu irmão murmurava meu nome enquanto brincava com seu pau, o que me deixou muito curiosa. Nesse dia, ele parece que gozou ainda mais forte, enquanto eu tremia do lado de fora.
Uma manhã, entrei sorrateiramente em seu quarto e vi que ele estava dormindo descoberto. Aproximei-me devagar e pude ver, pela fenda do calção do pijama, o seu pau mole e pequeno.
Nem parecia o mesmo que eu via quase todos dias. De perto ele era diferente, não sei explicar. Cheia de medo, mas num impulso que não pude conter, aproximei minha mão de seu pau e, de leve, fiquei tocando-o em suaves movimentos. Logo senti que seu pau estava endurecendo e crescendo em minha mão e, pela primeira vez, pude sentir como era diferente tocar um pau, principalmente duro.
De repente, Lucas virou-se na cama e meu coração disparou de susto, me deixando paralisada!
Logo senti que seu pau estava endurecendo e crescendo em minha mão e, pela primeira vez, pude sentir como era diferente tocar um pau, principalmente duro. De repente, Lucas virou-se na cama e meu coração disparou de susto, me deixando paralisada!
Larguei o seu pau e fiquei quietinha, a boca seca pelo medo, as pernas bambas e o corpo trêmulo. Felizmente, ele não havia acordado, apenas revirado na cama, para meu alívio. Ao se virar de barriga pra cima, seu pau saiu ainda mais do calção, ficando quase todo do lado de fora, ainda duro, a cabeça volumosa. A vontade pegá-lo novamente era muita mas o medo era maior que minha coragem.
Fiquei ali, estática, admirando aquele lindo pau que meu irmão possuía, enquanto mil pensamentos passavam por minha cabeça. Se ele tivesse acordado e me pegado no flagrante, o que é que eu iria dizer? Que loucura eu tinha feito. E se ele contasse para nossos pais? Com certeza eu levaria uma surra pra nunca mais esquecer.
De repente o pau de Lucas começou a dar uns pulinhos, como se estivesse vivo. Vi quando ele levou a mão ao pau e, ainda dormindo, começou a fazer a mesma coisa que fazia no banheiro. Vi que seu pau ficou ainda mais duro, a cabeça parecia imensa, reluzente.
Baixinho, ele murmurava meu nome e um monte de coisas que jamais pensei ouvir de sua boca. Algumas coisas davam pra entender perfeitamente “gostosa”, “tesão”, “irmãzinha deliciosa” e outras eram inaudíveis.
Ficou claro que ele estava sonhando e, mais claro ainda, comigo. Cheguei a conclusão que meu irmão era tarado por mim, que fazia aquelas coisas pensando em mim. Ao mesmo tempo em que fiquei revoltada, senti um calor estranho entre as pernas.
Levada por aquela situação, não resisti e enfiei a mão por dentro do pijama e toquei minha bucetinha. Logo vi que estava muito molhada por um líquido diferente, meio gosmento, que fazia meu dedo deslizar gostoso nela.
Nesse dia, aprendi, na prática, o que era masturbação. Enquanto meu irmão masturbava-se sonhando comigo, eu me masturbava ao seu lado, com a mão dentro da calcinha, silenciosamente.
Logo uma onda de calor veio chegando, uma sensação diferente tomando conta de meu corpo e, pela primeira vez, experimentei o que é gozar. Um gozo gostoso, uma sensação que até então eu nunca havia sentido, que me fez soltar um gemido incontido e abafado pela outra mão. Nesse momento, meu irmão mexeu-se na cama outra vez, virando-se para meu lado e me levando ao desespero.
Cheguei a pensar que meu irmão havia acordado de vez com meu gemido e iria me pegar olhando para seu pau. Ainda cheia de tesão, mas momentaneamente satisfeita, resolvi parar de arriscar e sair do quarto antes desse problema.
Quando cheguei ao meu quarto, tranquei a porta e tirei minha calcinha para curtir melhor minha bucetinha. Deitei na cama e comecei a esfregá-la outra vez, meus dedos deslizando facilmente na fenda lubrificada por meus sumos. Curiosa, levei um dedo à boca para experimentar que sabor que tinha. Confesso que gostei do meu sabor e até hoje faço questão de saboreá-lo, de vez em quando.
Uma noite, acordei de madrugada, senti sede e fui à cozinha tomar água. Ao me aproximar de lá, comecei a ouvir gemidos e murmúrios baixinhos e logo identifiquei que eram meus pais transando.
Aproximei-me silenciosamente pela lateral da porta e, na penumbra de onde estava, pude assistir, de perto, a primeira foda de minha vida. Apesar da pouca luz, dava pra ver bem a sacanagem deles.
Lá estava novamente minha mãe chupando o pau de meu pai que gemia e murmurava o tempo todo umas expressões que fui incorporando ao meu vocabulário “chupa putinha, chupa gostoso que sua boca tá uma delícia”.
Ele estava de pé, apoiado na pia e ela de joelhos, enfiando o pau até onde podia, boca adentro, e depois o tirava todo e ficava lambendo de cima em baixo, rodeando a cabeçona vermelha com a língua, com uma expressão no rosto que eu nunca tinha visto em minha mãe.
“hum, que pau gostoso, duro, grosso, do jeito que eu gosto” falava ela entre uma chupada e outra. “chupa mais, chupa mais tesão” dizia meu pai encostado à pia, as mãos pegando nos cabelos de minha mãe, ajudando nos movimentos de sua cabeça para engolir o pau.
Minhas pernas tremiam muito, tive medo de cair de tanto que tremiam. Mas eu não conseguia sair dali, de tão excitante que era ver aquela foda dos dois. Ouvi meu pai dizer “agora pára, senão vou gozar na sua boa. Você quer meu gozo na boquinha, quer?”. Minha mãe parou de chupar o pau dele e falou “hoje não, eu quero que você goze dentro de mim, me encha de porra quentinha”.
Meu pai, então, pegou minha mãe pela cintura, e colocou-a sentada na beira da pia, de pernas bem abertas. Chupou bastante os peitões dela, dava pra ouvir o barulho dele sugando os bicos, enquanto ela só gemia e repetia sempre “chupa gostoso, mama nos seus peitos, me enche de prazer, gostosão”.
Após muita chupação nos peitões dela, ele abaixou a cabeça, abriu as pernas dela ainda mais e enfiou a cara no meio de suas pernas escancaradas. “ai que língua deliciosa, lambe ela, lambe. Enfia ela dentro de sua bucetona, enfia seu tarado”. Ser lambida e chupada na buceta devia ser muito bom, porque não demorou quase nada e minha mãe tava gozando, tampando a boca com a mão pra abafar seus gemidos que, mesmo assim, foram muitos e altos.
Tão logo ela se acalmou, meu pai ajudou-a a descer e colocou-a de frente para a pia, um pouco debruçada e deu uns tapinhas na enorme bunda dela.
Minha mãe pegou o pau de papai, ajeitou-o na entrada de sua buceta e começou a rebolar, ao mesmo tempo em que forçava a bunda para traz, fazendo-o sumir todo dentro dela, enquanto ele brincava com seus peitões, amassando-os, puxando-os.
A seguir, meu pai começou um movimento para frente e para traz, metendo o pau grosso em minha mãe que gemia sem parar ai que gostoso, que tesão de pica, mete fundo, mete. Tinha momentos que papai enfiava com tanta força que chegava a levantar mamãe do chão, deixando-a na pontinha dos pés.
Senti novamente aquele calor no meio das pernas e não pensei duas vezes. Enfiei a mão por baixo da camisola, puxei a calcinha de lado e fiquei alisando minha bucetinha, meu pedacinho de carne macia que depois aprendi ser meu grelo. Era muito gostoso fazer carinho na minha bucetinha vendo a foda de meus pais.
Mamãe continuava com sua gemedeira puta que pariu, que pau gostoso você tem amor, enfia mais, enfia ele todo, me rasga com esse pauzão, vai. Papai também falava coisas pra ela você é uma putinha muito gostosa, gosta de minha pica dentro de você? Quer que eu enfie tudo nessa buceta tesuda?
Aquilo estava me deixando louca, minha mão estava completamente molhada de meus sucos, eu enfiava os dedos na boca para lambe-los, tornava a molha-los na buceta, esfregava meu grelinho, uma onda de prazer me invadindo.
Na cozinha, mamãe estava praticamente de quatro levando a pica de papai na buceta, seus peitões balançando pra lá e pra cá, enquanto murmurava um monte de sacanagem fode amor, fode sua buceta, fode gostoso, enfia essa pica nela com força, vai.
De repente, senti a presença de alguém logo atrás de mim, uma respiração quente em minha nuca. Assustada, virei rápido e deparei com meu irmão e pude perceber que ele estava com o pau na mão de olho nos dois fudendo. Devo ter ficado vermelha de vergonha e ele também deve ter se assustado com minha reação. Com medo de que fizesse qualquer barulho colocou a outra mão em minha boca e sussurrou para eu ficar quieta, em silêncio.
Voltei minha atenção para papai e mamãe. Ele havia tirado o pau de dentro dela e colocou-a sentada na pia, com as pernas arreganhadas. Logo ele enfiou o pau nela de novo, agora de frente para ela, chupando seus peitões, enquanto mamãe se agarrava nele.
Senti a mão de meu irmão tocar a minha, pegando-a e levando-a até o seu cassete duro. Ele fez com que eu o pegasse e fizesse um vai e vem nele, coisa que adorei. O pau dele estava muito quente, impressionantemente duro. Logo senti sua mão procurando minha bucetinha, tomando o lugar da minha.
Quando ele tocou minha buceta, foi como um choque elétrico percorrendo meu corpo inteiro, de tão gostoso que foi. Era a primeira vez que eu sentia o toque de meu irmão em mim, apesar de tê-lo desejado muitas vezes. Sua mão deslizava sobre a buceta, os dedos acariciando meu grelo, me levando à loucura, sentindo seu pau pulsando em minha mão.
Na cozinha, mamãe falou come meu cu? Você me dá esse cassete gostoso na bunda, dá? Meu pai respondeu rapidamente você sabe que eu sou doido por essa bundona que você tem. Vou rasgar ela no meio com meu pau, atolar ele todo nesse cu gostoso. Desce daí e fica de quatro que vou enraba-la agora mesmo tesão.
Mamãe desceu, ajudada por papai, e ficou quase de quatro, apoiada numa cadeira. Papai pegou um pote de margarina, pegou um pouco e passou no cu dela e no pau dele ai, tá gelado falou mamãe. Fica calma, logo vou te esquentar esse cu, sua puta. Papai posicionou-se atrás dela, apontou a cabeça do pau entre as nádegas dela e começou a forçar para frente. Num gesto inesperado por mim, mamãe deu uma bundada no pau de papai, atolando o cassete no cu de uma vez, ao mesmo tempo em que sufocava um grito com a mão. De onde estávamos, dava pra ver as lágrimas escorrendo de seus olhos, seu rosto crispado, numa expressão de muita dor.
À medida que o tempo foi passando, sua expressão foi mudando, ele tirou a mão da boca e começou a gemer ai, que gostoso, que tesão é sentir seu pau no meu cu. É a coisa mais gostosa do mundo, você me mata de prazer seu filho da puta. Papai, entre gemidos falou adoro quando você engole meu pau de uma vez nesse rabo. Foi uma delícia senti-lo entrar de uma vez nesse cu. É assim que você gosta né?. Mamãe entre gemidos murmurava você sabe como eu adoro sentir a dor que ele causa quando entra tudo de uma vez, quando parece estar me rasgando. A dor é quase insuportável, mas é do jeito que gosto, gosto de sentir dor e depois ir sentindo prazer como agora. Enfia mais, enfia com força que eu adoro isso, seu puto.
Meus pais me surpreendiam a cada momento. Lógico que eu sabia que eles faziam essas coisas, mas ver e ouvir tudo que falavam enquanto trepavam dava um tesão incrível na gente. Eles eram verdadeiros devassos na hora de trepar, não imaginava que eles fossem assim, tão sacanas. Afinal, na frente da gente, eles viviam posando de pessoas sérias, sem demonstrar esse lado devasso deles. Como é que eu iria imaginar que mamãe gostava de dar a bunda daquele jeito, que ela gostava de sofrer a dor de uma penetração brusca como a que acabei de ver?
Enquanto isso, meu próprio cu piscava o tempo todo, de tanto tesão que eu tava. Acho que se levasse um pau no cu naquele momento eu o cortaria em fatias de tanto que ele piscava. E não era só meu cu que piscava. O pau de Lucas pulsava rígido em minha mão enquanto ele esfregava minha buceta com mais energia, demonstrando o tesão que sentia em ver os pais fudendo à sua frente. Uma onda de calor começou a invadir o meu corpo, subindo, subindo, e logo eu tive que tapar a boca para não gritar de tão gostoso que foi meu orgasmo com a siririca que Lucas fazia em mim. Meu corpo tremia, minhas pernas bambeavam, quase me fazendo cair de tão mole.
Papai continuava enfiando a rola no rabo de mamãe, cada vez mais fundo e mais forte, batendo a virilha na bunda dela, fazendo as carnes das nádegas tremerem, ela gemendo até alto demais. Acho que se estivéssemos dormindo acordaríamos com toda aquela gemeção dos dois. Eles começaram a gemer mais forte, falar putarias e anunciar seu gozo num verdadeiro escândalo mexe essa bunda, gostosa. Rebola no meu pau que eu vou gozar um litro de porra nesse cu agorinha mesmo, falou meu pai. Goza mesmo, me enche de porra que eu adoro essa porra quentinha no cu, seu safado. Enfia essa pica com força que eu também vou gozar juntinho com você. Esfrega minha buceta, aperta meu grelo tesão.
Meu irmão começou a respirar fundo, seu pau parece ter crescido ainda mais em minha mão, sua mão apertava minha buceta de um jeito que me levava a loucura outra vez. Cheia de tesão, comecei a punhetar o Lucas mais rápido, pra lá e pra cá, sentindo sua respiração ofegante e, de repente, ele começou a gemer baixinho em meu ouvido, murmurando vou gozar, vou gozar maninha, ai que delícia, bate gostoso, bate essa punheta no seu irmãozinho vai. Fiquei assustada. Se ele gozasse ali, ia sujar o chão todo e nossos pais iam descobrir, ia dar a maior confusão. O jeito foi colocar a outra mão na frente do pau dele e deixa-lo gozar à vontade nela. Foi o que aconteceu a seguir. Comecei a sentir os jatos fortes de porra quente em minha mão enquanto ele grunhia em meu ouvido to gozando tesão, to gozando gostoso, não pára, continua maninha. Finalmente abri a boca pra dizer goza maninho, goza pra sua irmãzinha ver, goza, enche minha mão de porra quentinha, enche.
Na cozinha os dois entraram num gozo profundo e barulhento, gemendo que nem loucos, meu pai enfiando a pica com força no cu de mamãe, parecendo que queria varar de um lado ao outro, batendo a virilha com força na bunda dela, enquanto meu irmão despejava as últimas gotas de porra em minha mão. O que eu ia fazer com toda aquela porra?
Enquanto papai e mamãe terminavam a sua foda, eu e Lucas saímos dali antes que nos pegassem e nos enchessem de porrada. Saímos silenciosamente, cada um para seu quarto, sem nada falar. Também, falar o que? Apesar do tesão que sentimos, da gozada que demos, sabíamos que fizéramos uma coisa errada.
Ao chegar ao meu quarto, a mão ainda cheia de porra de Lucas, senti curiosidade em saber mais sobre aquele leite denso. Aproximei a mão do nariz, cheirei o cheiro acre, molhei um dedo nela e coloquei na boca, lambendo-o. Tinha um gosto estranho, diferente, mas gostei. Um dia, ainda ia tomar aquele leite direto da fonte, como mamãe fazia com papai. Limpei a mão numa calcinha, escondi-a bem e fui tentar dormir, mesmo com sede. Não podia arriscar.
No outro dia, eu e Lucas nos comportamos como nada tivesse acontecido, sem falar sobre o assunto. Só notei que ele me olhava de um modo diferente, ficava olhando meu corpo mais detalhadamente, olhando com insistência para meus seios, minhas pernas, minha bunda ou o vértice de minhas coxas. Depois, na hora do banho, seu ritual se repetia, com ele brincando com o pau até gozar.
Com tudo que aconteceu, fiquei com medo de voltar ao seu quarto e ver seu pau. O medo de ser flagrada por papai ou mamãe superava meu desejo de ir lá e também brincar com seu pau.
A lembrança de meu pai chupando a buceta de mamãe não saia de minha cabeça. Aquilo devia ser muito bom. Um dia eu ia querer que alguém fizesse em mim, me fazer gozar como mamãe gozou. Passei a observar mais a minha irmã Vera. Ela tinha dois anos a mais que eu, seios médios duros e empinados, uma bunda muito bonita, arredondada, pernas longas e cheias de pelinhos dourados, e uma buceta de pelos aparados e raspados nas laterais, bonita como eu nunca vira (tolice, né? Eu só tinha visto até então a minha e a de minha mãe), que dava até vontade de acariciar, sentir a textura de seus pentelhos.
Para poder olhar seu corpo mais à vontade, sem criar uma situação embaraçosa, sempre dava um jeito de estar com ela nas horas em que ela ia tomar banho ou mudar de roupa. Quando ela ia tomar banho, eu entrava no banheiro e ficava puxando e alongando conversas, enquanto me embevecia com a visão de seu corpo escultural, da água escorrendo por ele, deslizando em suas adoráveis curvas.
Quando ela ia vestir-se, eu dava opiniões para experimentar outras peças, tentando sempre mantê-la sob meus olhos o maior tempo possível. Quando, por fim, nos separávamos, eu ia para meu quarto e ficava alisando minha própria bucetinha, que já vivia molhada, fazendo uma leve pressão em meu grelo, até gozar gostoso. Quando coincidia de no mesmo dia eu ver a buceta, a bunda e os seios de Vera e o pau de Lucas, meu gozo era fantástico.
Uma tarde, enquanto assistíamos televisão sozinhos, Lucas finalmente tocou no assunto daquela noite em que bisbilhotamos nossos pais fudendo. No início, foi muito constrangedor.
– Papai e mamãe já gostam de fuder, né?
– Oh, Lucas! Que conversa é essa?
– Deixa de bobagem! Eu sei que você vive bisbilhotando eles.
– Bisbilhotando, não. Já aconteceu de eu flagrar os dois, pura coincidência.
-É coincidência também você ficar me olhando pelo buraco da fechadura enquanto tomo banho? Pensa que não vejo?
Senti um frio na barriga. O sacana sabia o tempo todo, devia estar se exibindo pra mim. Morri de vergonha.
– Era só curiosidade, pra saber porque você demorava tanto no banho. Você não cansa de masturbar não?
– Como cansar com tanto motivo para tocar punheta?
Como se não soubesse, perguntei:
– Em quem você fica pensando quando está se masturbando? Alguma garota especial? Não é a mamãe, né?
– Eu só conto se a gente combinar ser sincero um com outro, sermos mais confiantes entre nós.
– Eu topo. A gente sempre se deu bem mesmo, né? Eu gosto muito de você, quero ser sua amiga além de irmã.
– Mas a gente não pode ter firulas, mentiras e hipocrisias entre nós, tá bem?
– Tá, ta legal. Me conta, quem é que te deixa assim, sempre excitado?
– Na verdade eu fico com tesão muito facilmente, talvez pela idade, não sei. Mas fico muito excitado quando olho pra vocês aqui em casa. Mamãe tem uma bunda muito gostosa, você já viu, né? A Vera, com aqueles peitos e a bunda empinada, e você com esse corpinho mignom, é demais pra mim.
– Mas você não se sente culpado de sentir tesão por mamãe e nós, suas irmãs?
– No começo, até que sim. Mas depois, eu fui pensando, que mal há nisso? Eu não to tirando pedaço de ninguém, não estou pensando em casar com nenhuma de vocês, o que seria complicado. Eu sei que é uma situação passageira, que um dia vai passar.
– O que você pensa quando está se masturbando? O que você fica fantasiando?
– Você quer saber em relação à mamãe, Vera ou você?
– Tem diferença? Queria saber tudo, comigo, com elas…
– Eu tenho me masturbado muito pensando em você. Desde algum tempo atrás, comecei a reparar em seu corpo, suas pernas, seus seios, sua bundinha… sabe que você tem uma bundinha muito bonita?
– Eu acho ela tão pequena em relação a de mamãe.
– É diferente da de mamãe, mas mais redondinha, cheinha, um tesão, pode ter certeza. Já gozei muito pensando nela.
– Mas o que você fica pensando sobre ela?
– Fico imaginando eu alisando ela, beijando, passando os lábios nesses cabelinhos, lambendo seu cuzinho…
– Eca! Você teria coragem de lamber um cu? Que coisa nojenta!
– Nada disso. Antes de fazer sexo a gente lava bem essas partes. O cu precisa estar limpinho, cheirozinho.
– Sim, mas, que mais? Continua.
– No final, eu sempre fantasio que estou comendo sua bundinha, ai eu gozo com vontade. E você? O que é que você sente quando fica me olhando enquanto me masturbo?
– A primeira vez que eu vi, tomei um susto, né? Achei aquilo muito indecente. Depois, foi diferente. Eu ficava excitada, sentia um calor estranho entre as pernas. Um dia tomei coragem e toquei minha piriquita. Foi quando eu percebi que te olhar também me fazia gozar. Ela tava molhadinha de gozo. Ai passei a mão nela, comecei a brincar com ela e acabei gozando um gozo gostoso, só não fiz igual você, espirrando gozo na parede.
– Você sentia vontade de pegar no meu pau? Eu tinha a maior vontade de tocar sua xoxota, só pensava nisso. Aquela noite, quando vimos a foda dos dois, foi uma delícia tocar sua xoxota, esfregar seu grelinho até você gozar. Nunca vou esquecer aquele momento.
– Ah, é lógico né? Essas coisas sempre deixam a gente curiosa, ver de perto, sentir o volume na mão, experimentar como é pegar num pirú.
– Quer pegar nele agora de novo? A gente podia aproveitar que não tem ninguém em casa. Quer? Fiquei com vergonha de dizer que eu já tinha pegado nele outras vezes, enquanto ele dormia.
– Não, isso não é certo, isso é pecado (olha a pecadora falando asneiras) se papai e mamãe souberem de uma coisa dessas, eles nos matam de surra.
– E quem vai contar pra eles? Além disso, esse negócio de pecado é conversa fiada. Nós somos irmãos, nos gostamos, sentimos tesão um pelo outro e precisamos nos ajudar. Eu vou te ensinar algumas coisas que você precisa aprender e você também vai me ensinar. Nós não podemos sair por ai, como dois idiotas, inexperientes, sem saber nada de sexo.
– Ah, não, isso não é certo. – Pega só um pouquinho, só pra você sentir ele de novo, vai?
– Não! Vamos mudar de assunto.
– Poxa, eu queria tanto que você pegasse nele, fizesse um carinhozinho, só um pouquinho, só pra eu sentir sua mão nele.
– Você já sentiu aquele dia. Esqueceu que você acabou gozando na minha mão?
– Pois é. Foi tão gostoso. Faz de novo, faz? Eu queria tanto.
– Você sabe que não ia se contentar em eu pegar só um pouquinho, ia querer mais, ia querer até gozar, né?
– O que é que tem demais nisso? A gente não prometeu que íamos ser amigos e confidentes? Faz um carinho nele, faz? Nessas alturas, apesar de estar me fazendo de difícil, eu tava mesmo louca para pegar no pau de Lucas. Já estava sentindo aquela quentura no meio das pernas, parecia que minha buceta estava pegando fogo.
– Nem adianta insistir, que não vou fazer nada.
– Puxa, você é ruim, hein? Tanto que eu gosto de você, faço todas as suas vontades e você é tão ruim pra mim. Tá certo, eu pensei que você gostasse de mim também.
– Você sabe que eu gosto. É que não acho certo isso de pegar no seu pirú.
– Poxa, só to pedindo um pouquinho. Que que custa?
– Só um pouquinho mesmo? Depois você não vai querer mais, ficar pedindo o tempo todo?
– Prometo! Só um pouquinho.
– Só se você também fizer em mim. Topa?
– Topo. Você faz em mim, e eu faço em você, igual aquela noite. Vem, vem pra cá.
Primeiro, fui até a porta me certificar de que estava trancada. Apesar de saber que ninguém chegaria naquele momento, não queria arriscar. Quando voltei, Lucas já tinha tirado a roupa e estava sentado no sofá, de pau duro apontado pra cima.
– Pra que você tirou a roupa? Não era só pra pegar nele um pouquinho?
– É mesmo. mas, assim é mais gostoso, sem roupa incomodando a gente.
– Pode tirar o cavalinho da chuva que eu não vou tirar roupa nenhuma, não vou ficar pelada na sua frente de jeito nenhum!
– Tá bom! Não precisa tirar, pode ficar vestida como está. Vem cá, vem?
– Como é que a gente vai fazer? Do mesmo jeito daquele dia?
– Não! Vamos sentar aqui no sofá, lado a lado, você pega nele e eu faço carinho nela.
– Tá bom.
Sentei ao seu lado e ele logo pegou minha mão e levou-a até seu pau. Parecia um ferro em brasa, de tão quente. A seguir, senti sua mão em minhas pernas, subindo junto com a saia que vestia, até tocar minha buceta por cima da calcinha. Um choque elétrico percorreu todo o meu corpo, me fazendo tremer. Ele olhou pra mim e sorriu. A seguir, fechou os olhos e ficou sentindo meus carinhos.
– Hum, que gostoso a sua mão no meu pau.
– Sua mão também tá muito gostosa!
Senti sua mão esgueirando-se pela lateral da calcinha, afastando-a para o lado. Logo senti sua mão tocar minha buceta, seus dedos deslizando em meus sucos.
– Olha como ela tá molhadinha, cheia de gozo.
– Essa conversa toda me deixou excitada, quem não ficaria?
– Sua mão é tão macia, você pega nele tão gostoso. Mexe gostoso no meu pau, vai!
– Gosto quando você faz carinho no meu grelinho, assim, calminho, parece que estou nas nuvens.
– E eu adoro fazer carinho no seu grelo macio, todo gozado.
O pau de Lucas pulsava em minha mão, latejando de tesão. Senti que o safado brincava com um dedo muito próximo da entrada de minha xoxota. Aquilo era gostoso demais, uma loucura.
– Pode parar por ai. Nem tente botar esse dedo em minha xoxota. Já esqueceu que sou virgem, é?
– Deixa de bobagem! Só a pontinha do dedo não tira cabaço de ninguém não. É só um carinho pra você gozar mais gostoso ainda.
Durante um bom tempo, nossa conversa foi feita através de nossos gemidos e suspiros, cada um usufruindo o prazer que o outro lhe dava. Eu sentia um fogo intenso na buceta, que piscava como querendo algo dentro dela. O dedo de Lucas brincava na entrada, me levando à loucura. De vez em quando, seu dedo passeava pelas pregas de meu cu, me arrancando arrepios. Jamais podia imaginar que o cu era tão sensível assim. Nesses momentos eu apertava, por reflexo, o pau de Lucas que parecia ter crescido, engrossado, um imenso caralho. A cabeça estava inchadíssima, reluzente, um fio de líquido lubrificante na pontinha, brilhando. Aproveitei que ele estava de olhos fechados e passei o dedo, retirando aquele líquido e botei o dedo na boca, chupando e sentindo seu sabor salgadinho. Lucas abriu os olhos e me viu chupando o dedo, abrindo um leve sorriso.
– Quer chupar ele, quer? Quer me dar sua boquinha?
– Não! Tenho nojo.
– Deixe de bobagem, ele está limpinho, cheiroso, chupa ele, chupa?
– Isso é muito nojento. Não chupo não. Além disso, você prometeu que era só uma pegadinha nele.
– Tá bom. Quando você quiser, pode chupar que eu deixo, tá?
– Para de falar e faz mais carinho na minha xoxota. Tá muito gostoso.
Desta vez quem fechou os olhos foi eu, entregue aos carinhos que Lucas fazia em minha buceta. Como era gostoso carinho de seus dedos nela, deslizando, massageando o grelo, brincando na porta de meu ninho de prazer. Aquele filho da puta ainda ia comer muitas mulheres, faze-las gozar até morrer. De repente senti a mão de Lucas em meu seio direito, sobre a blusa. Entre aproveitar o prazer que sua mão me deu e dar-lhe um esporro, optei por deixar ele continuar pegando em meu peito. Fiz-me de boba e continuei de olhos fechados, de certa forma liberando-o para fazer o que quisesse. Pelos movimentos, senti que ele mudava seu corpo de posição e logo senti uma mordidinha no bico de meu seio esquerdo, despertando um tesão que foi para lá embaixo, na buceta que ele acariciava. Senti que ela liberou mais um gozo, pois seus dedos escorregaram ainda mais lubrificados.
– Puta que pariu! Que gostoso, Lucas. Assim você me deixa louca, seu sacana.
– Eu só quero te dar prazer, minha irmãzinha. Você sabe o quanto eu gosto de te ver gozar, não é?
– Desse jeito eu vou me acabar, vou esvair as minhas forças.
– Goze à vontade. Depois eu te deixo dormir e descansar. Pode gozar, molha minha mão com seu gozo, vai?
– Ai, Lucas! Mexe mais, mexe mais no meu grelinho, chupa meu peito, morde ele, me faz gozar, vai?
– Me punheta gostoso, maninha! To quase gozando! Mexe sua mãozinha, vai, me faz gozar, goza junto comigo, deixa eu gozar na sua mão!!!
– Ai, vou gozar, tá tão gostoso, meu corpo tá pegando fogo, minha buceta tá quente, ela tá piscando de tesão, ai, goza comigo, esporra em minha mão, me dá seu leitinho quentinho vai!!!
– Vão, vão, vamos gozar juntos, vamos!!!
– Agora, agora, agora, tá vindo, que delícia, que tesão, você me enlouquece, tôoooogozandoooooo seu safadoooooo!!!!!!
Meu corpo tremia, tudo tremia, minhas pernas vibravam, minha buceta parecia que tinha vida própria, piscando, pulsando, o gozo saindo de dentro de mim, molhando a mão de Lucas, um momento inesquecível de prazer. Ao meu lado senti que Lucas estava gozando também. Acelerei os movimentos, apertei seu pau com mais vigor, fiquei até com medo de machuca-lo. Logo ele começou a gemer mais alto, a arfar, e um jato espesso de porra saiu de seu pau, esguichando longe. A seguir vieram outros, mais fracos, até ficar escorrendo em minha mão, melecando-a toda com sua porra. Durante um tempo ficamos quietos, apenas desfrutando daquele momento de prazer, sentindo nossos sexos molhados nas mãos, nossas respirações ofegantes. A conversa que veio depois partiu dele.
– Ah, Joana! Você é demais, me faz gozar de uma maneira que nunca vou esquecer. Meu Deus, como foi gostoso! Minhas pernas estão bambinhas de tesão. Acho que também vou precisar de um soninho pra recuperar as forças. Você está bem? Gozou gostoso? Minha mão tá toda molhada de seus gozos. Ah, como eu te amo, maninha!
– Estou ótima, nunca estive tão bem. Gozar é muito gostoso, principalmente com seus carinhos. Acho que é por isso que papai e mamãe fodem tanto. Porque é muito gostoso mesmo! Você foi maravilhoso, Lucas.
– Você também, maninha. Foi um dos gozos mais deliciosos de minha vida. Nunca vou esquecer dessa gozada.
– Obrigada. Mas, agora, precisamos nos limpar e limpar a porra que você esguichou no chão. Se alguém vir, vai dar confusão pra nós.
– Pode deixar que eu limpo.
– Vou tomar um banho. Fiquei toda suada.
Levantei-me ajeitando a saia e caminhei em direção ao meu quarto. Lucas ficou me olhando, assoviou baixinho e falou: “gostosa”. Cheguei ao quarto, tirei a roupa e entrei no Box. Abri o chuveiro e mergulhei o corpo embaixo da ducha fria, para acalmar os ânimos e me refrescar. Fiquei ali, de olhos fechados, lembrando a loucura que havíamos cometido, afinal, éramos irmãos, aquilo não era certo. Ouvi um barulho estranho e abri os olhos, dando de cara com Lucas, parado, me observando. Cobri os seios e minha buceta como pude e briguei com ele.
– O que você tá fazendo aqui? Quem mandou você entrar em meu quarto? Não quero que você me veja pelada. Saia já!
– Pôxa, maninha. Não seja ruim. Eu sempre tive vontade de ver seu corpo assim, sem nenhuma roupa, peladinha no banho.
– Que merda. Você falou que era só uma pegadinha, eu peguei, te fiz gozar e agora você já tá abusando. Sai daqui, sai?
– Vamos combinar uma coisa. Você deixa eu te olhar tomando banho e quando você quiser, eu também deixo. Tá bom assim?
– Eu não quero te ver tomando banho!
– Se você deixar, eu faço o que você quiser.
Bem, aí era diferente. A gente nunca sabe a hora que vai precisar de uma coisa e ter alguém que faça pra gente. Há algum tempo eu aprendera como é bom ter uma carta na manga. Pensei alguns segundos e perguntei:
– Qualquer coisa?
– Qualquer coisa, o que você quiser, eu falei.
– Você promete? O que eu quiser, você faz pra mim?
– Prometo. Qualquer pedido.
– Vou acreditar, hein! Mas se você não cumprir, nunca mais eu pego nele nem deixo você tocar nela.
– Pode acreditar. Eu prometi e vou cumprir. Agora me deixa te ver tomando banho, vai?
– Tá bom. Mas fica quieto ai, tá?
Lucas ficou calado, apenas olhando e esperando eu tirar as mãos de frente de meus seios e xoxota. Fechei os olhos e tentei fazer de conta que ele não estava ali, perto de mim, me olhando. À medida que o tempo foi passando, eu me ensaboando o mais sensual que eu sabia ser, a situação começou a mexer comigo. A sensação de saber que estava sendo observada, desejada, mexeu com meu tesão. Senti que minha buceta, mais uma vez, dava sinais de vida, fazendo contrações, se umedecendo. Mesmo assim, consegui manter os olhos fechados, como estivesse sozinha. Nosso silêncio foi quebrado por Lucas que não resistiu a um comentário.
– Eu sempre desejei te ver assim, peladinha, a água escorrendo em seu corpo. Já imaginei essa cena um milhão de vezes, mas ver você é muito melhor, uma loucura. Seu corpo é muito mais bonito do que eu sempre imaginei.
Abri os olhos e vi que Lucas estava de pau duro outra vez, dando pinotes como se quisesse dizer alguma coisa. Ele viu que olhei para seu pau e pegou-o na mão, iniciando uma punheta bem vagarosa, só para curtir o próprio pau, de olhar fixo em minha buceta de pêlos aparados. O contraste dos pentelhos negros com a pele clara funcionava como um verdadeiro ímã para seus olhos. Do mesmo jeito que a buceta de minha irmã atraia meu olhar, de maneira irresistível. Lembrei de papai chupando a buceta de mamãe e tentei imaginar a sensação que ela sentia. Será o Lucas teria coragem de chupar minha buceta? Ele prometeu fazer o que eu quisesse, não foi? Olhei em seus olhos e tive a certeza do que iria pedir. E ele teria que fazer.
Com aquela idéia fixa na cabeça, ensaboei a xoxota e lavei-a bem direitinho, deixando-a bem cheirosa. Aproveitei e, lembrando do que Lucas falou sobre lamber meu cu, deixei-o bem limpinho e cheiro também. Lucas não se conteve com a cena que proporcionei e comentou:
– Chupar essa xoxota e esse cu deve ser uma delícia. Ainda mais cheirosinhos assim.
Aquele comentário mudou meus planos. Se eu soubesse fazer a coisa direito, poderia ganhar a chupada que queria e ainda continuar com meu crédito de um pedido ao Lucas. Resolvi, então valorizar e fazer um pouco de cu doce.
– Você falou que era só olhar, que só queria me ver tomando banho. Pode esquecer porque você não vai me chupar não.
– Calma, eu não pedi nada, não.
– Ainda bem.
– Você já foi chupada alguma vez? Alguém já chupou essa xoxota gostosa?
– Você sabe que não, né? Nunca ninguém tocou nela, você foi o primeiro a tocar nela e faze-la gozar.
– Você não tem vontade de experimentar? Saber como é?
– Lógico, né! Qualquer mulher tem essa curiosidade, de tanto ver nas revistas e filmes pornôs.
– Se você quiser, eu chupo pra você saber como é. Quer?
– Não, muito obrigada. Vou guarda-la para meu marido, quando casar.
– O quê? Você quer esperar casar para experimentar uma chupada nessa bucetinha gostosa? Experimentar agora não vai arrancar seu cabaço não, bobinha. É só chupada, linguada…
– Eu sei, mas não quero.
– Posso te falar uma coisa? Você guarda segredo?
– A gente não se prometeu? Lógico.
– Desde que vi papai chupando a buceta de mamãe que eu vivo pensando em chupar sua buceta. Há dias estou cheio de tesão pra te chupar. Deixa eu te chupar, deixa?
– Pra que você quer chupar ela? Você não vai gozar assim, oras.
– Eu sei que não, mas deve ser muito gostoso. Você viu como papai chupava com vontade, como mamãe gozava?
– É, eu fiquei impressionada com a cara que ela fazia. Parecia que estava em transe.
– Deixa eu te chupar só um pouquinho, só pra gente experimentar, saber como é, deixa?
– Quem sabe, um dia? Hoje não. Não quero.
– Um pouquinho só, e eu faço o que você quiser.
– Lembra que você já está me devendo um pedido? Vai querer dever outro? E se você não cumprir meus pedidos?
– Lógico que vou cumprir. Mas, se eu não cumprir, aí você nunca mais brinca comigo, nunca mais pega nele nem deixa eu te ver pelada.
Fiz de conta que refletia no que ele acabara de falar e em seu pedido. Lógico que já estava decidida, mas precisava disfarçar, valorizar minha xoxota.
– Tá bom, eu vou acreditar em você e vou deixar você dar uma chupadinha nela. Mas, olha lá, hein? Promessa é dívida!
– Você não vai se arrepender, você vai ver. Senta ali, na beira da cama, vai.
Nua, do jeito que estava, saí do Box, me enxuguei e saí rebolando na sua frente, só para deixa-lo ainda mais louco. Meu irmãozinho ainda ia me dever muitos pedidos, aquele tarado. Sentei na beira da cama e deitei o corpo para trás, com as pernas entreabertas, deixando minha buceta exposta aos seus olhos sedentos.
Logo senti quando ele tocou minhas coxas, abrindo-as ainda mais. Senti sua respiração quente próximo de minha buceta, uma sensação muito gostosa.
– Como ela é cheirosa, bonita, linda! Seu grelo é tão bonitinho, vou beija-lo todinho, minha gostosa.
– Chupa logo, daqui a pouco alguém pode chegar .
Falei, como desculpa, doida para experimentar sua língua em minha bucetinha. A primeira linguada foi de baixo para cima, da entrada até o grelo, me deixando louca com sua língua áspera e ao mesmo tempo macia. A partir desse instante, ele parece ter enlouquecido de tesão de tanto que me chupou, lambeu, introduzia a língua xoxota adentro, me fazendo gozar inúmeras vezes.
Meu Deus, como aquilo era bom. Agora eu entendia porque mamãe gostava tanto de ser chupada por papai. Lucas levantou um pouco mais minhas pernas, colocou-me na posição de frango assado e passou, também, a lamber meu cu fazendo meu corpo vibrar em suas mãos e sua boca.
Jamais podia imaginar que uma língua no cu pudesse ser tão gostosa, dar tanto prazer. Ele sugava com tanta vontade que às vezes sua boca fazia um puta barulho de sucção, me deixando ainda mais tesuda, por saber que meu irmão gostou tanto de minha bucetinha. Quando ele botou meu grelo na boca e passou a suga-lo, dando leves mordidinhas, pensei que fosse enlouquecer, tanto foi o prazer.
Nessa hora, não agüentei e tive um enorme orgasmo, parecia que meu corpo de esvaía em ondas de gozo e prazer. Completamente sem forças, fiz com que ele parasse de me chupar. Caso contrário, acho que acabaria desmaiando de tanto prazer e tão poucas forças para continuar naquela sacanagem gostosa. Quando olhei para Lucas, vi como sua cara estava toda molhada de meus sucos, até seu nariz estava melado por meus gozos.
Seu pau estava duríssimo, pulando como se estivesse vivo. Confesso que me deu uma grande vontade de também enfia-lo na boca e chupa-lo até que ele gozasse, para que eu tomasse e experimentasse de seu leite na fonte. Mas uma coisa eu já tinha aprendido com Lucas.
Bastava deixa-lo tesudo e ele não resistia a me propor um pedido para que eu o satisfizesse em alguma coisa. Portanto, pra que me oferecer, de graça? Era só uma questão de tempo e eu poderia satisfazer os meus desejos sem ter que pedir nada. Muito pelo contrário, sempre sairia ganhando alguma coisa. Esperteza feminina, vocês dirão!
Adivinhem se eu acabei chupando seu pau?
Fingindo que não via o estado de tesão que ele havia ficado, com o pau pulando pra cima, disse-lhe para sair que eu tinha que me limpar e me arrumar. Foi de dar dó ver a cara de decepção que ele fez.
– Dá uma chupadinha nele, dá?
– Não senhor. Não foi isso que combinamos. Além disso, tenho nojo só de pensar.
– Não tem nada de nojento, ele está limpinho, eu lavei ele antes de vir pra cá.
– Não importa. Não foi isso que combinamos, foi?
– Olha, eu to precisando e querendo muito que você me chupe, eu to morrendo de tesão pra experimentar sua boquinha nele. Se você chupar meu pau bem gostoso, eu te dou mais um pedido.
– Você já me deve dois, quer dever três?
– Eu quero muito que você me chupe. Você sabe que vou cumprir, né?
– Vamos fazer o seguinte: já que você quer tanto, apesar do nojo, se você me der dois pedidos eu vou tentar chupa-lo. Mas se eu não conseguir, você me deve de qualquer jeito, tá bom assim?
Ele me olhou meio desconfiado, mas não tinha alternativa. Era claro o tesão que ele estava e a vontade de ser chupado por mim. Eu tinha que ser esperta e aproveitar, mesmo sabendo que o estava explorando.
– Tá bom. Mas tente caprichar como eu caprichei em você, tá?
– Vou fazer o melhor que puder. Fica em pé e abre um pouco as pernas.
Em seguida, ajoelhei-me à seus pés e peguei em seu pau. Bati uma punhetinha, beijei-lhe a cabeça, estalando os lábios para que ele ouvisse bem, e coloquei-o na boca, bem devagar, deixando a cabeça deslizar para dentro, até onde pude.
Olhando em seus olhos, pude ver o prazer que ele sentia. O pau de meu irmão era muito gostoso, comprido, grosso, a cabeça inchada, dava gosto lambe-lo todo e depois enfia-lo na boca, como fosse um sorvete. Seu saco estava inchado, cheio, e apalpei-o com a outra mão.
Lucas delirava com meus carinhos. Passei a lamber, também, suas bolas, brincando com elas entre os lábios. Com as duas mãos, segurei em seus quadris, enquanto ia e vinha com seu pau duro em minha boca, entrando e saindo bem molhado por minha saliva.
– Ai, maninha, como você chupa gostoso, que deliiiíciiia de booooca, ai que tesãaaao!
Parei de chupa-lo e iniciei uma punheta nele, enquanto falava:
– Não vai gozar em minha boca, hein! Quando você quiser gozar, me fala, tá?
– Deixa eu gozar nela, deixa? Prova de meu gozo, prova?
– Não, quando for gozar me avisa.
– Deixa, que eu te dou mais um pedido, qualquer coisa que você quiser.
– Então tá, pode gozar na minha boca que eu deixo. Confesso que eu até sentia uma dorzinha de consciência, mas não podia desperdiçar qualquer chance de levar alguma vantagem com o Lucas.
– Faz gostoso, faz! Me chupa gostoso, como você tava chupando, vai!
– Vou te chupar até você gozar na minha boquinha, encher minha boquinha de gozo, tá bom?
– Vai, tesão, faz seu irmãozinho gozar gostoso, vai!
Enfiei o pau na boca com vontade e comecei a chupa-lo com vigor, pra frente e pra trás. Com as mãos, apertei sua bundinha durinha e vi que seu rosto mostrava ainda mais prazer.
– Feche os olhos que vou te dar uma surpresa que vai fazer você gozar bem gostoso – falei.
– Faz, tesão, me faz gozar gostoso, faz!
Por um rápido momento, troquei o pau por um dedo, que molhei bem com minha saliva. Em seguida, enfiei o pau novamente na boca e com o dedo salivado, fiquei brincando com seu cuzinho, fazendo carinhos na entrada. O corpo de Lucas vibrou em minha mão, pude perceber que seu pau ficou ainda mais duro e mais inchado. O filho da puta gostou de meus carinhos em seu cu.
Acelerei os movimentos de minha boca em seu pau, ao mesmo tempo em que forçava o dedo em seu cu. Não demorou quase nada e ele começou a dar sinais do gozo que estava por vir.
– Ai, vou gozar, vou gozar na sua boca, meu tesão!
Continuei a chupação, tentando enfia-lo o mais fundo possível em minha boca, e a penetração de meu dedo em seu cu. Não demorou e pude sentir seu corpo contrair-se e um mar de porra sendo esguichado em minha boca. Era porra que não acabava mais, eu ia engolindo, ele despejava mais, eu engolia, e a porra não parava de sair de sua pica.
Um gosto que eu já tinha experimentado, mas que eu decidira, um dia, tomar direto da fonte. Foi assim até que seu pau parou de soltar porra e fosse amolecendo em minha boca. Só então eu tirei o dedo de seu rabo, devagar, para ele sentir o quanto eu tinha atolado em seu cu.
Depois daquela gozada, Lucas me abraçou agradecendo pelo gozo que tinha lhe proporcionado, me lembrando que a hora que eu quisesse era só fazer meus pedidos que ele ia cumprir o que prometeu. Ele foi para seu quarto e fiquei no meu. A gente precisava se recompor, pois já estava na hora de meus pais chegarem. Minha irmã só chegaria mais tarde, após a faculdade.
Eu e Lucas tentamos nos comportar como nada tivesse acontecido, agindo normalmente, para não levantar suspeitas de nossos pais. Acho que conseguimos, apesar de eventuais olhares cheios de cumplicidade.
Naquela mesma noite, antes de nos deitarmos, falei com meu irmão que queria fazer um pedido a ele, que logo se predispôs a cumprir. Sussurrei em seu ouvido que adoraria ser acordada, no meio da noite, com sua língua me chupando e me fazendo gozar.
Ele ficou preocupado de alguém acordar e nos pegar, mas lembrei a ele sua promessa e ele acabou concordando. Quando fui dormir, tomei um banho antes, me perfumei e vesti uma camisola folgada. Embaixo do lençol tirei a calcinha e guardei-a sob o travesseiro. Apesar da excitação, algum tempo depois consegui dormir.
Meu sono foi carregado de sonhos eróticos, uma mistura louca de situações que nem dá pra explicar. O sonho que mais me lembro foi um com minha irmã, onde ela me amarrava as mãos na cama, vendava meus olhos e depois me chupava muito, mexendo sua língua pra lá e pra cá. De repente acordei e vi que na verdade, a realidade estava se misturando aos meus sonhos. No lugar de minha irmã estava o meu irmão Lucas, com a cara totalmente enfiada no meio de minhas pernas, chupando minha buceta de uma maneira enlouquecedora, passando a língua em toda a extensão de minha racha, indo do grelo ao cu e vice-versa, fazendo ondas de calor e prazer percorrerem todo o meu corpo.
Com as mãos, puxei a cabeça de Lucas forçando-a contra a xoxota, como se eu quisesse enfia-la buceta adentro. Aquele safado estava chupando cada vez melhor, cada dia mais competente. Como um bom aluno, ele colocou um dedo na entrada de meu cu e ficou brincando enquanto me chupava sem parar. Como eu não esbocei nenhuma reação contrária, o sacana passou a forçar o dedo, tentando me penetrar.
– Molha o dedo na xoxota, molha!
Senti quando ele, sem parar de lamber meu grelo, molhou o dedo na entrada de minha bucetinha e logo após, voltar ao meu cu que, a essas alturas, piscava de tesão. Quando ele enfiou o dedo no meu rabo, senti uma dorzinha gostosa, perfeitamente tolerável, e um grande prazer espalhando-se a partir do cu. Ele começou um movimento leve, de entrar e sair, ao mesmo tempo dando mordidinhas suaves em meu grelo, uma coisa de louco. Não demorou muito e eu já estava tendo um orgasmo avassalador, mordendo o travesseiro para não gritar, sentindo meu corpo vibrar em sua boca.
Lucas sentou-se na beira da cama, pegou minha mão e colocou-a em seu pau duríssimo, masturbando-o devagar. Dei uns apertos nele e largando-o, mandei que ele fosse embora, antes que alguém nos pegasse.
– Me chupa também, vai?
– Não foi isso que combinamos, foi? Vou dar só um beijinho nele e você se manda daqui.
Inclinando-me sobre suas pernas, abocanhei seu caralho e dei-lhe umas duas ou três chupadas. A seguir, dei-lhe vários beijinhos na cabeça intumescida e mandei-o ir embora. Meio a contra-gosto, demonstrando sua frustração, ele vestiu o pijama e, com muito cuidado, entreabriu a porta, olhando para ver se não havia ninguém por perto. Rapidamente, esgueirou-se pela porta e tornou a fecha-la, me deixando a sós.
Tornei a vestir a calcinha, virei-me de bruços e no aconchego do lençol, entreguei-me à espera do sono, suspirando de felicidade e prazer. No outro dia, meu querido irmão me confessou que só conseguiu dormir depois que bateu uma punheta especial para mim, pensando em meu cuzinho apertado.
Aos poucos, a idéia de dar a bundinha pro maninho começou a rondar minha cabeça. Com o passar do tempo, tornou-se uma idéia fixa, a ponto de me masturbar com um dedo no cuzinho, fantasiando seu pau. A cada dia meu tesão aumentava e o desejo de dar a bundinha crescia. Eu estava louca pra dar pra ele, sentir sua pica no meu rabinho. Mas, como eu já havia aprendido, com Lucas era fácil manobrar, bastando saber excita-lo para conseguir o que quisesse sem abrir mão de meus pedidos, sempre ganhando mais créditos. Afinal, nunca se sabe o dia de amanhã, né?
Um dia, fomos à praia juntos e resolvi provoca-lo. Pedi-lhe que passasse protetor em minhas costas e, deitando de bruços, fiquei entregue às suas mãos que iam ficando cada vez mais ousadas, principalmente quando chegaram em minhas pernas e bumbum. Agachado ao meu lado, as mãos passeando vagarosamente em minha bunda, pude perceber que sua sunga mal conseguia acomodar o pau que fazia um grande volume, ameaçando botar a cabeça pelo lado. Então, botei lenha na fogueira:
– Já tá de pau duro, é?
– Sua bunda é maravilhosa, Joana. É impressionante como ela é linda, redondinha e durinha. E esses pelinhos dourados enlouquecem qualquer um.
– Você não tem vergonha de ficar secando a bunda de sua irmã não? Você precisa se conter mais, Lucas.
– Impossível, Jô. Não há homem que resista a uma visão dessas.
– Pois então, contente-se em olhar. Nela não entra nada, só sai.
– Bem que você podia me dar ela um pouquinho, né? Ia ser uma delícia, você ia gostar muito, pode crer.
– Pode tirar o cavalinho da chuva, seu safado.
Sem dar continuidade a conversa, levantei-me e caminhei devagar para a água, sabendo que ele com certeza estava de olho em minha bunda. Sem exagerar, andei da maneira mais sensual que eu sabia, rebolando a bunda pra lá e pra cá, pra deixa-lo louco de uma vez. Quando voltei, tornei a deitar de bruços me expondo ao seu olhar de tarado. Isso me dava uma sensação de poder, saber que de tantas mulheres ali na praia, eu era a mais desejada por Lucas.
– E ai, maninha, pensou no que falei?
– No que?
– Em você me dar essa bundinha gostosa?
– Não tenho a menor intenção de dar a bunda, muito menos pra você, com esse pau enorme. Deve doer de chorar.
– Não se a gente fizer com jeitinho, com carinho, colocando ele devagar. As mulheres sempre têm medo, mas depois que experimentam adoram. Pode perguntar pra suas amigas.
– Você tá doido, é? Acha que vou fazer uma pergunta dessas pras minhas amigas?
– Então vamos experimentar, se doer muito eu tiro, prometo.
– Ah, neném, pra botar na minha bundinha você vai ter que me dar muita coisa. Não é só assim não!
– Eu dou o que você quiser, pode pedir! Pronto!
O coitado era mesmo um tarado, que fazia qualquer coisa por uma sacanagem. Como eu disse, era só saber conduzir a coisa. O Lucas foi muito importante em minha vida, em meu aprendizado de viver e saber usar o poder de ser mulher. A mulher inteligente sabe conseguir o que quer. Foi assim que aprendi a usar o poder que meu corpo exercia sobre os homens. Propositalmente, fiquei calada, sem nada responder por alguns segundos, para aumentar sua agonia. Depois de algum tempo naquela expectativa, ele finalmente apelou:
– Tá bom! Eu te dou três pedidos. Topa?
– Cinco, e se não quiser, nem faço questão!
– Puta que pariu, você é foda, desse jeito vou acabar devendo a vida pra você. Mas eu topo. Cinco pedidos. Quantos eu te devo?
– Quatro. Eram cinco, mas usei um, lembra?
– Aquele da chupada, né? Pedidos assim, eu pago aos montes, pode pedir.
– Quero ver quando eu pedir uma coisa que você não gostar de fazer.
– Não importa, trato é trato. Você vai ver.
– É, vamos ver mesmo. Se você falhar, nem chegue mais perto de mim.
– E então, finalmente vou comer essa bundinha deliciosa? Quando? Hoje?
– Quando eu estiver pronta, você saberá.
Cá comigo, eu sabia muito bem que ia ser logo, pois eu tava louca de vontade de dar meu rabinho pra ele. Se não tivesse ninguém em casa depois do almoço, ia ser hoje mesmo. Olhei para seu pau duro dentro da sunga e passei a imaginar aquilo tudo dentro de mim. Podia até doer, mas que eu ia fazer de tudo pra agüentar, ah, isso ia.
Quando voltamos para casa, já cheguei ansiosa para me preparar para aquele grande momento. De cara, mamãe falou-nos que sairiam depois do almoço para resolverem algumas coisas e fazerem uma visita à vovó, que mora em Vitória, na Praia do Canto. Fui para meu quarto tomar banho para almoçarmos. Para não atrasar o almoço, tomei um banho rápido e juntei-me à família. Quando cheguei à cozinha para ajudar mamãe, dei de cara com minha irmã que resolvera vir almoçar em casa e tirar a tarde para estudar, pois à noite teria provas na faculdade. Aquilo foi como banho de água fria em meus planos. Minha irmã iria atrapalhar meus planos, aquela sacana.
Mesmo assim, ainda mantive esperanças de conseguir dar a bunda para Lucas, sentir aquela pica em meu rabinho. Algum tempo após o almoço, meus pais saíram e minha irmã falou-nos que iria para o quarto dormir um pouquinho e que depois iria ficar estudando para a prova. Aquilo já me deu coceira no cu, de tanta vontade que eu estava para levar no rabo.
Tão logo ela entrou no quarto, falei com Lucas para darmos um tempo até ela dormir e que eu o esperaria em meu quarto. Recomendei que ele não fizesse barulho para não acorda-la e atrapalhar tudo. Ele concordou e eu me mandei pro quarto. Ainda queria fazer uma coisa antes que ele chegasse.
Entrei, fiz o que queria fazer e como o Lucas não veio, fui procura-lo. Encontrei-o em frente à porta entreaberta do quarto de minha irmã, com o pau duro na mão, se masturbando, de olhos postos no interior do quarto. Silenciosamente me aproximei dele por trás e olhei por cima de seus ombros, me encostando nele. Logo compreendi o motivo da punheta: Rita dormia placidamente de bruços, apenas de calcinha, pequena e enfiada no rego, expondo aquela bela bunda que tinha. Os seios estavam encobertos pelo próprio corpo amassados contra o travesseiro. Um espetáculo que deixaria qualquer homem excitado, ainda mais o Lucas, um tarado de marca maior.
Aproveitei a posição e peguei em seu pau, tirando sua mão e colocando-a para trás, sobre minha buceta. Mesmo por cima da calcinha, sua mão quente me deu um choque de tesão. Com o tesão que estava, logo ele deu um jeito de enfiar a mão por dentro da calcinha e me bolinar diretamente na xoxota, escorregando seus dedos em minha racha já totalmente molhada. O risco do que estávamos fazendo me deu ainda mais tesão, a ponto de me levar a fazer uma loucura.
Tirando sua mão de minha buceta, ajoelhei-me aos seus pés e, esquecendo que minha irmã poderia acordar e me dar um flagra, enfiei seu pau em minha boca e dei-lhe uma caprichada chupeta, tomando cuidado para não deixar escapar aquele barulho de sucção que adoro fazer. As pernas de Lucas tremiam como vara verde, de tanta excitação e prazer que sentia. Quando senti que ele estava a beira de um gozo, interrompi a chupada, levantei-me e sussurrei em seu ouvido:
– Vem me comer, vem.
Caminhei em direção ao quarto, enquanto ele fechava cuidadosamente a porta do quarto de Rita. Logo ele entrava em meu quarto, a pica balançando pra fora da bermuda. Ele me encontrou na mesma posição que Rita estava dormindo: de bruços, mas com uma diferença. Eu já estava totalmente nua a sua espera. Ao ver-me daquele jeito, o safado veio me cobrindo de beijos, descendo em direção a minha bunda, dando beijinhos e mordidinhas gostosas, me fazendo delirar de prazer.
Quando ele abriu minha bunda para chupar meu cuzinho, ele ficou louco com a visão do que encontrou: um cuzinho caprichadamente depilado, sem nenhum pêlo. Só ouvi ele dizer:
– Que lindo maninha, que tesão fiou seu cuzinho, dá vontade de lamber e chupar até cansar!
Excitada, apenas respondi:
– Então lambe, me chupa gostoso meu taradinho!
Logo pude sentir sua língua passeando em volta de meu cu, lambendo-o em todas direções, até que ela começou a cutucar meu buraquinho, primeiro suavemente, depois com força, como se quisesse me penetrar. Porra, aquilo era muito gostoso, só quem já levou uma língua no cu pode dizer o quanto é fantástico o prazer que nos dá. Isso contribuía para me dar ainda mais vontade de receber seu pau em minha bunda, experimentar a sensação que viria dali a pouco. Preocupada com minha irmã que estava em casa e poderia acordar a qualquer momento, empinei a bunda para ele, como se fosse um pedido mudo.
Ele, espertamente, me pediu para chupa-lo e deixa-lo bem molhado. Caí de boca em seu pau, enquanto ele aproveitava a lubrificação de sua saliva e enfiava um dedo em meu cu. Que sensação maravilhosa o seu dedo me dava! Sem tirar o dedo, senti que ele tentava enfiar outro dedo em meu rabo, para prepara-lo para a penetração de sua pica. Fiz o melhor que pude para relaxar e deixa-lo entrar. Logo ele tinha os dois dedos dentro de meu rabo que piscava incessantemente, mordendo, demonstrando o prazer que eu sentia. Se havia dor, eu quase nem percebia de tanto que era o prazer, muito mais forte. No auge do tesão, tirei seu pau da boca e pedi, sem qualquer pudor:
– Me come, come seu cuzinho gostoso, vai. Quero ele todo dentro de mim, me rasgando toda, até gozar. Mete com vontade que estou louquinha de tesão pra te dar esse cuzinho que você sempre quis. Você quer me comer? Quer?
Lucas me pegou pela cintura e me fez erguer a bunda, até ficar de quatro, de pernas bem abertas, a xoxota e o cu bem exposto. Me senti uma verdadeira puta naquela posição. Senti quando ele colocou a cabeça do pau na entrada de minha xoxota e ficou resvalando para cima e para baixo, buscando a lubrificação de meus gozos. A seguir, posicionou a cabeça na entrada de meu cu e senti meu corpo tremer de expectativa e desejo.
Ele pegou em minha cintura e forçou a cabeça, fazendo-a abrir caminho em meu rabinho até então virgem de pica.
Era a primeira vez que meu cuzinho ia experimentar a delícia de um pau de verdade, e não os meus dedos ou os dele. Quando a cabeça entrou, senti uma dor dilacerante, meus olhos encheram-se de lágrimas, soltei um urro meio contido, mas consegui abafar meus gemidos seguintes mordendo o travesseiro. Apesar do desejo e do tesão, meu corpo suava frio pela dor e pelo medo de ter sido escutada por minha irmã. Pedi a ele que ficasse parado um tempo para eu me acostumar. Ele, compreensivo, parou com a cabeça dentro de meu rabo e direcionou uma mão até meu grelo e começou a massageá-lo, colaborando para que eu conseguisse relaxar.
À medida que ia relaxando, a dor ia diminuindo e logo ela já não incomodava tanto. Comecei, eu mesma, a forçar a bunda para trás, engolindo milímetro a milímetro o seu duríssimo pau, até que passei a rebolar, facilitando o resto da penetração. Ele começou a tirar e botar suavemente, em movimentos lentos, e a cada enfiada, entrava um pouco mais. Parecia que seu pau não tinha fim, de tanto que havia entrado. Só fiquei satisfeita mesmo quando senti sua pélvis encostar-se a minha bunda, seus pentelhos roçando em minha pele. Nesse momento lembrei da enrabada de papai em mamãe e fiquei muito orgulhosa, me senti uma verdadeira mulher.
Com sua mão me masturbando, continuei meu rebolado em sua pica, ajudando nos movimentos de vai e vem, sentindo um prazer cada vez maior espalhando por todo o meu corpo. A sensação do pau entrando e saindo de meu cu era uma coisa maravilhosa, melhor do que eu sempre imaginara. Meus dedos, comparados com aquela bela pica eram coisa de criança. Foi nessa hora que percebi o quanto seu pau era grande e grosso para meu virgem buraquinho. Mas, tenho de confessar, a melhor coisa do mundo.
Logo tive meu primeiro orgasmo, não sei se pela penetração no cu ou seus dedos em minha xoxota. Foi um gozo intenso, que fazia meu corpo tremer de tesão, me impelia a buscar com a bunda forçando para trás o que restava de seu pau para fora, sempre querendo atola-lo todo no rabo.
Compreendi, então, porque minha mãe gostava tanto de dar a bunda pra papai. Era realmente delicioso dar o rabo. Lucas começou a mover-se mais depressa, estocando seu pau cada vez mais fundo em meu cuzinho, sua pélvis batendo em minha bunda e me balançando toda, numa foda bem animal. Eu o recebia com prazer, descobrindo as delícias do sexo anal e ficava me perguntando por que demorei tanto a lhe dar a bundinha, perdido tanto tempo.
Minha intuição feminina me fez, de repente, olhar para a porta. O que vi me deixou atônita. Minha irmã estava lá, olhando pela fresta da porta entreaberta a nossa trepada. Fiquei apavorada, mas senti um grande alívio quando ela me fez um sinal, com o dedo indicador sobre os lábios, pedindo silêncio. Apesar do constrangimento de me saber flagrada justamente quando dava a bunda para Lucas, fiz o que pude para que aquilo não atrapalhasse aquela foda tão gostosa.
Sem saber de nada, Lucas continuava mandando a pica em meu rabo, quase me levantando com suas estocadas em meu cu. Para provocar Vera, comecei a falar sacanagens com ele.
– Gosta de meter na sua irmãzinha, gosta? Gosta de enfiar esse pau gostoso na minha bundinha, tesão?
Lucas entrou no jogo..
– Ah Joana, sua bunda é a coisa mais deliciosa do mundo, seu cuzinho apertadinho me deixa louco de tesão. Você é demais, meu amor.
– Mas você também adora a bundinha de Vera, né seu safadinho?
– Mas você viu, que bunda linda ela tem? Só um idiota para não desejar uma bundinha daquelas, né?
– Se você pudesse, você comeria a bunda dela, enfiava esse pauzão no cuzinho dela?
– Ah, quem dera.
– Ela também deve ter um cu delicioso, que nem o seu minha gostosa.
Disfarçadamente, para não assustar o Lucas, dei uma olhadela e pude ver que minha irmã estava se masturbando do outro lado da porta, vendo e ouvindo tudo que falávamos sobre ela. Pelo jeito, nossa família era mesmo de arrasar, não podia ver sacanagem que logo embarcava nela.
– Quantos pedidos você daria a ela para comer sua bundinha?
– Pra comer aquela bunda gostosa eu daria cinco pedidos, igual dei a você. Você acha que ela daria pra mim?
– Quem sabe? Você só vai saber tentando, né?
– Aquela hora que você me chupou enquanto eu olhava pra bundinha dela, quase gozei na sua boca, de tão gostoso que foi. Você chupa gostoso demais, maninha.
– Mas seu pau tava uma delícia. Qualquer mulher ficaria louca com um pau desses na boca.
– Por falar em gozar, já to doidinho pra gozar em seu cuzinho, encher ele de minha porra. Quer que eu goze agora?
– Agüenta mais um pouco, tá tão gostoso. Depois que Vera acordar, a gente vai ter se comportar, não vai dar pra rolar mais nada.
– Quem sabe um dia a gente convence ela a participar de nossas trepadas? Ai ia ser legal, nós três, brincando a hora que a gente quisesse, né?
– Não sei se ela toparia.
– Acho até que ela adoraria de experimentasse, mas acho difícil a gente convence-la a experimentar.
– Uma pena, porque eu iria faze-la gozar até desmaiar de prazer.
– Acho que agora já podemos gozar. Vamos gozar juntinhos, vamos?
Sem falar nada, Lucas apenas aprofundou suas estocadas em minha bunda, me fazendo gozar ainda mais. Ele entrava e saía com tanta vontade que sangrou o meu cuzinho…..Que delicia de irmãozinho………………………………………Vcs LEITORAS que tem relatos ,
BEIJOS É ATÉ BREVE MARCELO
É longo, seu conto, mas a enrabada parece ter sido também. "...Me come, come seu cuzinho gostoso, vai. Quero ele todo dentro de mim, me rasgando toda, até gozar. Mete com vontade que estou louquinha de tesão pra te dar esse cuzinho que você sempre quis. Você quer me comer? Quer?..." Parece com as conversas de minha índia, um jeito bem original de falar. Votado.
Delicia de enrabada, o processo foi longo mas está compensando toda essa espera né. Logo logo falta só a bucetinha pra perder o selo ...
Votado ! Tesão de conto, adorei ...
Obrigado Pelos Comentários... Abraços e Beijos 💋 Marcelo Thadeu
Bom dia. Conto longo mas q nos deixa stento a tdo se for verdade tdo melhor ainda parabens do jeito q vai logo vera ta no jogo e futuramente seus pais estarao transando com vcs pq como transam sem preocupar acho q estao testando vcs
Realmente a história é mesmo muito, muito excitante. Votado. Em família tem dessas coisas. Eu mesma, por causa de um beijo, transei com meu irmão. E continuamos até hoje. Muito obrigada pela visita e comentário no meu conto. Bjus.
Sensacional, gozei 3 vezes apenas nesse conto, delícia.
Boa tarde Bjus na piriquitá da sua mãe e irmãs depois q vc viu a trepada dos teu país e vc masturbou a sua irmã e ela te masturbou chupar ela e ela te chupar foi a continuação mais comer o cu5dela foi a melhor e ela saber q a outra pode entrar na brincadeira e uma delicia até o próximo conto abraço q vc publicar abraço
Delícia de conto Vai ter continuação ?
Delicia, adorei o conto Beijos
puro tesão ... delicia demais ... amo incesto
Marcelo, caso com sua irmã, você continua sendo amante dela e como vc gosta de comer um cuzinho, você pode comer seu cunhado aqui, certo?? Se topar, vou te ligar nesse número para combinarmos tudo. Betto o admirador do que é belo