Finalmente, depois de muitas conversar deliciosas pela Internet e pelo celular, conseguimos marcar de nos conhecer pessoalmente, numa viagem muito desejada. Marcamos de nos encontramos no aeroporto e pegar o avião juntas, já com várias intenções. Ela me ligou para ter certeza de onde eu estava, e logo nos achamos em meio a multidão. Impossível disfarçar o enorme sorriso que estava estampado em nossos rostos, o olhar fixo, intenso, assim como nossa relação a distancia. Um longo abraço, e um discreto selinho, irresistível as bocas não se encontrarem. Conversamos um pouco, sentadas lado a lado, pernas roçando, mãos nervosas, mexendo em nossos cabelos, acariciando o rosto, um abraço discreto. Entramos no avião. Poltronas confortáveis, na verdade, nem fazia diferença. A presença daquela mulher ao meu lado, tornava tudo ao redor dispensável. Logo nos aconchegamos, lado a lado, jogamos um casaco em nosso colo, e pudemos nos acariciar um pouco mais. Me apavorei um pouco na decolagem, e fui muito bem confortada pelo seu colo, e por suas mãos safadas, disfarçadas pelo casaco q nos cobria. Foi logo falando em meu ouvido as mesmas loucuras que estávamos acostumadas a compartilhar nas intermináveis ligações. Retribuí, a enchendo de elogias, e confirmando o quanto já estava molhada, tendo ela ao meu lado de verdade. Não resistiu, safada como imaginava, e foi logo conferir, abrindo o zíper da minha calça. Escorregou a mão por dentro da minha calcinha, sentindo com os dedos minha pulsação e meu calor, já me deixando ofegante. Enquanto estava entrando em mim, me encarava com um olhar safado, olhos gulosos, querendo muito mais. Paramos, disfarçamos, voltamos a conversar, baixinho, para que ninguém ouvisse o teor da nossa conversa. Só nos deixando com ainda mais tesão, como costumamos dizer, prolongando o prazer. Num impulso, ela me pergunta se estou mesmo disposta a fazer tudo, prontamente respondo que sim, e sigo em direção ao banheiro. Ela espera um pouco, e disfarçadamente me segue. Trancadas no banheiro, finalmente conseguimos matar pelo menos um pouco do enorme desejo que nos consumia a tempo. Estava enlouquecida para sentir aquela mulher que tanto desejei. Em meio a beijos ardentes, fui abrindo sua calça, e sentido o quanto estava molhada, logo fui entrando nela, fazendo com que gemesse baixinho pra mim, em meu ouvido. Me deixando ainda com mais tesão, fui apertando todo seu corpo, puxando seu cabelo, a chamando de gostosa, enquanto ela tentava morder meus ombros e controlar seus gemidos. Ela rebolava em meus dedos, se encaixava como queria, e eu ia aumentando o ritmo. Não tínhamos muito tempo ali dentro, mas o tempo parecia estagnado! Tentaram abrir a porta, o que conseguiu aumentar ainda mais nossa libido. Arranquei sua calça, me abaixei, e fui senti-la. Devorei seu sexo, quente, pulsando, encharcado de desejo. Ela agora rebolava na minha língua, no meu rosto, mal conseguia segurar seu corpo de pé. Mordiscava seu sexo, seu clitóris, enquanto voltava a colocar meus dedos bem fundo nela, tirando e colocando, fazendo movimentos de entra e sai, brincando bem na entrada, enlouquecendo. Ela puxava meus cabelos e cada vez mais me empurrava contra seu corpo. Numa explosão, se contorcendo de prazer, soltou um gemido abafado e gozou, deixando com que eu sentisse seu melhor sabor em minha boca. Beijei suas coxas, a abracei, mesmo ainda abaixada. Ela me levantou, me deu um beijo saboroso e demorado enquanto ajeitava suas roupas. Lavamos nossos rostos, para disfarçar o calor, e ela logo saiu do banheiro, tentando disfarçar acara de safada. Em seguida, eu também saí, com cara de muito satisfeita.
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