OUTONO (DESABROCHANDO)

Desempregada e deixada pelo marido que preferiu ir atrás de uma mulher mais nova, Veridiana viu seu mundo desmoronar como um castelo de cartas; teve que deixar a casa, pois não tinha dinheiro para o aluguel, sendo obrigada a morar com seus pais, um casal de funcionários públicos aposentados que mal ganhavam para sobreviver. Aos cinquenta e cinco anos, ela tinha que recomeçar, só que não sabia por onde …, e nem como. Seus pais, Rosalvo e Mariana, a receberam de braços abertos como é costumeiro com pais carinhosos.

Ela retornou para seu quarto que eles haviam mantido conservado e incólume de olhares alheios; a primeira noite na mesma cama em que passara boa parte de sua vida foi inicialmente alegre, mas logo eivada por lágrimas e soluços. Era madrugada quando ela sentiu uma mão acarinhar seu rosto; abriu os olhos um pouco assustada e ficou surpresa ao ver que era seu pai. “Tá tudo bem com você, minha filhinha?” perguntou ele em tom sussurrado.

-Tá sim, pai – respondeu ela com tom rouco e um pouco sonolento – Não precisa se preocupar …, tudo isso vai passar …

-Vai sim, meu amor – emendou o pai com um sorriso – Aquele sujeito não te merecia mesmo! Eu sempre soube disso …, minha filhinha …, meu tesouro …, gosto muito de você, sabia? As vezes, muito mais do que você imagina …

-Obrigado, pai …, mas agora, vamos dormir – interrompeu ela com algum temor – Está tarde e todos precisamos descansar, né?

Inesperadamente, Rosalvo curvou-se sobre a cama, levando seus lábios até os de sua filha tencionando um beijo na boca, o qual foi evitado pela filha que ofereceu-lhe a face. Assim que ele saiu, Veridiana pôs-se a pensar no gesto do pai …, desde a adolescência, ela desconfiava que seu pai nutria um desejo carnal por ela, o que ficou patente quando ele ralhava com os namoradinhos de ocasião e dos amassos às escondidas que ele sempre espreitava. Com esses pensamentos rondando sua mente, Veridiana esforçou-se para pegar no sono e pela manhã tudo parecia apenas um sonho.

Todavia, nos dias que se seguiram, o assédio de Rosalvo não arrefeceu; pelo contrário, tornou-se ainda mais evidente e descarado. Se por um lado ela achava aquilo inapropriado e fora de contexto, por outro sentia uma estranha excitação que chegava a umedecer sua calcinha. Seu ex-marido jamais foi um amante bom de cama, mostrando-se desinteressado e comparecendo apenas para cumprir tabela. Na verdade, Veridiana sempre fora mal-amada e as insinuações e gestos de seu pai funcionavam como um estopim conduzindo a um paiol de pólvora prestes a explodir.

Abandono, carência, desejo abstinência passaram a rondar corpo e mente de Veridiana, que por mais que se esforçasse, não era capaz de resistir aos modos como seu pai a abordava sempre que possível. Uma tarde, enquanto ela estava lavando a louça do almoço e sua mãe saíra para ir ao mercado, sentiu as mãos de seu pai apertando suas nádegas; como não era a primeira vez, ela achou por bem fingir que nada sentia …, mas quando ele beijou e em seguida mordiscou seu pescoço, Veridiana sentiu um delicioso arrepio percorrer sua espinha, denunciando um tesão evitado.

-Nossa! Minha filhinha é mesmo um tesão de mulher! – sussurrou Rosalvo apertando as nádegas de sua filha – Olha só que bunda! Grande e durinha! Ah! Assim você me mata!

-Para com isso, pai, por favor! – suplicou ela sem muito entusiasmo – Porque isso tudo? Porque agora?

-Eu sempre te quis, sua safada! – respondeu ele enlaçando-a pela cintura e apertando seu corpo contra o seu – Sempre! Quantas punhetas eu bati pensando em você …, e agora, você voltou para casa …, agora você vai ser minha!

Veridiana desvencilhou-se de Rosalvo, ficando de frente para ele; olhou para baixo e viu o volume que se formara dentro da calça do pai. “Punhetas! Como assim, pai? Você …, sente tesão por mim? De verdade?”, perguntou ela tocando o volume e surpreendendo-se com o tamanho. Sem responder de imediato, Rosalvo abriu a calça e pôs o membro rijo para fora, segurando-o pela base e sacudindo para a filha.

-Olha isso aqui! Olha! – disse ele em tom enérgico – Toda vez que estamos perto um do outro eu fico assim! Nem com a sua mãe ele fica tão duro!

No momento em que Veridiana tencionou pegar no mastro de seu pai o ruído de uma porta se abrindo impôs que eles se afastassem; Rosalvo pôs sua ferramenta dentro da calça e fingiu ajudar a filha na cozinha, enquanto ela retomou seu afazer. Mariana entrou na cozinha sem nada perceber; colocou as sacolas de compras sobre a mesa reclamando do preço dos legumes e da carne, que segundo ela não paravam de subir.

Pelo restante do dia, Veridiana procurou evitar ficar a sós com o pai, mas a imagem daquele membro grande e grosso pulsando na sua frente não saía de sua mente e muito menos de seu corpo. Antes de anoitecer, ela trancou-se no banheiro e tirou as roupas para tomar banho; nua olhando para o espelho e pensando em seu pai ela levou a mão até sua vulva sentindo seu calor e sua umidade eloquente.

Começou a se masturbar sempre pensando na máquina do pai, chegando ao ponto de esfregar seu clítoris furiosamente, até experimentar não um, mas alguns orgasmos que ela usufruiu sufocando a vontade de gritar e de gemer como louca! Suada e exaurida, Veridiana entrou debaixo do chuveiro buscando alívio na água morna que escorria por seu corpo. Nos dias seguintes, Veridiana não apenas evitou permanecer perto de seu pai, como também evitou que ambos ficassem sozinhos, sempre arrumando uma maneira de acompanhar sua mãe quando esta tinha algo para fazer fora de casa.

Em uma noite sábado qualquer, ela não suportou mais o tesão e na penumbra de seu quarto, tirou a roupa e mandou ver, batendo uma siririca violenta que a fez gozar várias vezes; chegou mesmo a gemer baixinho, saboreando o prazer com a imagem de seu pai passeando por sua mente e instigando seu corpo …, cansada e sonolenta, acabou adormecendo pelada.

Quando os primeiros raios de sol da manhã de domingo refulgiram varando as frestas da janela do quarto de Veridiana, ela entreabriu os olhos enquanto sua mente tentava atinar com a realidade do novo dia …, ao virar-se sobre a cama, tomou um enorme susto ao ser Rosalvo nu sentado na beirada da cama acariciando seu membro rijo.

-Ah! Pai! Que doideira é essa – perguntou ela, encolhendo-se na cama, procurando esconder sua nudez do olhar guloso de Rosalvo – O que você está fazendo aqui? E ainda por cima pelado! Com esse …, esse …, pauzão duro!

-Tô te olhando, filhinha gostosa! – respondeu ele em tom insinuante – Você assim …, peladinha …, é uma delícia!

-Pai! Por favor! Vai embora! – suplicou Veridiana com tom amedrontado – Não podemos! Já pensou se a mamãe entrar e ver isso …

-Sua mãe saiu cedinho – interrompeu ele com ironia na voz – Foi visitar a prima Célia e só volta depois do almoço …, temos a manhã todinha só pra nós!

Com a mente turvada pelo desejo, incapaz de desviar os olhos do enorme membro do pai que o acariciava de forma provocativa, Veridiana não conseguia resistir …, e depois de algum tempo, ela jogou o lençol para longe, abriu as pernas e começou a alisar sua buceta polpuda e depilada, assumindo uma expressão de pura safadeza.

-Tá bom, seu velho safado! – disse ela em tom desafiante – Então, traz essa rolona aqui e enche minha boca!

Cheio de si, Rosalvo pôs-se em pé e avançou até a filha que não perdeu tempo em cingir o membro com uma das mãos, passando a lamber a glande com a ponta da língua, antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boca, mamando o mastro com enorme volúpia; esforçava-se em tê-lo inteiramente dentro de sua boca, até que roçasse sua glote causando-lhe ânsia e engasgos que ela controlava, deixando sua saliva lambuzar e escorrer.

Rosalvo controlou-se até o momento em que, segurando a filha pelos cabelos deu a socar a rola em sua boca como se fosse uma outra vagina; fez isso por várias vezes deliciando-se com a visão do membro entrar e sair da boca de sua filha; Veridiana não recuava e com uma das mãos apertava e bolinava os culhões dilatados fazendo seu pai gemer de tesão.

Impaciente, Rosalvo extraiu o membro da boca sedenta da filha e atirou-se entre as suas pernas, passando a linguar a vagina melada que vertia copiosamente, fazendo Veridiana bramir desatinada, experimentando uma sucessão de orgasmos que açoitavam seu corpo fazendo-a tremelicar em estado de histeria. O pai não deu trégua para a filha, ora lambendo, ora chupando ora mordiscando o clítoris, ampliando o êxtase na fêmea que beirava a insanidade ante tanto gozo.

Finalmente, Rosalvo cobriu a filha com seu corpo exigindo que ela conduzisse seu membro na direção da sua gruta, o que ela fez sem hesitar usando a glande para pincelar antes que Rosalvo movimentasse sua pélvis, enterrando sua ferramenta na greta quente e molhada o mais fundo que conseguiu; ao ver-se abarrotada de macho dentro de si, Veridiana cravou as unhas na parte inferior das costas do pai, puxando-o com toda a força.

Ambos gritaram ao mesmo tempo e vencido o clímax inicial, coube a Rosalvo gingar sua pélvis com movimentos rápidos e profundos, levando Veridiana a beira da loucura, gozando desmedidamente e sentindo-se plena de macho dentro de si em todos os sentidos; jamais ela experimentara uma sensação tão intensa e delirante com um macho.

Veridiana gemia e gritava desesperadamente, usufruindo cada gozada que o membro rijo de seu pai provocava em suas entranhas, enquanto sua mente oscilava entre o prazer que jamais sentira e a culpa por receber todo esse prazer de se próprio pai; Rosalvo, por sua vez, persistia golpeando com vigor, enterrando seu mastro o mais fundo que podia.

-Ahhh! Uhhh! Pai!!!! Que delícia! Isso é tão bom! – dizia Veridiana entre gemidos e suspiros sentindo a virilidade de seu pai submetê-la a sensações indescritíveis que a faziam sentir-se mulher mais uma vez.

-Que bom que gostou, filhinha! Sempre quis te foder assim …, gostoso – respondeu ele com a respiração entrecortada – Uhhh! Hummm! Filha …, acho que …, vou …, gozar!

-Dentro de mim, não, pai! Me dá ele na boca! – implorou ela com certo desespero – Não posso ficar prenha de você! Vem! Me dá ele!

Imediatamente, Rosalvo sacou o membro da vagina de Veridiana e o ofereceu a ela que abocanhou o bruto, mamando com voracidade até sentir o pai se contorcer e seu mastro pulsar mais forte dentro de sua boca, com o gozo sobrevindo. Rosalvo grunhia e se contorcia enquanto ejaculava dentro da boca da filha que ao seu turno tentava conter a carga de sêmen, o que infelizmente não foi possível, com boa parte dela escorrendo pelos cantos da boca lambuzando seus peitos.

Minutos depois, pai e filha descansavam procurando recuperar a energia perdida ante tamanho esforço; por várias vezes, Rosalvo beijou os lábios da filha até que, sem aviso, ela retribuiu, provocando um beijo quente e libidinoso. “Puta que pariu! Minha filha você é uma fêmea muito gostosa! Nem sua mãe quando jovem era tão fogosa como você!”, disse Rosalvo em tom elogioso ao término do beijo.

-Mas, pai, o que a gente fez foi errado! – respondeu ela em tom repreensivo – Como é que ficamos agora?

-Ficamos assim mesmo! – respondeu ele apalpando os peitos da filha – De hoje em diante, quero te foder sempre que der! E não adianta fugir de mim! Eu sei que você gostou!

Veridiana fitou os olhos do pai e conferiu que suas palavras eram mais que sinceras; ela ainda pensou em recuar, sair de casa e fugir daquela situação; todavia, a mulher olhou para seu pai e relembrou quanto prazer ela havia lhe proporcionado naquela manhã de domingo …, um prazer que homem algum lhe dera com tanto entusiasmo e com tanta sinceridade.

Veridiana viu-se sem saída e mais uma vez, beijou seu pai, oferecendo-lhe a seguir, seus mamilos intumescidos para que ele saciasse sua fome de mulher e ela sua sede de macho. E daquele dia em diante, Veridiana e Rosalvo tornaram-se amantes às escondidas; quando não podiam ter-se durante o dia, era na alta madrugada que saciavam seu tesão; o pai se esgueirava pelas sombras até chegar ao quarto da filha que, por sua vez, sempre o esperava nua acariciando sua vagina. “Olha, pai! Olha como ela tá molhada te esperando! Vem logo! Vem me encher com esse pauzão grosso e gostoso!”, sussurrava ela enquanto Rosalvo tirava a cueca e partia para cima, não perdendo tempo em preencher a filha com seu mastro rijo.

Foto 1 do Conto erotico: OUTONO (DESABROCHANDO)

Foto 2 do Conto erotico: OUTONO (DESABROCHANDO)

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 27/04/2021

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario

Comentou em 26/04/2021

Delícia demais uma filha se entregando ao pai votadissimo




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
OUTONO (DESABROCHANDO)

Codigo do conto:
177262

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/04/2021

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4