Fiquei surpreso, mas gostei da mamada do meu primo.

Sou Elton, branquelo rsrs tenho 1.70 de altura, cabelo liso curto, olhos castanho claro e magro, devo pessar uns 60 quilos.

Era um sábado a noite e havíamos curtido a noitada em um famoso bar aqui da minha cidade Campo Grande MS; bebida vai e vem fomos pra casa por volta das duas da manhã.

Thomas) - Noite fraca em, nenhum agito pra nós, agora que o barraco tá livre.

Ele se referia ao fato de o povo da.caaa ter ido pra chácara no interior e que casa estar de boa, até por isso fui dormir lá, pra não dar margem pra minha família que estou chegando tarde e bêbado. ??????

Thomas) - Ainda bem que trouxemos umas pra tomar em casa.

Ao chegar deitei no sofá como se não houvesse amanhã, ele também no menor e ficamos lá, tomando uma latinha e conversando.

Eu) - Ah mais temos alguns dias de casa livre ainda, da pra aproveitar.

Thomas) - Só achar o lance né!

Eu) - Essa é a parte difícil.

Thomas) - Eu queria só esvaziar a mamadeira hehehe.

Eu caí na risada já tomando mais um gole, confesso que já tínhamos tomado todas e eu estava num puta tesão.

Thomas) - Queria só uma boca na minha nesse momento...

Ao falar isso ele tirou pra fora sua rola e começou a tocar uma, eu fiquei incrédulo, nunca tinha reparado no cacete do meu primo, mas confesso que meio que não tive como não olhar.
Pau dele era de uns 19 centímetros e não muito grosso.

Eu) - Cê e doidão! Rsrsr

Thomas) - Ah vai dizer que nunca viu um cacete rsrsr

Deu uma gargalhada alta, e ele continuou a brincar com sua geba.

Thomas) - Tira a sua aí Men. Fica sussa!!! Bate uma aí.

Não poderia recusar aquele convite, tirei meu pau pra fora e comecei a massagear também, meu deve ter seis 18 centímetros, mais grosso que o dele, cabeçona risada rsrsr.

Thomas) - Oh tua madeira é responsa.

Quando ele falou isso achei meio estranho, mas continuei olhando ele colocar um pornô na tela.

Ficamos em silêncio apenas olhando a cena da tela estigado, tomando várias latas Thomas me surpreendeu!

Levantou pra pegar mais uma na geladeira e ao retornar soltou!
- Pô esse teu pau rosado deve fazer sucesso.

Ao me entregar a latinha ele caiu de boca. Isso mesmo! O primo mamou sem dó no meu pau rosado.

Não tive nem tempo de afastar ele ou falar algo,, ele simplesmente me entregou a lata e já mamou perfeitamente, sem falar uma palavra eu apenas sentia aquela boca firme fazer do meu pau seu brinquedo.

Nunca imaginei que ele mamava, ainda mais tão bem, parecia um bezero com fome.

Ele estava de pé apenas abaixado me chupando colocou a minha mão na sua pica, aquele mastro quente e duro pulsava na minha mão e eu me deixava levar pelo tesão.

Thomas) - Que pica gostosa em, sabia que essa cacete rosado fazia sucesso.

Enquanto ele dizia isto eu forçava sua cabeça a me mamar com vontade, lamber cada parte do meu cacete e me levar ao delírio, um gole de cerveja e uma mamada boa, combinação perfeita.

Enquanto eu era mamado retribui com uma pinheta naquele cacetäo, mas com água na boca também aproveitei a cena só mexi o corpo e também cai de boca na dele. Era eu mamando e sendo mamado.
Que putarua louca era essa...

Eu com a madeira do primo na boca e ele com a minha, duas sensações que deixava meu corpo todo em apuros, arrepiado com tanto tesão, talvez o melhor tesão da vida.

Caindo sobre meu corpo no sofá ele simplesmente me beijava, eu apenas pense "estou na chuva bora se molhar..."
Lábios finos e seu corpão todo estirado em cima de mim, mãos livres pra fazer o delírio se transformar em liberdade.

Que beijo! Que pegada,.mistura boa naquela madrugada entre dois machos.

Pica com pica, boca com boca... Corpo a corpo e livres pra brincar como quisessemos, tudo isto minutos que pareciam eternidade.

Sinto o gosto do seu beijo estralar e vejo ele levantando indo em direção a geladeira pegar mais cerveja e pelados, sentando do lado do outro.
- Me amarrei em Elton!!!

Já correspondi com um beijo que logo foi direcionado para seu cacete, agora era minha vez de provar do seu mel.

Ajoelhei no sofá olhando ele dando uma golada curtindo eu cair de boca.
Pica que não cabia toda na minha boca mais que pulsava forte, ele me ajudava a tentar fazer o que tinha vontade, engolir tudo.

Engasguei em momentos e senti ele segurar minha cabeça e fazer um vai e vem, agora meu primo fodia minha boca, de joelhos eu curtia aquela pica fina mas grossa, cabeça igual um cogumelo e pequenos jatos de leite a saindo, meu corpo entrava em choque de prazer, sentia sua mão alisar meu cabelo apenas observando ser mamado.

Subi sobre seu corpo e continuamos se beijando, se trocando... Conhecendo...

Ele se levantou, tomei seu lugar naquele sofá vendo ele ir em direção ao seu quarto, voltou com um gel na mão, uma cerveja na outra, me dando a bebida notava ele alisar meu pau duro feito pedra, de cima em baixo sentia ele colocar o lubrificante e então sentado de frente comigo, me beijando ele sabia o que fazia, me tranquilizava enquanto com a outra mão pincelaca meu pau no seu cu, isto mesmo, ele colocava cada centímetro dentro dele devagar enquanto me beijava numa mistura do gosto da sua boca e da gelada na outra mão.

Seu rosto era de desejo e dor, o meu era de surpreso com àquela atitude e curtindo cada lance ao ponto de em momentos seu cu apertado engolir meu cacete todo, segurando pelo meu ombro ele começava a cavalgar devagar me levando ao extremo do prazer, seu gemido, seu domínio e meu pau, cada centímetro num cu guloso e apertado.

Curtia ele morder meus lábios e meu pau ao mesmo tempon naquela viagem sexual.

Deitei minha cabeça pra trás naquele momento gostoso, enquanto ele fazia movimento de vai e vem eu simplesmente comecei a tocar uma pra ele, gemidos firme e forte, alto e feroz.

Thomas manjava naquela arte de rebolar, pra cima e pra baixo, de lado demonstrava como estava sedento por pica.
- Falei que esse seu cacete rosado fazia sucesso, gostoso demais...
Sussurrava isto no meu ouvido ao acelerar seus movimentos.

Nosso gemido ecoava pela casa e eu explodia de desejo, queria soltar todo meu leite enquanto ele dizer.
- Vamos gozar juntos!

Acelerei aquela punheta nele enquanto ele cavalgava como se não houvesse amanhã, em momentos de suor e prazer apenas gritamos, era o leite dele escorrendo pelo meu abdômen e o meu enchendo aquela camisinha, como uma orquestra sexual onde o gozo era o auge da música do prazer.

Fim
Autor - Daniel
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