A SENHORA DO ÔNIBUS- PARTE 1.

Após aquele dia inusitado fiquei pensando muito em Márcia. Claro que com 42 anos e ela 66 era praticamente impossível uma relação digamos mais profunda. Mesmo porque, embora não vivesse um casamento legal, eu ainda era casado e sempre fui um homem bastante discreto. A todo momento pensava no prazer que aquela mulher madura havia me proporcionado, seus beijos na boca, uma gostosura, as carícias o sexo em si. Deixei passar exatos sete dias e liguei para Márcia, era uma sexta feira e ela logo que atendeu falou, nossa, estou com muita saudade de você. Caramba aquilo já me deixou excitado e perguntei quando nos veríamos e ela falou que poderia ser naquele dia mesmo, perguntei pela sua sobrinha e ela disse que estava na cidade mas que sempre tem uma programação intensa, e mesmo assim, não há nada escondido entre elas. Perguntei se havia falado sobre nosso encontro e ela falou que sim, disse que havia conhecido um homem discreto, bonito e muito bom de cama kkkkkk, e que a sobrinha a parabenizou porque ela mesma não conseguia encontrar esse tipo precioso rsrsrs. Perguntei a idade de sua sobrinha e ela disse que tem 46 anos, nunca casou, sempre trabalhou muito e seu trabalho a faz viajar demais. Combinamos de as 16:00 hs nos encontrarmos em seu apartamento. Toquei a campainha e tomei um leve susto e uma agradável surpresa., Uma bela loira abriu a porta, sorriu para mim e disse , entra minha tia já está vindo. Deu as costas para o quarto da tia, e o que vi me deixou louco. Uma bela loira , quadris largos como o da tia, aquela típica executiva sempre bem vestida e um comportamento discreto. As duas chegaram na sala e a sobrinha já se despediu e como se fosse um código disse, fiquem a vontade, só retornarei tarde da noite. Elogiei a sobrinha e disse que realmente são uma família bonita. Márcia agradeceu e me abraçou, beijou minha boca e eu retribui aquele beijo gostoso dela, quando se afastou observei que estava de vestido soltinho e aquilo me encheu de desejos. Márcia era realmente muito bonita, e a maturidade ao invés de envelhece-la, a tornava sensual e mais nova, porque ela transmitia uma juventude muito peculiar em seus gestos naturais. As vezes pensava que estava me apaixonando por aquela mulher especial. Sentamos no sofá eu adoro aquele sofá porque é largo e muito grande, daquele tipo de sofá que faz curva. Ela perguntou se queria beber e perguntei se ela tinha algo destilado e ela falou que tinha uma garrafa de Contreaux. Disse que adorava e ela me pegou pela mão e fomos para a cozinha. Me indicou onde estava a garrafa de bebida e começou a preparar uns quitutes. Peguei dois cálices pequenos e coloquei a bebida para nós dois, por sinal super saborosa, e começamos a conversar o que não havíamos conversado da vez anterior. Ela me falou de sua vida e eu fiz uma explanação de como vivia no momento, mas sem me vitimizar ou condenar alguém. Ela então me propôs termos um caso de verdade, como namorados, dentro da nossa discrição lógico, mas que sempre que pudéssemos tirássemos um tempo para um amor gostoso. Claro que concordei com tudo, e começamos a trocar beijos e carícias, desci a alça de seu vestido e comecei a acariciar os seios grandes , rosados e bicos duros e grandes. Lambia devagar e ela dizia, meu amor eu adoro isso, sempre tive muito tesão nos seios e você sabe ir ao ponto certo. Minhas mãos passeavam em suas coxas e toquei em sua buceta por cima da calcinha. Ela sutilmente abriu as pernas e meus dedos afastaram a calcinha e a penetraram, uma buceta totalmente encharcada de prazer. Subia os dedos e tocava no clitóris, dava mordiscadas em seus peitos e ela gemia alucinada. Me parou, mandou que ficasse nu, pegou meu pau e passava nos seios. Pegou um óleo que estava na mesa e passou nos seios e ali fez uma espanhola gostosa onde gemia de tesão e que quase gozava naquele prazer louco. Abocanhou meu pau e engolia gostoso, lambia, chupava, eu me deitei no sofá espaçoso e pedi a buceta dela em minha boca. Ela se posicionou para um 69, e começamos a nos dar prazer, chupava deliciosamente meu cacete e eu a sua buceta a fazendo ter orgasmos simultâneos. Ela disse, nossa que gostoso isso, com você me derreto toda e gozo sem parar. Após algumas gozadas ela ficou de quatro, lambi seu cuzinho gostoso e quando ia penetra-la me chamou e disse, tenho uma surpresa e um pedido. Sorri e perguntei o que seria. Ela disse meta na minha buceta mas não vc goze nela agora, porque eu quero que me coma o cuzinho e encha ele de leite. Eu sorri de alegria e dei estocadas gostosas em sua buceta, ela gritava de tesão e gozava alisando o grelo grande. Quando já havia gozado algumas vezes ela me parou, olhou , sorriu e disse, agora por favor venha cumprir a promessa de meter no meu cuzinho . Lambuzei com a língua aquele cuzinho gostoso, lambi, mordi a bunda, e ela pediu, me penetra amor, fode gostoso meu cuzinho. Posicionei e fui invadindo aquele espaço apertado e ela gemendo e sorrindo, foi entrando e eu dando leves estocadas, ela dizia põe tudo, quero sentir você por inteiro. Fudi aquele cuzinho com muito tesão e a enchi de leite. Fomos logo para o banho e quando voltamos para o quarto ela me falou que adora dar aquela bunda grande dela, mas no primeiro encontro não achava legal se oferecer. Agradeci e disse que havia adorado, ela me chupou devagar e fui endurecendo novamente, daí senti a boca dela lambendo meu saco, eu estava pronto e pedi que ela subisse, então ela veio e montou, cavalgava no meu pau e acelerava depois parava, mexia devagar, alisava o grelo até que acelerou e gozamos juntos. Foi super gostoso, ficamos a conversar, tomamos mais uns cálices de Contreaux e já um pouco tarde da noite me despedi e fui embora.