Todos passamos por essa fase meio cabulosa onde um buraco simples já nos lembra algo sexual, a punheta fazia parte da minha rotina diária. Desde meus 14 anos venho reparando da beleza do meu pênis, com o tempo ele foi crescendo cada vez mais, uma cabeça rosada e brilhante e com uma pele macia e cheia de veias. Batia punheta pelo menos umas vezes ao dia e meu pau já chegou a ficar ardendo de tanto punhetar.
Moro em Campo Grande, Mato Grosso do Sul e aqui as pessoas são extremamente reservadas e toda fofoca vira notícia da cidade, por aqui no meu bairro é muito raro vermos brigas de família ou até mesmo brigas em geral. Quando eu tinha cinco anos de idade meus pais se separaram, a verdadeira razão da separação foi uma traição descoberta pela minha mãe, na época me lembro de todos falarem sobre isso, lembro dos meus avós me acolhendo e todos negando meu pai. Com o decorrer dos anos minha mãe seguiu a vida dela e encontrou um novo amor e como consequência fui deixado de lado e aos poucos me tornando mais distante. Desde a separação moro com meu pai, e isso não foi exatamente escolha minha e nem dele, foi consequência da minha mãe não conseguir cuidar de mim por eu ser muito parecido com ele.
Meu pai é um homem charmoso, com seus 47 anos e seu bom humor, papai chama a atenção da mulherada por onde passa. Ele é professor de história em uma das faculdade mais importantes da minha cidade, seu porte físico chama a atenção por conta da natação que ele vai três vezes por semana e também por gostar de cuidar do corpo e da mente, acho que já mais vezes o meu pai lendo do que assistindo televisão por exemplo. Além da inteligência, papai tem um sorriso lindo e uma barba que todo homem gostaria de ter, uma barba cheia e bem cuidada. Uma vez quando fomos para praia pude reparar mais em seu corpo, um homem alto por volta de 1,85 de altura, pernas grossas e um corpo bem peludinho, mas bem aparadinho, um mamilo bege e até um pouco grandinho, maior que o meu e uma bunda de dar inveja para todos que querem ter o famoso bumbum na nuca.
Por conta da COVID todas as aulas do colégio estão sendo de casa, e já tem um tempo que papai também está em casa dando aulas de EAD para os alunos. Nossas rotinas basicamente são acordar, tomarmos café juntos, almoçarmos e de noite eu raramente saio do quarto, e quando saio é para ir ao banheiro ou para varanda.
Desde que a pandemia começou não vi papai sair de casa, na verdade ele sai para ir ao mercado, padaria e afins, mas não vejo ele sair por um longo tempo e quando sai ele volta meio doidão com a limpeza das mãos, pés e dos alimentos, e isso me preocupa um pouco, fico imaginando se um dia ele vai se casar novamente, ou se ele tem namoradas ou se até mesmo já ficou com alguém depois da mamãe.
Sexta-feira passada minha amiga Eloá me chamou para assistir filme na sua casa, era bem difícil meu pai me deixar sair justamente por conta da pandemia, mas dessa vez ele não pensou duas vezes e autorizou minha saída. Sou assumido apenas para minhas amigas, e as vezes invento uma mentira ou outra dizendo que já fiquei com homens casados da cidade ou que já não sou mais virgem, mas nunca nem beijei e muito menos transei com ninguém, nem com homens e nem com mulheres, mas desde pequeno sinto atração por homens, e me lembro da primeira vez que senti isso. Por volta dos meus 11 anos fui para praia com meu tio que é irmão do meu pai, na época ele tinha por volta de 25 anos de idade, ele é bem mais novo que meu pai por ter sido adotado pelos meus avós. Na praia meu tio tinha mania de arrumar a rola na sunga e isso me atraia muito a atenção, e um dia na praia reparei que ele estava levemente excitado, o que despertou em mim um desejo incontrolável de segurar aquela rola e colocar a boca levemente, de sentir o gosto daquela piroca gostosa e de segurar com as mãos, óbvio que isso não aconteceu, mas esse foi o motivo da minha primeira punheta e até hoje ele sempre será o motivo da minha primeira gozada.
Depois de assistir o pior filme da minha vida o pai de Eloá disse que estava tarde e que já era muito tarde para que eu fosse embora sozinho. O pai da minha amiga é quase um senhor, deve ter por volta dos seus 55 anos de idade, cabelos brancos, é magrelo e alto e todas as vezes que o vi com camiseta polo reparei que tem muitos pelos no peito. Nunca me senti atraído por ele, muito pelo contrário, sempre o achei velho demais para sentir qualquer atração. Entramos no carro, minha amiga não quis ir junto porque precisava lavar a louça e perguntou se o pai dela poderia me levar. No caminho falamos sobre estudos, faculdade, vontade de visitar outros lugares e também sobre crescer; entramos em um assunto sobre ser quem queremos ser e seu José me disse o seguinte:??- Bernardo, não importa os que as pessoas digam sobre você, o que importa é o que você acredito que merece e o que você quer para sua vida. Não tem problema ser diferente, a verdade é que ser diferente é o que te torna único.
A partir desse momento comecei a olhar ele com outros olhos, acredito que Eloá havia dito ao pai sobre minha sexualidade, e por isso ele nunca nos questionou sobre estarmos deitados na mesma cama, com a porta do quarto fechada, e isso fazia total sentido. Eu precisava responder ele:
- Pois é, não me importo não, o que importa é me divertir e me sentir bem seu José. Minha sexualidade não importa muito não. Logo depois de dizer abri um leve sorriso.
- E uma perguntinha Be, como você descobriu isso? Você já tem certeza do que tem dito por ai? Jose me olhou com um olhar curioso, algo que eu nunca havia sentido da parte dele comigo.
- Sim, já tive algumas experiencias que me fizeram saber o que eu queria, e isso me faz ter certeza! Por um instante até acreditei na mentira que estava dizendo.
Seu José estava a umas duas ruas da minha casa quando parou o carro, tirou o cinto e me olhou com um olhar esquisito, o que logo me despertou algo estranho dentro de mim, um calor que vinha de dentro, meu coração começou a bater muito forte e ai senti sua mão esquerda tocar minha coxa e a outra envolver meu rosto e me puxar para o seu rosto. Quando nossos lábios se tocaram eu entrei em estado de choque, não estava acreditando que estava finalmente dando meu primeiro beijo, era molhado, quente e eu sentia seu José envolver sua língua na minha e aquilo estava me deixando alucinado.
Aos poucos senti algo crescer dentro das minhas calças, eu já estava quase estourando minha calça quando senti sua mão pegar a minha e colocá-la em sua rola, instantaneamente comecei a massagear por cima da calça e fui sentindo o bicho crescer, não dava para saber exatamente qual era o tamanho daquilo. Ele tirou minha mão e colocou para fora, uma rola grande, retinha, quase rosa de tão branquinha que era, dava para ver suas veias saltadas e a cabeça ainda estava levemente escondida da pele e foi quando peguei que abaixei a pele e pude ver uma rola linda e grande nas minhas mãos, meu instinto foi me guiando em uma punheta leve que arrancou um suspirado do meu pai da minha amiga, e depois de alguns minutos me aproximei e colocar a ponta dos lábios naquele momento, fui descendo bem devagarzinho, saboreando cada centímetro e sentindo o gosto levemente salgado que tinha, passei a língua sobre a cabeça e depois engolia ela todinha. Eu estava tão entregue que babava, deixava todo o corpo daquela rola molhada e depois punhetava.
A sensação que eu passava era de que não era minha primeira vez, mas na verdade tudo aquilo eram os vídeos que eu assistia, os contos que li e fui exercitar ali mesmo. Estar chupando aquela rola do pai da minha amiga me trouxe uma sensação esquisita e ao mesmo tempo tão maravilhosa que não sei explicar. Depois de uns 10 minutos mamando aquela rola sensacional José se inclinou e anunciou que iria gozar, e sem tirar a boca engoli todo seu esperma, quente e levemente adocicado.
Depois de gozar o pai de Eloá parecia outra pessoa, estava mais seco e só ligou o carro e só voltou a falar quando parou na frente da minha casa.
- Bom, você nem precisa ouvir que isso que aconteceu deve ficar em segredo né? Você veio o caminho todo me instigando e deu no que deu, espero que eu não tenha que falar para o seu pai sobre isso. Bico fechado Bernardo, ou você já sabe! - Disse José com um tom autoritário.
- Eu jamais contaria para ninguém, e por favor, não conte ao meu pai! - Confesso que o medo tomou conta de mim naquela situação, e por um momento duvidei se eu parti para cima dele ou se for o contrário.
Desci do carro ainda com a rola em ponto de bala, demorei um pouco para entrar porque estava procurando a chave na mochila. Entrei e vi que estava tudo apagado, pensei que meu pai já estivesse dormindo, já era por volta das 23h30 e ele raramente passa desse horário. Fui ao banheiro, tomei um banho quentinho e lembrando do José logo minha rola voltou a subir, foi ficando dura e já não tinha mais jeito, precisava me aliviar um pouquinho. Coloquei minha mão na rola e fui massageando devagar, indo para frente e para trás, gemendo bem baixinho encostado na parede lateral do box e sentindo a água quentinha cair sobre a cabeça do meu pau, fui indo mais rápido e logo senti aquela sensação gostosa ir subindo, subindo, fechei os olhos e senti muito leite saindo e se espalhando entre o chão do box.
Como meu banheiro fica no meu quarto decidi sair direto, me secar e dormir peladinho para sentir a brisa da janela entrar naquela noite de calor. A lua estava linda, brilhante e decidi olhar pela janela para contemplar aquela beleza e antes que eu pudesse olhar um carro com o farol desligado estava parado na porta da minha casa e não dava para ver muito bem porque além do meu quarto ser no segundo andar que é um pouco alto o carro era completamente escuro e o poste mais próximo estava um pouco distante. Fiquei olhando por pelo menos uns 15 minutos e do nada meu pai saiu do carro, com a porta aberta se despediu e foi entrando em casa pelo jardim, o carro ligou os faróis e ai consegui ver que era um homem, não consegui ver muitos detalhes mas sabia que poderia ser um amigo qualquer do meu pai.
Desci as escadas para ir para sala e encontrar com meu pai, decidi ir bem devagar para não assustá-lo porque por um momento acho que ele pensou que eu não estaria em casa e sim na casa de Eloá e quando estava próximo no final da escada ouvi a voz dele na cozinha:
- QUEEE NOITE! Fazia muito tempo que eu não tinha uma gozada tão boa quanto essa, você me tirou mais leite em uma noite do que qualquer pessoa já tirou na vida! Precisamos repetir isso com toda certeza!
Ao ouvir isso pensei feliz, CARACA, meu pai transa, e isso é um bom sinal, porque isso significa que ele pode vir a se casar novamente e me deixar um pouco mais livre para fazer o que quero, sem ficar com o foco na minha vida, estudos e tudo mais, mas no decorrer na conversa algo despertou em mim que chocou:
- Obrigado pela carona, devia ter mandado você entrar e comer você mais um pouquinho! Aquele beijo já me deixou duro novamente no ponto de bala…
Caralho que conto maravilhoso, excitante até o extremo. Votado!
Que conto gostoso de ler. Gostoso em todos os sentidos.
Eu já sou apaixonado por incestos, quando são surpreendentes assim, melhor ainda. Aguardando a continuação... Votado!
Muito TOP.Surpresa no final .Narrativa agradavel e cheia sequencia bem planejadas.Muito bom
Continua, BB!!
Cadê a continuação
Aí vai ter, né?
Pqp pau todo babado que tesão seu conto. Continue escreva mais sobre você e o pai da sua amiga e seu pai.
CARALHO!!!!! Que tesão de conto cara. Conta o restante, vai, diz o que descobriu depois. To melado aqui. Votado!!!!!!
Quero saber mais sobre seu pai.e também saber se mamou mais o pai de sua amiga
Continua, vai!!