Como tudo começou

Sou conhecido pelo apelido de Beto e estou casado com a Gisele há 17 anos. Antes disso, namoramos uns 6 anos, mais ou menos. Hoje já estou perto dos 50 e ela em torno dos 45.
Começamos a namorar durante a faculdade, em meados dos anos 90. Ambos deixaram sua cidade natal para fazer faculdade em uma cidade muito boa no interior de São Paulo, onde nos conhecemos. Morávamos em repúblicas e a dela, além de ser formada por 5 mulheres, era bastante frequentada por outras, que não raramente dormiam por lá.
Sempre fui meio tarado e comungava da tara mais comum entre os homens: transar com 2 mulheres juntas.
A Gisele era tímida. Não tinha quase nenhuma experiência sexual e se horrorizou nas primeiras vezes em que falei para ela da minha fantasia. Mas eu sempre dava um jeito de voltar no assunto, o que fez com que ela fosse acostumando. Não que aceitasse, mas se acostumou a me ouvir falando do assunto.
Uma das amigas que frequentava a república dela era a Carla. Uma loirinha animada e bem desinibida. Não era um modelo de beleza, mas tinha um corpo gostosinho e sempre se mostrou bem safadinha.
Comecei a falar com a Gisele da possibilidade de fazermos o ménage com a Carlinha e a Gisele sempre desconversava. Paralelamente a isso, comecei a brincar com a Carlinha de forma mais atrevida e sempre com apelo sexual. Sempre que possível, cantava: “É a dança do maxixe. Um homem no meio, com duas mulheres, fazendo um sanduiche”. Várias vezes as peguei para “dançar” com elas, fazendo um sanduiche.
Essas brincadeiras já eram comuns quando a Carla foi morar na república da Gisele. Evidentemente aproveitei esta aproximação para algumas provocações mais diretas.
Um dia, durante a tarde, estávamos só nós 3 na república das meninas. A Gisele me levou para o quarto dela e começamos a transar. Acho que a Gisele queria me afastar da Carlinha e evitar brincadeiras minhas com ela, mas o efeito foi contrário. Meti gostoso e fiz a Gisele gemer bem alto. Tenho certeza que vi a sobra da Carlinha por baixo da porta. Falei para ela entrar e a sobra sumiu.
Sempre achei que ela era safadinha e que transaria comigo, mas neste dia tive certeza. Só que eu não queria apenas comer aquela bucetinha. Queria as duas juntas!
Em outra oportunidade em que estávamos só os 3 na república, não fechei direito a porta do quarto, que acabou se abrindo um pouco enquanto eu transava com a Gisele. Neste dia tenho certeza que a Carlinha se molhou toda e até hoje não entendo como não entrou na farra.
Até que um dia, não me lembro porquê, saímos e no fim da noite fomos para a minha casa.
Nesta altura eu já morava sozinho e fomos os 3, já bem alegrinhos, para a minha casa. Vi que daquela noite não poderia passar. Continuamos a beber e as meninas foram ficando cada vez mais soltas. Levei um baseado e a Carlinha resolveu dar uns tapinhas. Era o que faltava. Puxei um trago e soltei na boca dela. As línguas começaram a se misturar e eu já fui logo apalpando um dos peitinhos dela.
Ela estava com um top e uma camiseta bem cavada por cima. O beijo acabou, mas continuei acariciando os peitinhos dela. Estava descendo o rosto para começar a mamar aqueles peitinhos quando ouço ela falando:
- Gisele, olha o que o Beto está fazendo comigo.
Era evidente a aprovação dela, preocupada apenas com a reação da minha namorada, o que me animou muito. E a resposta da Gisele foi ainda melhor:
- Aproveita boba.
Pronto. A farra estava armada e a noite ia ser longa e deliciosa.
Eu parecia um polvo com minhas mãos explorando aquele corpo inteiro. Beijava a boca, o pescoço, os peitos. Tirei a camisa dela e quase que num golpe só também tirei o top que há tempos já não cobria mais seus peitos. Estava me fartando, a Carla estava se entregando e a Gisele, do nosso lado, apenas assistindo. Sabia que era uma novidade para todos nós e estava uma delícia.
Já ia parando para tirar minha roupa quando me preocupei com a possibilidade de, neste lapso, a Carla eventualmente voltar das nuvens e dar pra trás naquela farra. Então chamei a Gisele e pedi que chupasse os peitos da Carlinha enquanto eu tirava minha roupa.
Nenhuma das duas nunca tinha tido nenhum contato sexual com outra mulher e jamais tinham manifestado nenhum desejo neste sentido. Mas o tesão do momento, aquele cheiro de sexo, a situação, tudo estava contribuindo para que os três estivessem dominados pelo momento. Sem pestanejar, a Gisele caiu de boca nos peitinhos da Carlinha, que continuava demonstrando estar adorando, quase em transe.
Pirei. Não sabia se tirava minha roupa ou se ficava admirando aquela cena. Neste momento a Gisele, ainda acariciando peitos da Carlinha, subiu seu rosto e as duas se beijaram. Fui ao delírio!
Já pelado, aproveitei para tirar a camisa e o sutiã da Gisele antes de me deliciar com aqueles dois corpos. Já entrei em um beijo triplo e a partir daí as coisas foram evoluindo naturalmente. Não me lembro mais da sequência certa de cada lance, mas nós dois chupamos a buceta da Claudinha. Ela não chupou a buceta da Gisele, mas chupou seus peitinhos, as duas se acariciaram muito e trocaram dedadas e beijamos muito a noite toda. Comi as duas em todas as posições.
Lembro da Gisele pedindo para eu comer a Claudinha de quatro. Ela estava cavalgando em mim. Tirei ela de cima, posicionei de quatro e mandei ver. A Gisele ficou do lado, assistindo e se masturbando. Não sei qual das duas gemia mais alto. Foi minha maior gozada. Dentro da Claudinha, com ela de quatro e a Gisele bem pertinho, assistindo, se masturbando e gozando junto.
Acabamos dormindo juntos. Praticamente desmaiamos. Minha maior tara tinha sido realizada e as duas tinham sido iniciadas no bi feminino e nas delícias do sexo aberto e liberal.