Oi, sou o Rafa, tenho 36 anos, fui policial por 7 anos e por uma série de coisas fui morar nos EUA, onde conheci uma moça local, me casei com ela e vivi 10 anos por lá, e por causa da separação decidi há 1 ano voltar ao Brasil. Neste período rolaram algumas coisas interessantes, bem interessantes e como não tenho muitos amigos, não tinha com quem compartilhar, mas agora achei este site e me achei, pois posso contar pra todo mundo como a mulher brasileira é boa, gostosa, etc. Vamos lá: Nas primeiras semanas tudo era novidade, pois morando em New Jersey, frequentava as praias por lá, mas sempre via que faltava alguma coisa, e logo vi que era peito e bunda no mesmo corpo. Tenho um primo super bem sucedido que mora em Santos/SP, o Geraldo, e logo que ficou sabendo da minha chegada me convidou a visitar sua casa. Desci numa manhã de Sábado e o encontrei num determinado ponto e o segui até a sua casa. O bairro é muito bonito, muros altos garantem a privacidade. A dele tem um portão de madeira grande e na parte interna um belo jardim na frente e um casarão de 3 andares. Circulamos a casa e chegamos a uma piscina bem grande, mas as pessoas na piscina é que me chamaram a atenção. Fomos às apresentações: Mari, sua esposa eu já conhecia, mas agora era um mulherão de 38 anos, morena queimada de sol, cabelos lisos até o meio das costas, pernas e seios lindos, deu pra ver pois me recebeu de biquíni. Marilia, uma linda moça de 21 anos (quando sai do Brasil era uma criança), seios grandes como os da mãe, pela mais clara um pouco e uma cinturinha bem fininha, e uma bunda imensa. Fernanda, 18 anos, os olhos e o formato do rosto parecidos com o da mãe, não tinha tanto seio nem tanta bunda, mas tinha uma carinha de sapeca lida. Ainda me apresentaram duas outras meninas, amigas da família. Conversei um pouco com o meu primo e logo ele e a esposa saíram para buscar as coisas para o churrasco e me deixaram a vontade, mas como já tinha virado a atração da festa, por ter morado fora tinha muita historia pra contar fiquei conversando com as meninas, até que o namorado da Marilia chegou. Fui apresentado ao sujeito (Cesar) que mal me cumprimentou direito e já a chamou para entrarem na casa. Fernanda me disse logo depois que o cara era “o” ciumento. Ficamos ali batendo papo sentado numa espreguiçadeira e as meninas na agua. Clarice, uma das amigas, me pediu pra pegar uma cerveja, e apenas olhei para Fernanda que me indicou para ir até a dispensa, mas, eu nem ouvi direito, alias, ela disse esquerda, e quando passei pela cozinha entrei numa enorme sala de tv, e como deduzi que estava na direção errada voltei, mas algo no chão me aguçou a curiosidade e como estava procurando a tal dispensa passei para o próximo cômodo onde vi que o pano no chão era a parte de cima de um biquíni que a Marilia usava. Curioso, subi alguns degraus na escada e vi pelo vão do corrimão a cena. A porta do quarto entreaberta e Fernanda de quatro com a cabeça enfiada no travesseiro com o rosto virado para a porta e o brucutu socando no seu cuzinho com força. Seus seios balançavam deliciosamente e ela apertava os olhos e trancava os dentes porque o cara não tava brincando, metia com raiva mesmo. Ele não conseguia me ver, pois sua cabeça estava quase atrás da porta, mas quando ela abriu os olhos e me viu levou um susto, mas não podia fazer nada, pois o cara dizia: Vai sua puta, senta lá com o titio la fora com a bunda arrombada desse jeito, quero ver sentar! E gargalhava fudendo o seu cuzinho. Desci sem fazer barulho e logo achei a tal dispensa, que mais parecia um armazém. Voltei com as cervejas e sentei com as meninas no chão batendo papo, mas a cena que vi a pouco não me saia da cabeça. A cerveja acabou e foi a vez da Fernanda ir buscar mais, voltou em 5 minutos. Meu primo chegou uns 30 minutos depois, com outro casal, seu sócio Romeu e a esposa Juliana, aquele tipo de mulher com um rosto lindo, mas que exagerou no silicone, pois os seios pareciam duas melancias. Depois de algum tempo saiu o papo de silicone e ela mesma tirando sarro disse que a bunda era grande mas era dela mesma. Sentamos num canto eu, Romeu e Fernanda, que segundo eles, será a sucessora deles na empresa. Falamos de politica, economia, entre outros assuntos até que o Geraldo nos chamou para almoçar. Me servi e sentei numa das mesas e logo a Fernanda sentou ao meu lado. Fiz uma graça comparando os churrascos no Brasil com os do EUA onde basicamente são hambúrgueres e salsicha, ela riu e emendou, por falar em salsicha, você viu que situação a minha irmã se meteu? Eu, por mais velhaco que possa ser demorei um segundo a mais pra perguntar do que se tratava. Ela, sempre sorrindo como se contasse uma piada disse: Você viu o Cesar comendo a minha irmã porque ela já me contou. Sim, devo ter visto algo, mas porque encrenca? O Cesar é traficante, o mais barra pesada do Litoral, e a minha irmã tem medo dele, tanto que ele só aparece quando meu pai não esta. Fiquei pensativo e disse a ela que era muito perigoso lidar com gente assim, ficar a mercê de um cara desses. Ela disse: Eu sei, mas se contar para o meu pai ela teme que o Cesar faça alguma coisa contra ele, então, acaba fazendo as vontades dele. Para manter as aparências e para que ninguém percebesse que o clima mudou, ela me contou na sequencia que uma das suas amigas, a Clarice, gostou de mim e disse que se pudesse tirava uma casquinha. Ri e logo terminamos de almoçar e aproveitei que um amigo me ligou para sair do meio do pessoal para atende-lo. Terminei a ligação e fiz outra, esta para um velho amigo que continuava na policia. Contei a ele parte da historia (que a filha de um primo começou um relacionamento com um marginal e quando descobriu não pode se separar porque teme que o cara faça alguma coisa, bla bla bla). Este amigo me disse que tinha contatos e que se eu descobrisse mais alguma coisa era só falar que ele daria um “jeito na questão”. Voltei a conversar com a Fernanda e com o Romeu, até que ele foi buscar uma bebida eu disse a ela: Bom, se a sua irmã quer resolver a situação sem que ninguém saiba é muito fácil, basta me dar o numero do celular e se possível o endereço deste palhaço. Ela me fitou com um ar de incerteza e me disse que iria ver. Saiu e me deixou ali conversando. Passavam das 4 da tarde quando ela voltou com uma agenda nas mãos. Logo entrou na conversa e abriu a agenda nos mostrando uma relação dos locais onde ela gostaria de estudar, fazer alguma especialização e quase que automaticamente meu primo disse para ela dar um tempo, ficar pensando em trabalho o tempo todo era sacanagem, mas fiz o meu papel e a atendi. Sentamos numa mesa e na folha debaixo estava tudo o que eu precisava: nome, telefone, endereço, etc. Dobrei o papel e enfiei no bolso, e fiquei mais um tempo com a lista que ela me deu de escolas americanas. Não falamos mais nisso o resto do dia. Já estava anoitecendo quando decidi ir embora. Eles ainda tentaram me convencer a ficar a noite com eles, mas eu tinha um compromisso na manhã de Domingo então, só consegui sair de prometesse que no próximo fim de semana fosse acompanha-los na chácara deles, pois dariam uma festa de aniversário surpresa para Fernanda, que faria 22 anos. Aceitei o convite e o meu primo me ligaria durante a semana para combinarmos. Na saída é que a coisa melhorou, pois estava indo para o meu carro e a Clarice me perguntou se eu voltava direto pra SP, disse que sim, então pediu uma carona, pois tinha que voltar para casa. Disse que não teria problemas desde que ela me dissesse o caminho, e já dentro do carro Fernanda veio se despedir, entrou pelo lado do passageiro e me deu três beijinhos bem molhados, e disse a amiga: Juízo, viu vadia, quero o primo inteiro, viu! E saiu rindo. Eu até pensei que a moça fosse ficar sem jeito, mas que nada, engatou uma conversa empolgada, colocando a mão na minha perna, apertando o meu braço, me cutucando o tempo todo e rindo. Chegamos a SP e descobri que ela mora num bairro próximo ao meu, mas, na porta do prédio ela a se despedindo enfiou a mão na mochila e não achou a suas chaves. Momentos de pânico! Sacou o celular e ligou para o irmão, que estava na namorada e só voltaria no dia seguinte. Os pais estavam viajando. Ela começou a ficar irritada e eu disse que se ela quisesse poderia ir comigo para casa, e que mais tarde dariam um jeito. Isso a acalmou. Entramos no meu apartamento e de cara expliquei que ainda não tive tempo de comprar muitos móveis. Ela riu e saiu na minha frente rebolando. Ligou o som e começou a dançar e me puxou pra dançar com ela. Seu corpo quente contra o meu fez meu pau começar a ficar incomodado dentro da bermuda. Consegui sentir suas curvas, seios médios, bundinha empinada, cinturinha fina. O clima estava quente, então fui ligar o ar condicionado quando ela disse que era alérgica, então, pra baixar a temperatura ela precisava de um banho. Indiquei o banheiro do meu quarto e ela entrou e fechou a porta. Voltei para a sala e minutos depois ela gritou que precisava de uma toalha. Correndo fui no armário mas quando entrei no quarto a porta do banheiro estava fechada. Coloquei a toalha na maçaneta e bati de leve na porta e avisei que estava la. Ela disse: Obrigado!. Voltei pra sala frustradasso, mas, não ia forçar nada. Minutos depois ela aparece na sala com a toalha enrolada no corpo. Que visão, uma linda loira de 19 aninhos ali na minha frente, só de toalhas, com um olhar pidão e carente. Passou por mim e foi para a cozinha. Decidido a deixar rolar avisei que ia tomar uma ducha e que ela ficasse a vontade. Debaixo do chuveiro deixei bastante agua fria cair na cabeça pra esfriar os pensamento e foi quando percebi que eu estava sem toalha, então, fiz o mesmo jogo. Oi, Clarice, pega uma toalha pra mim! Mas, querendo ditar as regras deixei a porta aberta. Ela entrou, ainda de toalha e colocou a minha no suporte do lado do box. Parou e ficou me olhando, seus olhos agora eram mais chamativos, mais quentes. Sem pensar muito abri o box e dei a mão a ela, que me atendeu e deixou a toalha cair. Que visão do paraíso. Seios médios com os biquinhos apontando para o teto, uma barriguinha lisa e um filete de pelinhos cobrindo sua bucetinha. Já a trouxe para debaixo do chuveiro beijando sua boca. Minhas mãos já passeavam pelo seu corpo. Suguei cada um dos seus seios com carinho, enquanto massageava a sua bunda. Cada toque dava um choque diferente nela. Controlava sua respiração com a intensidade do carinho. Quando senti que ela estava entregue, virei seu corpo de costas para mim e desci beijando suas costas até que cheguei à sua bunda. Lambi seu cuzinho sentindo seu corpo se arrepiar, e quando abri mais as suas pernas cheguei a uma buceta de lábios grossos, curtos e vermelhos. Dei uma mordidinha no grelo e enfiei a língua o mais fundo possível. Ela gemia apertando a minha cabeça como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Passei a sugar seu clitóris e percebi que o contato com o meu cavanhaque arrancava gemidos dela, então, passei a beijar sua buceta como se beijasse sua boca, com isso o atrito aumentou e logo ela foi perdendo as forças, não puxava mais a minha cabeça, apenas grudou nos meus cabelos e gozou! Um orgasmo falado de palavras sem sentido, que dava choques no seu corpo. Senti seu corpo pesar, ela já não aguentava ficar em pé naquela posição, então me levantei e a abracei. Beijei sua boca com carinho, e ela me olhou sorrindo. Ficamos ali abraçados mais um pouco e ela saiu do box se enxugando. Sai logo atrás e fomos para o quarto. Deitei ao seu lado na cama e percebi seu pensamento longe. Sem deixar o clima cair, beijei cada pedacinho do seu corpo de novo, comecei pelas pernas, suas coxas, sua bunda, que mereceu algumas mordidas, suas costas e virei seu corpo pra mim beijando sua boca. Ela começou então a descer me beijando. Passou pelo meu peito, brincou com os dedos enrolando os pelos, e foi descendo até chegar no meu pau, que estava comportado. Beijou ele inteiro, e começou a lamber como um picolé, até que o abocanhou. Ficou sugando até a ponta e engolindo ele inteiro. Meu pau não tem “30cm como o da maioria” é comum, mas é grosso, e com o seu movimento gostoso ele foi inchando até que ela não conseguia mais abocanhar mais do que a cabeça. Ela passou a sugar a cabeça com vontade, babando ele inteiro. Virei seu corpo e voltei a atacar sua bucetinha. Desta vez passei a suga-la com força e aproveitando seus líquidos enfiei um dedo no seu cuzinho. Ela de imediato trancou, mas continuei a suga-la e ela relaxou. Passei a fuder o seu cuzinho com calma, sempre usando toda a sua baba para manter úmido e fui metendo 2 dedos. Ela já não me chupava mais com tanta força, apenas enfiou a cabeça do meu pau na boca e lambia ele no mesmo ritmo em que eu lambia sua buceta e fudia seu cuzinho. Ela passou a respirar mais forte e eu apressei a chupada e a estocada com os dedos e ela teve outro orgasmo, esse mais intenso, seu corpo ficou rígido e até mais pesado sobre mim. Ela tirou o pau da boca e soltou um “haaaaaaaaaaaaaaaaaa”. Parei com os dedos deixando eles cravados na sua bunda e apenas brincava com a língua. Ela se levantou meio zonza e foi ao banheiro. Fui tomar uma agua e quando voltei ela estava deitada de bruços. Subi na cama e vi que ela estava ao telefone, deu pra ouvir somente: “ta, amanhã cedo peço pro pai dela me dar uma carona. Beijos”. Largou o celular e se virou pra mim. Me beijou e me puxou para cima dela. Abri a gaveta e peguei uma camisinha e ela quem vestiu ele. Deitei sobre ela numa clássico papai-mamãe e quando ela sentiu a cabeça forçando pra entrar cravou as unhas nas minhas costas. Deu um tempo pra ela relaxar e fiquei sugando seus seios, e de leve dava uma forçada. Ela já estava impaciente e me empurrou subindo em mim e arrumando o pau na porta da bucetinha dela. Demos as mãos e ela foi descendo, pouco a pouco. Mordia os lábios e cerrava os olhos, até que entrou tudo. Ela ficou parada, como se adaptando a largura e enquanto eu apertava seus seios ela começou a rebolar. Começou a subir e a descer os quadris fazendo meu pau desaparecer dentro dela! Com o tempo ela já tinha mais mobilidade, então levantei até encostar as costas na cabeceira da cama, para assim poder beija-la enquanto ela cavalgava no meu pau. Já acostumada ela subia e descia me olhando nos olhos, com uma cara de menina que faz arte. E como se lesse os meus pensamentos passou a se divertir, primeiro pediu pra come-la de quatro sobre a cama, depois deitou de ladinho, onde eu podia fuder a sua buceta segurando seus seios. Depois me puxou pra sala, e me fez sentar na minha poltrona e sentou no meu pau de costas pra mim, rebolando com o meu pau cravado na sua buceta. Depois quis que eu a comesse na janela, enquanto eu bombava na sua buceta ela colocava só a cabeça entre a cortina pra ver a cidade do 19º. andar . Algo nesta posição despertou ainda mais a sua loucura, e ela passou a jogar o seu corpo pra trás com força, ignorando o barulho e até podendo se machucar, mas dava pra ver que ela respirava embaçando o vidro mais e mais até que novamente gozou, mas desta vez mais a vontade, rebolando e pedindo pra não parar, pois queria mais ainda! Eu a esta altura já não aguentava mais, então me deitei no chão da sala com ela ao meu lado e pedi que ela me chupasse, mas ela disse que não curtia engolir porra, mas, que viu no meu quarto uma coisa que queria experimentar, e correu voltando com um tubo de creme para massagem. Eu nem lembrava o porque tinha aquilo, mas ela besuntou as mãos e começou a esfregar em mim, sua boca rapidinho achou o meu pau enquanto suas mãozinhas massageavam o meu saco. Ela aumentou o som no radio e fazia movimentos circulares com a língua no meu pau. Com as mãos meladas ela começou a me punhetar e se esfregando em mim ao som da musica no rádio voltou a me chupar com força e me punhetando forte apenas empurrei a sua cabeça e gozei, como a muito tempo eu não gozava, parecia que não acabava mais e ela continuou com as mãozinhas subindo e descendo até esgotar a ultima gota. Me olhou com os olhos mais brilhantes que eu já tinha visto, me beijou e deitou ao meu lado, de conchinha, ficando com as costas e a bunda todas meladas de porra, mas nada disso importou. Dormimos ali mesmo no chão da sala, e acordei de madrugada com fome, e ela já estava acordada, na mesma posição, perguntei o que houve e ela disse que estava confusa, pois terminou um relacionamento de 4 anos há poucos dias, por isso estava na casa das amigas, curando a fossa, e que lá até rolou uns beijinhos com um cara, mas que ficou nisso, e agora, ela estava nua na sala do “tio” de uma amiga, tendo a melhor transa da vida dela. Meu ego se inflou ao máximo, e ela continuou. Cara, eu nunca fiz algo parecido a minha vida inteira, o meu ex me fazia gozar, adorávamos ir a motéis diferentes, mas o sexo acabou ficando igual, eu meio que já sabia o que ia rolar, então era mais fácil. Mas com você aqui hoje, nunca tinha feito nem a metade disso. Beijei seu rosto e disse que daqui por diante ela só precisava fazer as coisas que curtia, não o que os outros queriam. Tomamos um banho juntos e transamos no chuveiro novamente, nos vestimos e fomos comer um lanche no Chico Hambúrguer no Ibirapuera e a deixei em casa já de manhã. Desculpem o tamanho do texto, mas a riqueza de detalhes é necessária, acreditem. Votem ai porque ainda tem muito mais pra contar. Beijos, Rafa! e-mail:
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Estou de pleno acôrdo com o comentário de Diego
Parabéns, poucos são os contos que leio que a pica tem o tamanho da média considerada normal
Elogio especial para a gatinha, show
Parabens ,belo conto parabens por dar enfase ao tamanho do penis ,pq engraçado em todos os contos que leio aki ,ninguem tem o penis menor que 20 cm , e se vc ir num site de fotos amadoras ninguem tem o penis maior do q 15 cm
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