O título traduz realmente o que sou. Mas nem sempre fui assim, me tornei uma insaciável do sexo, não diria por acaso, mas por após muito tempo me libertar de algumas amarras digamos assim. Tenho 58 anos , sou morena, tenho um corpo bem torneado , sou daquelas mulheres que tem coxas grossas e bumbum arrebitado, meus seios são pequenos, ou diria medianos , e minha bucetinha não é tão grande , mas é volumosa. Meu monte de vênus chama atenção, sou aquelas que vulgarmente chamam de capô de Fusca, já ouvi isso algumas vezes , aliás acho ridículo ,mas faz parte de uma sociedade machista ou sem saber o que fazer para elogiar . Sou de uma família abastada pai empresário e mãe administradora. Um casal de irmãos e sou a caçula da família. Fomos criados num sistema de termos tudo nas mãos e por conta disso não termos muita liberdade. Vou pular a parte da infância que foi muito tranquila e muito feliz, mas a chegada da adolescência e o início da fase adulta tive alguns traumas. Desde cedo como acontece com pessoas saudáveis, fui descobrindo minha sexualidade, e achava interessante porque tinha desejos por meninos e meninas.Um exemplo eu tinha uma amiga da escola que sempre estava junto de mim e nossa amizade era muito legal. Muitas vezes nos acariciamos na época já tínhamos de 16/17 anos.as não passava disso, não havia beijos , não havia nada demais a não ser as mãos que tocavam e davam tesão, mas reprimiamos aquilo por conta de uma educação rígida. Já com os meninos eu sempre me masturbava pensando em dois deles especificamente. E foi numa dessas que fui flagrada pela minha mãe, eu estava no quarto e esqueci de passar a chave na porta. Estava com tanto desejo que ela me chamou e não ouvi, como não respondi ela devagar entrou no meu quarto e me pegou na cama , com a escova de cabelos a me acariciar já quase em êxtase. Quando ela perguntou o que estava fazendo, travei por completo, minha mãe era uma mulher educada e sempre dialogava conosco, mas nunca falava de sexo. Pedi desculpas, chorei e ela me abraçou e me disse, filha ainda não está na época , espere até encontrar um bom homem para casar. Eu tinha 17 anos, nunca havia namorado, eram apenas fantasias, e fiquei muito envergonhada. A partir daquele dia parece que coloquei um cadeado em minha vagina, se ia para o banho e pintava desejo eu já ligava água fria e procurava esquecer aquilo. Sempre que pensava em sexo, associava a imagem de minha mãe a perguntar o que era aquilo que estava fazendo. Me entreguei aos estudos, e com 23 anos já estava graduada, e trabalhando na empresa da família. Era orgulho dos meus pais, e vivia uma vida feliz até certo ponto, pois se pensasse em sexo, passava mal, tinha tonturas e não era legal. Ao entrar na fase adulta notei que realmente havia me tornado uma bela mulher. Sou das que classificam como esguia, tenho 1.70 cm de altura, os seios medianos e muito lindos digo sem modéstia, parecem duas pedras, um bico escuro e grandes, minhas coxas bem torneadas , e minha bunda como citei no início chama atenção, não por ser exagerada mas meu glúteo é bem redondo e arrebitado. Na empresa todos respeitam a doutora Valéria, mas sei que quando passo de vestidos ou saias justos os olhares acompanham. Fiquei numa situação em que até me masturbar não conseguia, pensei procurar uma psicóloga mas tinha dúvidas de me expor. Completei 26 anos e montei meu apartamento, fui morar sozinha os irmãos mais novos já tinham saído de casa também, a irmã foi estudar na Europa e o irmão comprou seu apartamento e também trabalhava na empresa. Ao me mudar fiquei c mais liberdade e confesso que andei me masturbando mas não conseguia gozar, a cena me atrapalhava. Um dia cheguei na presa e vi um senhor de uns 50 anos me esperando. A secretária o anunciou como o novo funcionário do arquivo da empresa, uma pessoa que está sempre em contato comigo diretamente pois estou sempre a precisar de rever documentos. Seu Valter entrou meio tímido mas bem seguro no falar e mostrando ser entendedor de suas obrigações. Não sei porque mas o olhar daquele homem maduro, alto talvez 1.80 cm, um corpo másculo e musculoso me perturbou um pouco. Conversamos e ele se retirou, eu fiquei impressionada com ele, cabelos iniciando um grisalho, sorriso aberto, amável e aquele olhar que não era de atrevimento, mas um olhar profundo que mexeu comigo. Tentei tirar aquilo da cabeça e me concentrei no trabalho. Já perto do final de expediente mandei chamar seu Valter para que me trouxesse algumas pastas que precisaria. Ele chegou com várias pastas e cuidadosamente colocou na mesa. Ficou de pé esperando, e o olhei de cima a baixo e meu corpo tremeu, não me reconhecia, estava ficando nervosa com a presença daquele homem e sentia minha calcinha molhar de desejo. Não era possível, primeiro dia de trabalho e um interesse sem lógica de minha parte. Entreguei as pastas de volta e seu Valter pediu licença e se retirou. Fui para casa, era uma sexta feira e o final de semana iria almoçar com meus pais no domingo e planejei ir no show no dia seguinte. Coloquei as coisas em seus devidos lugares, tirei toda a roupa ficando apenas de calcinha e de pés descalços sentindo o chão frio do piso. Peguei uma cerveja e fiquei a tomar na própria garrafa. Dei uma olhada na janela, voltei , sentei no sofá e coloquei um som baixinho, uma música suave. Fechei os olhos e por incrível que possa parecer me veio a imagem de seu Valter, abri os olhos assustada, mas tomei outro gole da cerveja e fui relaxando. Os bicos dos meus seios estavam duros de tesão, acariciei os dois bem devagar, nossa, os bicos estavam lindos, e a imagem de seu Valter ali na minha frente, desabotoando a calça, tirando a blusa e me mostrando aquele peito peludo e forte, os braços musculosos, ficando só de cueca branca e com uma saliência enorme. Minha mão desceu para minha calcinha, enfiei um pouco o dedo até sentir uma dor fina, pois ainda era virgem. Subi meu dedo alcancei meu grelinho, estava saliente, comecei a massagear bem de leve e uma sensação gostosa me invadia as entranhas. Eu colocava o enorme pau de seu Valter para fora e começava a chupar, sentia ele gemer acariciando meus cabelos negros. Ele dizia , vai minha menina, chupa bem gostoso e eu lambia e beijava seus testículos, subia até a glande, engolia o cabeção inteiro e ele urrava de prazer. Minha mão estava toda melada, meus dedos iam e vinham na minha buceta e meu grelo duro como um pauzinho. Continuava a chupar seu Valter, até que ele me colocava de quatro e lambia meu cuzinho, nesse momento penetrei um dedo ali e a sensação foi maravilhosa. Estava me acariciando duplamente e sonhava seu Valter me lambendo no cuzinho, seus dedos em meu clitóris duro e de repente tudo escureceu, comecei a ter espasmos violentos uma sensação nunca sentida, meu corpo tremia, meus seios estavam a ponto de estourar, até que fui me acalmando, a respiração ofegante foi normalizando. Devagar fui tirando a mão de dentro da calcinha, toda ensopada, meu gozo escorria pelas pernas. Tomei o restante da cerveja, dei um belo sorriso e foi como um troféu de libertação. Fui para o banho e ali ao passar Sabonete em meus seios o calor subiu novamente, outra vez me masturbei, seu Valter me penetrava em pé no banheiro e me fudia forte, dizia vem minha potranca vou te fuder gostoso. Ali tive mais dois orgasmos, fiquei de uma forma que sorria o tempo inteiro. Fiz um lanche e fui assistir um seriado, mas nas cenas mais quentes eu já ficava pensando em seu Valter. Fui dormir por volta de 23 :00 hs, dormi um sono profundo, acordei e olhei para o relógio eram 08:00 hs tempo nublado resolvi ficar mais um pouco na cama. Um som baixinho e pensei sendo possuida por seu Valter e minha secretária Sônia, uma Muller bonita e muito sensual., Os dois me chupavam e eu tinha orgasmos múltiplos, depois eu e seu Valter chupavamos Sônia, seguida nós duas nos revezavamos em seu pau grande, grosso e gostoso. Sonia metia um vibrador minha buceta e seu Valter a fudia forte, depois trocavamos. Eu tinha um gozo atrás do outro e tive que me esforçar para sair da cama, senão passaria ali o dia inteiro gozando. Tomei banho, fiz um café reforçado a fome era grande. Saí para o shopping e cheguei em casa a noite já louca para me masturbar. Aquele final de semana eu gozei o que nunca havia gozado a vida inteira. Obs: Para não relatar toda a história em apenas um conto, vou digitar por partes pois ficam muito longos. Em seguida virá VALÉRIA A INSACIÁVEL PAETE I. Espero que gostem.
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Uma coisa que me fascina. O despertar sexual de uma mulher. Até mesmo o reviver, ou a transformação de lembranças em fantasias/fetiches. Tbm já realizei transas bem significativas, com mulheres de outra época. Uma vizinha de adolescência, se mostrou uma "coroa" enxuta e fogosa. Qnd pintou a situação, disse que sonhava com isso há tempos. E contou como pensava em mim. Um garoto, filho da inquilina, que a ajudou com as compras. E deu um agrado com sexo. Ela nem sabia que já a tinha visto semi-nua
Você tem 58 anos e eu 64. Faz bem pouco tempo que me despertei para o sexo. - "pensei sendo possuida por seu Valter e minha secretária Sônia," Já sonhei com isso também. Quem sabe, um dia, crio coragem e realizo esse desejo. Votado!
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