Recebi um email com o seguinte dizer “já está na hora da gente se conhecer, o que vivemos aqui na net foi importante para ambos, mas de nada valera se não ficarmos frente a frente pra comprovar tal importância”. Fiquei com um sentimento engraçado, não sabia se ansiedade ou medo, sei que passei a noite rolando na cama tentando decidir sobre a possível viagem. Acordei elétrica, tudo que pegava deixava cair, esbarrava nos moveis por onde passava e não ouvia o que me diziam, então tomei a mais certa decisão, pois assim não ia chegar a lugar algum. Em primeiro lugar arrumei uma bela desculpa para meu marido, disse a ele que minha tia estava doente e por isso precisava ir até lá. Assim, marquei minha viagem para uma quarta feira, pequei o ônibus e segui caminho sentindo uma inquietude inexplicável, e foi desta forma até a chegada no Rio. Ao chegar a rodoviária me senti estranha, pois tudo era diferente, bonito, mas assustador para uma mulher que vive numa cidade pequena. Peguei um táxi e fui para o hotel indicado pelo meu amigo, chegando lá subi para o quarto, tomei banho e comecei a ler uma revista, agora parecia que estava tudo calmo, talvez porque estava cansada da viagem. Num sobressalto lembrei que tinha que avisar Jose Carlos da minha chegada, mas era tarde de mais, pois já passava das 3 horas da tarde e ele já tinha ido embora, então só me restava esperar para o outro dia. Depois de toda essa loucura adormeci só acordando lá pelas 2h da madrugada sentindo muita fome, levantei e comi algo e voltei para a cama, mas não consegui dormir, então fiquei vendo tv até amanhecer o dia. Lá pelas 6:30h liguei para o José Carlos. - Alô! - Oi meu amor, onde você está? - Aqui no Rio - Quando você chegou - Ontem à tarde, você já tinha ido embora. Eu não sabia, me desculpe! Mas como foi de viagem? - Bem, achei muito longe, mas aproveitei a solidão para descansar. - Querida você sabe que trabalho e que saio daqui só as 3 h - Fique tranqüilo, vou sair e conhecer um pouco a cidade, - Então até mais tarde - Beijo Sai e andei pela redondeza seguindo a orientação do recepcionista do hotel, e vi um pouco da beleza da cidade maravilhosa, e também seus constastes, parei para almoçar em um lugar aberto e ali pude sentir a maresia bater no meu rosto, vi também que o homem carioca é um paquerador, pois a todo instante chegava o garçom falando que alguém mandou perguntar se eu queria companhia. Terminei meu almoço e fui para o hotel, devo confessar que estava um pouco chateada, chegando a arrepender de ter ido ao encontro de José Carlos, pois sabia que ele estava trabalhando, mas pensei, me dispus a deixar tudo, trabalho, família, faculdade enquanto ele não pode deixar um dia de trabalho pra me receber, mas tudo bem, sei que é super responsável com a vida que tem. Mesmo assim minha cabeça fervilha de indagações tais como: -será que não estou doando demais? -será que vai valer a pena este encontro? De repente voltei a si ao sentir o vento dos corpos que passavam apressados por mim, cheiros, vozes, vidas, tudo a passo largo, tudo rápido demais me deixando impossibilitada de acompanhar todo aquele movimento que despercebidamente me assombrava, assim novas indagações surgirão, Mas já não havia mais tempo, já estava na frente do hotel deixando todo aquele mundo estranho para trás, para começar a entrar em um outro também assustador, o mundo da espera. Subi para quarto, tomei um banho, coloquei um roupão branco, liguei a tv e fiquei vendo, mas por pouco tempo, pois logo pequei no sono. Minutos depois acordei sobressaltada com o toque do interfone, olhei a hora 1:15, não podia ser o José Carlos estava cedo demais. Atendi, era o recepcionista dizendo que tinha um senhor a minha procura, neste instante veio mil coisas a minha cabeça , até a possibilidade de o Hélio ter vindo atrás de mim. Então, perguntei o nome da pessoa que estava me procurando. O recepcionista disse: - É o senhor Marcos, - Respondi: - Diz a ele que vou descer. Nossa! Meu coração foi a mil, nunca tinha sentido esse sentimento antes, confesso que cheguei a ficar tonta, fui pra frente do espelho e me olhei, um!!...Como me senti velha, acabada, desinteressante, tive vontade de entrar no guarda roupas e me fechar lá dentro, mas voltei a mim e olhando firme pra minha imagem refletida no espelho pensei...Não! Tenho que ser forte, vim aqui para conhece-lo e vou conhece-lo agora. Rapidamente me troquei, sai, fechei a porta nas minhas costas, entrei no elevador num estado de transe que foi quebrado quando a aporta abriu e vi diante de mim um homem tão apavorado quanto eu, sei disso, porque frente a frente comecei a analisa-lo, seu rosto estava suado, seu sorriso era amarelo, neste instante pensei, qual é a analise que está fazendo de mim? Mas sai desse estado melancólico e fui ao seu encontro, cumprimentei-o dando-lhe beijinhos no rosto, neste momento descortinou tanto para mim quanto para ele todo o mistério que envolvia este encontro, o qual, que por mais falado que foi causou um tremendo desconforto e insegurança em nossa alma. Nos sentamos e começamos a conversar, falar da viagem, da ansiedade que estávamos sentindo, falar da importância para cada um de nós que é este encontro, falávamos, enquanto nossos olhos curiosos buscavam um ao outro, buscava detalhes , novidades, os próprios olhos cheio de enigma prontos a ser desvendados por um olhar mais intenso, mais terno e cheio de carinho, paixão e desejo, neste momento houve um toque em minha mão, um delicioso toque que correspondi com carinho de uma pessoa confusa, mas ardentemente apaixonada. Para quebrar esse clima resolvemos sair, José Carlos foi me mostrar algumas praias, as quais me deixaram encantada. Começamos pelas praias da Barra, depois recreio e gruamari, lá descemos do carro, tiramos os calçados e fomos andar na areia molhada, andando lado a lado conversando numa voz quase que sussurrante, este momento mágico só era quebrado pelos sucessivos movimentos que eu fazia para tirar o cabelo do rosto que insistia em ser esvoaçado pelo vento que soprava constantemente. José Carlos vendo meu esforço para retira-los resolveu intervir, como que brincando parou em minha frente e com as mãos segurou meus cabelos para trás dizendo: -quero ver se agora não ficam quietos! Nossos olhos fixos um no outro deu ênfase para que uma de suas mãos descesse pelo meu rosto, para que seus dedos circundar meus lábios. Sentia esse toque como um cálice de vinho que mata a sede, então nos abraçamos e ficamos sentindo o corpo quente e tremulo um do outro, esse tremor era forte, era a comprovação de que realmente a gente se queria muito, mas uma onda veio molhar nossos pés e nos despertar para a realidade, José Carlos tinha que ir embora, estava na sua hora. Saímos dali voltamos para o hotel e combinamos de encontrar no dia seguinte.
A noite baixou na cidade maravilhosa, e eu só num quarto de hotel, sem nada pra fazer, então fui até a janela e fiquei olhando os carros passarem apressados, resolvi descer, na recepção e perguntar onde tinha um shopping, o atendente me indicou um que agora não me lembro o nome. Chamou um táxi pra mim e lá fui eu conhecer um pouco mais do Rio de Janeiro. Chegando ao shopping vi que era movimentado, então comecei a olhar vitrines. Quando derepente senti uma mão forte segurar meu braço, era José Carlos falando ofegante -nossa! Estou andando a um tempinho atrás de você e te chamando e você não ouviu. - O que você veio fazer aqui? - Eu estudo aqui Daniela! - Então perguntei: - Onde fica aquela escada? - Vem que te mostro Ele me pegou pela mão e foi me conduzindo até a escada, um lugar com pouca luz, pois ali não passava ninguém. Jose Carlos me encostou a parede segurou minhas mãos para cima e me beijou ardentemente, soltou minhas mãos que caíram sobre seus ombros e me abraçou pela cintura me levantando do chão, ficamos assim explorando aquele beijo delicioso que parecia ter sabor de mel, pois não conseguíamos parar de nos beijar, isto, até a chamada do inicio da aula do José Carlos que apreçado me disse no ouvido. - Vá para o hotel, não quero ver você solta por aí! Claro que ele estava brincando, mas que brincadeira gostosa principalmente quando vem acompanhada com beijos e mordidelas no pescoço, me deixando muito excitada, mas ele também ficou excitado, porque para sair dali teve que ajeitar o volume evidente dentro da calça. Depois desse afer pude voltar para o hotel, só que agora, igual a uma adolescente que sorri sem achar graça de nada. No outro dia na hora marcada foi anunciada a cheda de José Carlos. Pedi para ele subir até o quarto. Bateu na porta, abri, peguei-o pela mão e conduzi ao interior do quarto. Jose Carlos foi logo dizendo: -Olha só passei aqui para te avisar que não vou poder te fazer companhia hoje, pois Simone passou mal e tenho que leva-la ao médico. Concordei com ele e até o acompanhei a porta do elevador, mas senti a mais profunda decepção, como sempre chorei quieta no meu canto, para depois arrumar minhas malas e ir embora. Liguei na rodoviária para reservar minha passagem que ficou marcada para a uma hora da manha. Dentro de uma profunda tristeza me joguei na cama e lá permaneci junto as minhas mais recentes conclusões. Desolada não quis sair do quarto, lá pelas seis e meia da tarde pedi algo pra comer e entrei no banho. Quando estava me vestindo ouvi bater insistentemente na porta. Respondi um pouco irritada. -Já vai! Abri a porta e fiquei de boca aberta com tamanha surpresa, era o José Carlos com livros na mão e tudo. Perguntou: - Posso entrar, ou vai me deixar parado feito tonto aqui na porta? - Entre José Carlos! É que não te esperava. - Nem eu sabia que vinha, entrei no carro para ir a faculdade, mas dei meia volta e vim te ver, não agüentava mais esperar pra te beijar de novo. - Mas, e estas malas prontas Dani? - Pensei que você não tinha gostado de mim, se arrependido, sei lá, fiquei desesperada e marquei passagem para hoje à uma hora da manhã. - Sua bobinha! Como pode pensar uma coisa dessas, te quero muito!... Você me quer? - Claro que te quero meu amor! Nossos lábios se unirão com grande ternura, enquanto meu roupão foi caindo pelo chão deixando meu corpo totalmente nu. José Carlos me afastou pra me olhar, fiquei envergonhada e abracei seu corpo. Ele disse: - Por que sente vergonha? você é deliciosa! Disse isto com seu rosto bem de frente ao meu voltando a me beijar loucamente. Suas mãos passavam como relâmpagos pelo meu corpo, apertando, explorando cada pedacinho, me deixando totalmente indefesa diante a aquela invasão tão desejada. Então comecei a desabotoar sua camisa deixando a mostra seu corpo peludo, assim pude morder seu peitoral sentindo suas mãos massagear minha bunda e me puxar ferozmente para se. Nesta altura suas calças já tinham sido abaixadas e já começava a explorar seu pinto duro dentro da cueca. Que loucura!, não sabíamos o que fazer primeiro tal era à vontade de fazer tudo um com o outro, nesta ansiedade toda José Carlos pediu pra que eu sentasse na cama. -Sente, deixa chupar sua xota! Obedeci, sentei e abri as pernas me entregando a ele. Senti mordidas nas pernas, lambidas na virilha e beijos na minha menininha para depois delirar com as sucessivas lambidas e chupas que arrancaram urros de prazer de mim. José Carlos foi cruel não deixando eu gozar, pois quando percebia que estava quase chegando ao orgasmo ele parava me deixando próxima da loucura, então pedi que ficasse abaixado e fiquei em pé na sua frente com uma perna na cama, e disse agora chupe, segurei sua cabeça enquanto ele chupava, rebolei gostoso na sua cara, não demorando muito pra gozar na boca dele. Olhei pra ele e disse: - Agora e a minha vez! Pus –me de joelhos diante dele e fiz carinhos que o deixou todo melado. Depois de lamber, beijar comecei a chupar como louca indo fundo o maximo que conseguia, olhando sempre pra rosto dele e ouvindo seus gemidos, então parei, deitei de costas na cama e disse: -Vem por cima, coma minha boca. Ele veio, se posicionou, colocou o pinto na minha boca e foi enfiando devagarzinho pra ver até onde eu agüentava, depois desta comprovação falou: -Sua safada vou enfiar fundo pra depois gozar bem gostoso. Começou a fazer vai e vem e dizer: -Abre a boca deixa eu comer! -Sua puta gostosa, me dá gostoso senão não como sua bunda! Deixei ele comer do jeito que sempre teve vontade e imaginou que seria, até o momento que esqueceu que estava na minha boca e fez eu fazer vômitos, ele quis parar, mas não deixei segurando forte sua bunda e puxando pra dentro de mim. Naquele instante nada me dava mais prazer do que ver meu homem se deliciando do meu prazer. - Boca gostosssa! - Sua cadela vou gozar,... engole tudo. - Ah! Safada...deli...ci..oo.sa E assim foi, ele gozou tudo na minha boca, depois caiu deitado com as costas sobre a cama e eu deitei no seu peito, totalmente esquecida que tinha feito um pedido, e que a qualquer instante iam bater na porta para entrega-lo, então levantei apresada e vesti meu roupão e fui para o banheiro. Não demorou muito, a pizza chegou, coloquei na mesa e esperei o José Carlos para podermos jantar juntos, ele logo saiu do banho e veio comer. Aquele momento estava delicioso, tínhamos esquecido por uns instantes quem éramos e como é nossas vidas, esquecemos nossas responsabilidades e brincamos, rimos e colocamos carinhosamente comida um na boca do outro, ali senti a plenitude do amor que sempre sonhei ter, olhava a cada gesto procurando algo que me desagradava, busca inútil, pois tudo era gracioso, belo, seu sorriso soava como uma sinfonia nos meus ouvidos. Naquele momento se eu fechasse os olhos podia flutuar de tanta satisfação. Ali tive certeza que minha ida ao Rio foi uma decisão sábia, merecedora de aplausos. Terminamos de comer, José Carlos sabendo que não gosto de cheiro de cigarros, pegou os seus e foi fumar perto da janela, escovei os dentes e fui pra junto dele, ele tava meio que sentado no peitoral da janela, cheguei e o abracei, ele rio e disse: - Pensei que você não gostasse de cheiro de cigarros! Eu respondi - Não gosto mesmo, mas gosto muito de você! Ficamos ali vendo as luzes da cidade, os carros passando, pessoas andando e um casal de namorados sentados em um bando ao longe se beijando. Naquele momento nossas carícias já eram de duas pessoas totalmente entregues uma a outra, já eram carícias de querer bem, de quem não precisa se importar se o outro ia gostar ou não, tudo era tão profundo e ao mesmo tempo tão singelo que parecia pairar no ar uma atmosfera harmoniosa que só existe onde o amor se manifesta sem cobranças, sem responsabilidades, sem troca, sem medo de um futuro frustrante. Era um momento único, porém, com uma carga de emoção para levar até os últimos dias de nossas vidas. José Carlos terminou seu cigarro e me puxou pela mão, deitamos na cama e ele ligou a tv, mas na verdade não estávamos prestando a atenção, pois eram tantas as coisas que tínhamos para dizer um ao outro que não sobrara tempo pra mais nada. Este clima continuou até José Carlos se lembrar que eu tinha uma viagem marcada para a uma hora da manhã, então propôs me levar até a rodoviária, mas convenci que não era uma idéia legal, pois ele tinha que voltar para casa no horário do termino da faculdade, insistiu dizendo que dava uma desculpa a mulher dele, enfim, o convenci dizendo que não gosto de despedidas. Nossas mãos entrelaçavam e nossas bocas buscavam a cada segundo uma a outra, nos deixando novamente cheio de apetite para fazer amor. José Carlos me puxava e deixava meu corpo colado no dele, enfiava seus dedos na minha xota enquanto chupava meu seios, fiquei ali exposta como uma banquete pronta pra ser devorada, ele subiu sobre meu corpo e deixou eu sentir seu peso, abri minhas pernas e deixei que roçasse seu pinto na minha boceta, brincava comigo e olhava pro meu rosto e via sua mulher ali pedindo seu sexo como ninguém pediu antes, então deixou entrar vagarosamente para depois começar a me torturar com um vai e vem alucinante e palavras doces e sensuais recheadas com palavrões que me deixavam doida de vontade mordes aquele homem delicioso, impossibilitada de fazer isto só me restava rebolar como uma louca no seu pau deixando ele muito tarado, pois não agüentou e pediu: - Vira! Deixa eu comer seu cuzinho? Virei, rebitei bem a bunda e abri pra ele, ele passou o dedo em volta para depois se posicionar , pegou o pinto pois na portinha dele e começou a forçar, tava difícil, muito apertado, então começou a forçar mais e mais até entrar a cabeça que me fez gemer e gritar, ele parou e esperou eu acostumar a ficar com seu pau no rabo para depois começar a forçar novamente. Devo confessar que senti dor, mas também senti prazer, pois essa mesma dor foi sendo a cada mexida que ele dava substituída pelo prazer, então ele pediu que ficasse de quatro pra ele. Fiquei em pé de quatro segurando nas costas de uma poltrona que havia lá, ele veio por trás me abraçou e me beijou dizendo - abaixa gostosa! Senti novamente seu pinto trincando de duro enfiar no meu cuzinho, José Carlos fazia tanta força que num dado momento entrou tudo de uma vez só, ele me sacudia de um lado a outro e pedia para eu rebolar no seu pau como uma vadia, pedi pra ele ficar parado, ele ficou enquanto eu ia para frente e para trás fazendo ele gemer de tesão, me segurou forte me comeu como um louco gozando em cima da minha bunda. Satisfeitos fomos tomar banho juntos, no banheiro pude dar banho no meu homem. Meu homem!!! Essa expressão e fantasiosa em se tratando de um homem proibido ficando também com uma mulher proibida.
Mas é também a verdadeira história de um casal que se conheceram na internet e nela viveram momentos fantásticos, os quais não podia dar em outro tipo de relacionamento senão o transcrito aqui, pois esse casal que transcrevo aqui é a integração do sexo puro, da amizade verdadeira e da comprovação que a distancia é mero detalhe quando se trata de afetividade. Hoje, continuamos vivendo longe um do outro, só guardando dentro de nós a lembrança de um encontro que terminou depois daquele banho, mas que durará pra sempre em nossas lembranças.
FIM
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