No carnaval fui uma piranha de verdade - parte ll

Após o que aconteceu no trem resolvi retornar para casa. Enquanto voltava ficava imaginando aqueles momentos aonde eu acabei por sentir um pouco de prazer. Desci na estação e me tornei a caminhar para casa. Durante o trajeto, muitos ficavam me zuando, mais, com os pensamentos longe, não liguei.
Cheguei em casa. No quintal são duas casas: a da minha mãe e a minha. A casa da minha mãe estava com a porta aberta. Fui na cozinha beber alguma coisa. Abri a geladeira e peguei uma lata de cerveja, resolvi sentar na cama dela e liguei a tv, não havia ninguém em casa, mais lembrei que pela manhã ela falara que iria na casa da minha tia. Com preguiça de ir para minha casa, embora ela sendo no mesmo quintal, deitei e acabei pegando no sono. Algumas horas se passaram e acordei com alguém encima de mim. Eu estava meio de bruços. A pessoa estava roçando na minha bunda, passando a mão, me alisando e eu tentava identificar quem seria, pois, estava meio escuro. Percebi então que era meu pai. Senti um cheiro de bebida alcoólica e vi que ele estava bêbado, tentei alerta-lo que era eu, mais ele não ouvia, estava fora de si por causa da bebida. Não conseguia sair também, pois, ele era mais forte do que eu. Ele começou a dar umas mordidas na minha orelha, passar a língua e de tanto insistir eu parei de lutar e fui deixando a coisa rolar. Fui descendo a minha calcinha e depois comecei a passar saliva no meu cuzinho em meio aqueles movimentos, precionei o corpo um pouco para cima e coloquei um travesseiro em baixo de mim empinando mais ainda a minha bunda, após fui guiando aquele pau duro em direção ao meu cuzinho. Enfim ele achou e aos poucos foi introduzindo, senti um pouco de ardência e fui fazendo pequenos movimentos para ir aliviando a dor, até que ele já estava totalmente dentro de mim. Começou com movimentos bem lentos até ir aumentando a estocada. Aquele vai e vem, eu dando umas reboladinhas, estavam me deixando fora de si. Eu só estava preocupado, pois, a porta não estava fechada e a qualquer momento poderia entrar alguém. Até que ele parou e lentamente foi se virando e ficou ao meu lado virado de barriga para cima. Aquele pau ainda duro me deram a idéia de dar uma sentada, de buscar ainda mais prazer. Corri e fechei a porta, voltei e indo por cima dele fui encaixando aquele pau duro no meu cuzinho de novo, dessa vez entrou com mais facilidade. Comecei a sentar gostoso naquele pau e sentindo uma sensação diferente, um prazer enorme, fui aumentando os movimentos, me sentindo uma verdadeira putinha naquele momento. Só parei quando senti aquele leite jorrar dentro de mim. Lentamente fui saindo e tornei a ir para casa, tomei um banho e fiquei a imaginar tudo o que tinha acontecido nesse dia.
Foto 1 do Conto erotico: No carnaval fui uma piranha de verdade - parte ll


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/05/2021

delicia de cuzinho

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olavandre53 Comentou em 05/05/2021

Vc é uma puta deliciosa mesmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No carnaval fui uma piranha de verdade - parte ll

Codigo do conto:
177945

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/05/2021

Quant.de Votos:
12

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