DE QUATRO POR TRÊS

"Depois de muito pensar, resolvi contar o q nunca imaginei que fosse acontecer comigo. A aventura começou quando aceitei o convite de minhas amigas para ir numa festa em outra cidade. Tenho 25 anos, um corpo bem definido, bundinha arrebitada e durinha, seios médios e durinhos,morena de olhos azuis... Vesti um tubinho preto e fui, na maior algazarra, num carro com 4 mulheres. À medida que as latinhas de cerveja eram consumidas, a viagem ia ficando mais animada. Esatava meio alegre e não parava de brincar. Quando chegamos a tal festa, ficamos bobas de ver tanta gente bonita, assim, fomos nos distribuindo aos pares pelas mesas, onde logos sentavam outros caras. Quando um deles me ofereceu uma dose de vodka, aceitei rindo e bebi rápido demais. Chamava-se Claudio e logo me levou para dançar, me puxando toda para si. Senti o membro dele durinho e enorme latejando entre minhas coxas. Devia estar sem cueca e aquilo me desnorteou. Percebendo minha excitação, alisou minhas cosata e, aos poucos, foi tocando minha bundinha. Fiquei atônita mas não reagi, diante daquele cara forte e abusado. Ele me beijou na boca de leve e, depois, no pescoço. Pedi que parasse, mas mandou outro beijo na boca, aproveitando o momento em que eu falava e já colocando sua mão na minha bundinha. Aquilo me fez ficar mais excitada ainda. Ele me disse que iria mostrar o local da festa e eu o acompanhei, é claro, sem reclamar. Em instantes, estávamos fora do salão e chegamos a uma quadra de esportes sem iluminação. Ele entrou comigo no vestiário ao lado e fechou a porta. Começou a me beijar e foi logo levantando meu vestido. As mão foram direto para minha xoxota e, quando ele abriu meu ziper, já estava toda molhadinha. Não o impedi de tirar meu sutiã e ele foi chupando meus seios, ao mesmo tempo em que continuava acariciando minha xoxota. A cada mordida no meu seio, ia ficando mais doida. Abri a calça dele e segurei seu enorme e durinho membro. De fato, ele não usava cueca. Claudio me deitou no chão de cimento e beijou minha vagina, enquanto seu pênis roçava nos meus lábios. Não resisti e comecei a chupar. Ele ia e voltava e eu gozava com a língua toda na minha vagina, enquanto os dedos rasgavam meu ânus. Aquilo me enlouquecia de prazer e dor. O pau de Claudio começou a latejar na minha boca e, num movimento forte, entrou todo até minha garganta. Senti os pentelhos roçarem meus lábios até Claudio começar a gozar, enchendo minha boca de espermas. Quase sufoquei, mas ainda não sabia o que estava para acontecer... Claudio me fez levantar e ficar de quatro, para, com o pau ainda meio duro, começar a forçar o emu cuzinho. Eu rebolava e pedia mais! Ele foi enterrando os dedos na minha xoxota e foi forçando a passagem por trás, até entrar no cuzinho. A dor era grande e não estava acostumada, mas a medida que ia me rasgando, eu ia gozando. Logo, ele entrou todinho, passando a ir e voltar, alargando a passagem já lubrificada. Excitada, pedia para metes mais, não notando que a porta se abrira com a entrada de mais dois caras. So percebi quando um deles se aproximou pela frente, rindo e roçando o pau nos meus lábios. Fechei a boca mas Claudio, sem parar de me comer, ordenou: 'CHUPA, CHUPA, VAGABUNDA!' Enquanto isso, o cara segurava meu rosto e empurrava a vara na minha boca. Comecei a gozar e deixei que aquela cabeça vermelha me invadisse. Fechei os olhos e não resisti: chupei tudo como se fosse um picolezão. Quando senti o gozo invadir meu cu, continuei sugando o outro com volupia. Ele era enorme e latejava a cada chupada. Foi quando senti de novo algo duro forçando minha bunda, já dolorida e rasgada. A pica entrou rápida e logo percebi que não era a do Claudio, pois ele já estava na minha frente, rindo daquilo tudo. Nisso, o rapaz ao lado dele tirou o pau da minha boca e deitou-se por baixo, encaixando a piroca na minha buceta meladinha. Gozei novamente, sentindo como era gostoso ser comida por dois ao mesmo tempo. Só de pensar nisso fico excitada! Os dois iam e voltavam com a mesma frequencia que Claudio passava a pica lambuzada de esperma pela minha boca. Eu lambia tudo até os testículos e ele me chamava de piranha. A vara foi crescendo entre meus lábios e aquilo me dava o maior prazer. Rebolando, deixei que o outro me forçasse o cu cada vez mais, enquanto o terceiro fazia minha vulva vibrar. Eu só pensava em gozar e, quando gemia de dor, queria ter e dar prazer aos três. Era uma cadela no cio sendo comida por três machos. Gozamos os quatro alternadamente: primeiro, senti a porra invadir minha buceta; depois, a boca; e, quando o último começou a explodir no cu arrombado, comecei a gozar de novo. Ao nos soltarmos, eles me levaram para o chuveiro do vestiário, onde ainda brincamos muito e os três me comeram pela frente. Depois, os dois colegas saíram e me deixaram com Claudio, que ajudou a me vestir, antes de irmos para o carro. Não resisti e o beijei na boca, na frente das minhas amigas. Pensei que a aventura terminara, mas de repente, chegou um terceiro colega de Claudio, que foi me levando para um canto escuro. Ali, o rapaz abriu a braguilha e mostrou o pênis brilhante e entumescido. Enquanto me indicava a lança. Claudio ordenava que a chupasse mesmo com a minha recusa inicial: 'VOCÊ AGORA É MINHA PIRANHA E EU QUERO QUE VC FAÇA ESSE BOQUETE.' Não sei por que, mas gostei daquela ordeme, como uma prostitua obediente que satisfaz o cafetão, acabei mamando aquela vara jovem. Hoje estou feliz por ter descoberto este meu lado. Uma vez por mês, Claudio me visita, trazendo novos amigos para trepadas inesquecíveis nos motéis.