Viajei nas férias e voltei sem pregas

Na minha última férias viajei para Recife, mas meu destino foi Cabrobó, fiquei um final de semana em Recife depois parti para Cabrobó na casa do meu amigo Nelson, fui bem recebido por todos, fizeram de tudo para me sentir a vontade, só que Nelson tem um comercio e não tinha como me dar atenção, para não dizer que não saímos todos juntos só fizemos isso uma vez durante os dias que fiquei lá, e não queria atrapalhar ele.
_ Nelson fica tranquilo que eu me viro, esquenta a cabeça não.
_ O cabra queria sair com tu, levar pra conhecer a cidade, mas não tem ninguém pra eu deixar aqui, só domingo mesmo pra a gente poder sair por aí.
_ Não esquenta, fica tranquilo que eu me viro com sua bicicleta.
E sabem como é, logo o bairro ficou sabendo que tinha Paulista na cidade, alguns cumprimentam outros só olhavam e acabei fazendo amizade no comércio do Nelson com o Aluísio, um negro meia idade que morava sozinho pois a esposa e filhos trabalhavam na capital só vindo aos finais de semana, muito simpático e falador, trabalhador de roça, e Nelson incumbiu ele de me mostrar alguns lugares da cidade mesmo eu não querendo os dois insistiram e tive que aceitar.
Fomos em alguns lugares, bares, aonde ia era apresentado para todos, aí rolava cerveja cachaça muita conversa e risada, só que o lugar que adorei foi o rio São Francisco, fomos ao um ponto dele lindo, águas claras calmas, cheio de rochas.
_ Que lugar lindo Aluísio, adorei aqui.
_ Realmente cabra esse lugar é bonito mesmo e tranquilo.
_ Isso que percebi, aqui é sossegado não tem ninguém além de nós dois.
_ É que o povo aqui prefere o lado da mata, é melhor para poder esticar rede ficar descansando,cabra vou nadar um pouco pra refrescar.
_ Vai lá, vou ficar por aqui.
_ Bora cabra, não é fundo não, não tem correnteza não, bora.
_ Não tô de sunga e nem cueca deixa pra próxima vez, vai lá vc.
_ Oxe, só tá nós dois, nade pelado mesmo.
_ Não não, vai vc.
Tirou a camisa e pulou na água, parecia um peixe de tão bem que nadava eu sentado na rocha com os pés dentro d'água só olhando ele e a linda paisagem,até que ele saiu da água, e quando saiu me deixou de boca aberta, ele também não estava de cueca e o tecido fino do seu shorts surrado deixava a mostra o tamanho e a grossura da sua rola, tentei disfarçar mas não consegui e para piorar ele fica parado em pé na minha frente por uns instantes para depois se deitar na rocha para se secar.
_ Cabra a água ta muito boa, tu não sabe que perdeu, esse povo de São Paulo é tudo medroso.
_ A vai que aparece alguém e pega eu pelado.
_ Oxe era só ficar dentro da água, deixa dar uma mijada pra gente ir embora.
Ele levanta puxa a rola pra fora para mijar, aí pude ver de perto o tamanho daquilo, ele minando e eu olhando, só que num instante ele olhou para mim flagrando eu mirando sua rola, soltou os últimos jatos de mijo e pos pra dentro.
_ Vamos embora, daqui a pouco começa escurecer e fica ruim pedalar no escuro.
_ Vamos sim.
Chegamos na casa do Nelson que ainda estava no comércio, pedimos uma cerveja sentamos na calçada e ficamos conversando, logo Nelson fechou o comércio e se juntou à nós.
_ E aí cabra, esse peste levou vc pra conhecer algum lugar ou só nós butecos?
_ Não, Aluísio é ótimo guia turístico, fomos em vários lugares bacanas, inclusive no Rio São Francisco que gostei muito, só não nadei porque não tô de sunga e nem cueca, Aluísio queria que nadasse pelado.
_ Aluísio é doido, vai na dele não.
Ficamos batendo papo, eu no meio daqueles dois homens gostosos, Nelson ja me pegou várias vezes aqui em São Paulo, é um excelente fodedor, mas meu tesão estava sendo por Aluísio, enfim chegou o domingo e logo cedo eu e Nelson saímos, passando na casa do Aluísio e fomos passear, depois de irmos a vários lugares voltamos ao Rio São Francisco, mas em outro local, cercado por árvores e mata, pegamos a caixa de cerveja e sentamos na grama.
_ Aqui também é gostoso e sossegado Marcelo.
_ É mesmo .
Tiramos a camisa e pulamos na água, depois saímos eu fui o primeiro, em seguida eles, os dois só de shorts, eu ali vendo o volume deles, Nelson não tem rola grande, é curta grossa e torta, entre uma bebida e outra a gente brincava e conversava, Nelson começou me agarrar por trás com suas brincadeiras, agarrava e roçava a rola na minha bunda, Aluísio ria e até que também resolveu fazer o mesmo e numa dessas vezes ficou excitado.
_ Eita peste, vc deixou o Aluísio tarado, olhe a jibóia escapando.
_ Ele ficou de olho nela mole agora ta vendo ela dura.
_ Fique com vergonha não cabra Aluísio é de confiança, vai sei que tu ta doido pra provar a pea dele e matar a saudade da minha.
Segurei forte a rola do Aluísio sentindo o calor dela o pulsar, Nelson atrás de mim esfregando a rola na minha bunda, enclinei e comecei chupar Aluísio enquanto Nelson baixou minha sunga e enfiou dedo no meu cu
_ Cuzinho gostoso da peste, saudade dele piscando na minha rola, vai negão, fode a boca dele que ele gosta.
Aluísio começou foder minha boca tentando enfiar tudo, Nelson passando a rola no meu cu, mandou cuspir na sua mão passando em seguida no meu cu e enfiou a rola fazendo eu soltar um gemido abafado pela rola do Aluísio.
_ Eita cabra, assim tu tora ele.
_ Tora não, ele gosta.
Nelson socava com força, passei rebolar e apertar o cu na rola, depois de meia hora fodendo Nelson gozou dando a vez pro Aluísio.
_ Deixa eu sentar na rola.
_ Não, fique apoiado no carro gosto de ver a pea entrando, isso abra as pernas, assim mesmo cabra.
Afastei as pernas empinei a bunda, Aluísio encostou a cabeça da sua rola começando enfiar, quando entrou a cabeça segurou minha cintura e enfiou de uma vez, parecia que nunca tinha dado de tanto que doeu dentro de mim, tentei escapar mas ele me prensou contra o carro sem me dar chance de sair dali.
_ Guenta cabra, nem comecei meter, sei que tu ta querendo, vai voltar pra São Paulo sem cabaço.
_ Fala pra ele tirar Nelson, fala Nelson ta doendo muito não vou conseguir Nelson
Nelson bebia cerveja e assistia Aluísio me arregaçar, começou meter fundo fazendo eu gritar, sentia a rola abrindo tudo dentro de mim , não ligava pros meus gritos, as vezes deixava a cabeça para enfiar até o talo, Nelson ficou excitado, sentou no capu do carro pegando minha cabeça fazendo eu engolir sua rola.
_ Isso, chupa a pea, vai levar gala no cu e na boca.
A dor na passava e Aluísio cada vez socando mais forte, eu suava, minhas pernas tremiam, depois de muito tempo Nelson encheu minha boca de porra fazendo eu engolir tudo, Aluísio continuou me fodendo por mais um tempo, até que começou gemer, socar rápido, até que deu uma cravada muito funda, sentia sua rola pulsando e soltando jatos de porra dentro de mim, deixou dentro até amolecer, quando tirou me mostrou a rola suja de porra e muito sangue.
_ Agora tu perdeu o cabaço de verdade cabra.
Não sei se foi o tamanho, a dor, só sei que quando olhei no chão estava cheio de porra que eu gozei sem perceber.
_ Caralho vc me arregaçou Aluísio, acabou com meu cu.
_ E olhe que se quiser tem mais.
_ Se ta é louco.
_ Nem parece o Marcelo que conheço que da sem reclamar.
_ Olha o tamanho disso Nelson, uma rola desse tamanho é só uma vez, ainda mais do jeito que ele fez.
_ Oxe cabra, enfiei a pea porque o Nelson falou que tu gosta, achei que tu tava frescando comigo.
Fui pra água depois voltei ficamos bebendo e batendo papo até irmos embora, nos outros dias dei para o Nelson em sua casa e outra vez para Aluísio, só que não como da primeira vez, só sei que voltei da viagem sentindo meu cu arregaçado.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Viajei nas férias e voltei sem pregas

Codigo do conto:
177769

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/05/2021

Quant.de Votos:
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