Wanderson pegou meu lençol e limpou a porra dele e a minha do rosto e do corpo dele, depois pegou uma toalha e se limpou, eu fiquei deitado na cama ofegante, sem acreditar no que tinha acontecido. Depois ele veio e se deitou do meu lado, ficamos conversando um pouco e dormimos.
Nos dias que se seguiram nada tocamos no assunto, ficamos varias vezes a sós, mas em nenhum momento falamos o que tinha acontecido. No fundo no fundo eu queria muito que se repetisse, mas eu achava que ele não tivesse gostado e que apenas tinha deixado pra lá.
Continuamos os ensaios e mesmo assim, a gente indo no banheiro sozinhos não rolava nada, íamos, mijavamos e saiamos.
No dia da festa, por ser uma festa da escola, não podíamos beber, mas antes da nossa apresentação, um outro amigo nosso Caio tinha levado um litro pequeno de cachaça e cada um bebeu um pouquinho, ele disse que era pra dar coragem afinal íamos dançar pra escola toda e pra convidados. Bebemos na sala de aula mesmo e depois saímos pra dançar.
Após a apresentação, como éramos do primeiro ano, tínhamos que esperar o restante das outras turmas terminar as apresentações, alguns pais já tinham ido embora, mas quando acabou Caio sugeriu que fossemos pra casa dele beber mais um pouco, pois os pais deles estavam viajando.
Fomos ao todo 6 pessoas, Eu, Wanderson, Caio, Luiz, Yuri e Vinicius, quando chegamos lá Caio já tinha umas latinhas no congelador, afinal embora fosse da minha idade, ele aparentava ser maior, então conseguia comprar cerveja sem problemas, ou então dizia que era pros pais dele.
Ficamos bebendo e jogando vídeo game e eu percebi que as vezes Wanderson me dava umas olhadas principalmente quando eu ficava conversando com Yuri que era na minha opinião e das meninas o menino amis lindo da sala. Quando Wanderson perdeu a partida dele, ele se sentou do meu lado, pegou uma cerveja e colocou uma das pernas em cima da minha.
- e ai, acho que já to bêbado.
- já?
- brincando pô, mas e ai o que tu achou da nossa apresentação?
- achei de boa, acho que valeu o 10
- tomara, senão pego bomba em história
- é eu sei.
- vamo lá em cima.
- fazer o que?
- pegar um vento, aqui ta calor
A casa de Caio era de dois andares, e a parte de cima tinha tipo um terraço onde tinha uma churrasqueira, que os pais dele usavam pra fazer umas festinhas e talz, e era um espaço aberto. Quando chegamos la, estava um pouco escuro iluminado apenas com a luz que vinha do poste da rua, estava ventando muito porque estava ameaçando uma chuva e fazia um pouco de frio. Quando chegamos perto do murinho que tinha la, Wanderson me empurrou e me beijou, eu fiquei sem reação, mas acabei cedendo ao beijo dele.
- Luan, desde aquele dia eu tava muito querendo fazer isso.
- e porque tu não falou nada?
- sei la, tava sem jeito
Eu apenas sorri e beijei ele de novo, ele tinha uma pegada muito boa, ficou passando a mão na minha costa e me beijando.
- olha como meu pau tá
Wanderson então pegou na minha mão e levou até o pau dele que estava muito duro. Fiquei passando a mão e alisando por cima da bermuda até que ele abaixou um pouco a bermuda junto com a cueca e botou o pau pra fora
- tu é doido? Guarda isso.
- bate uma pra mim por favor
- não, tu é maluco? Um deles pode subir aqui
- Não vão, eles tão tudo no vídeo game e no pc, não vão subir aqui, bate ai Luan por favor, to desde aquele dia batendo punheta pensando em te to louco pra gozar pela tua mão, vai.
- Cara é arriscado.
- Só pega um pouco vai
Coloquei a mão no pau dele e ele soltou um gemido leve, fiquei ali segurando o pau dele, olhando bem nos olhos dele e comecei uma punheta de leve, ao mesmo tempo que eu também olhava pra escada caso viesse alguém da parte de baixo. Wanderson apoiou a cerveja na mureta e ficou ali curtindo minha punheta.
- Tem certeza que não vem ninguém?
- Acho que não por que? Até por que se vier alguém aqui ta um pouco escuro e da tempo de levantar a bermuda.
- queria fazer uma coisa
- o que?
-perai
Fui ate embaixo, e peguei mais duas latinhas.
- Cadê wand?
- Ta la em cima, acho que ta um pouco bêbado ta passando mal.
- éguas, não deixa ele vomitar lá senão ele vai limpar.
- relaxa, ele ta pegando um pouco de vendo la.
Subi e Wanderson ainda tava bebendo, cheguei atrás dele e o enchei, passei a mão no pau dele e ainda tava duro dentro da bermuda.
- Olha só. – eu disse. Presta atenção na escada, se aguem vier de lá tu me avisa.
- ta, mas por...
Antes dle terminar de falar, eu me ajoelhei, tirei o pau dele da bermuda e botei na boca.
- caralho... que isso Luan?
Nem respondi, comecei a chupar aquela rola bem gostosa, passando a língua na cabeça do pau e colocando tudo na boca e tirando, acho que ele tinha depilado fazia poucos dias porque os pelos dele estavam espetando meu nariz, mas aquilo não me atrapalhava de nenhuma forma.
- Luan se tu continuar assim eu vou gozar na tua boca carai.
- não faz isso. Me avis quando tu for gozar.
- eu to quase.
- quer que eu pare?
- não, eu te aviso.
Wanderson segurou minha cabeça e fazia vai e vem com a pica na minha boca, como se tivesse fudendo, eu tava gostando de mais de chupar a rola dele, mas tava com medo e nojo dele gozar na minha boca.
- Para para Luan eu vou gozar.
Tirei o pau dele da minha boca, ele continuou batendo e gozou na mão dele, ele dava pequenos hisparmos e arrepios, eu sorria um pouco e fui beber minha ceveja.
- olha ai vey o tanto que eu gozei, nunca tinha gozado tanto assim.
- deve ser a excitação
- é deve ter sido, mas.
- e a Wand melhorou cara?
Nós dois tomamos um susto na hora que Caio apareceu no topo da escada, mas nem havíamos percebido ele chegando ali, Wanderson só jogou a porra pra rua e respondeu.
- de que?
(CONTINUA)