A professora de História.

Conheci a anos atras quando ela era apenas uma adolescente e eu recém chegado na metrópole. Sorriso fácil, olhos negros, brilhantes, porem noiva. Frequentávamos o mesmo circulo de amigos, porem alguns anos ela mudou para outra cidade, pois havia casado. Tentava nao ter segundas intenções, considerava amiga mesmo mas... Talvez o jeito caloroso, o abraço apertado, sempre que nos encontrávamos nos eventos sociais, rolava olhares. Eu estava recém separado, quando me contaram que ela também havia se separado, pensei, vai dar samba. Porem, por ironia do destino, logo engatei num outro relacionamento e desisti de investir ali. Aquela morena, 1,70, 74kg, cabelos encaracolados, sorriso grande, abraços calorosos, era professora de História. Um dia, um stories no IG dela falava sobre alguma coisa que nao me lembro, comentei e papo vai papo vem, nao demorou para falarmos de sexo. Virei seu confidente. Casou virgem, com um cara que nao era experiente, logo, o sexo que era pra ser algo extremamente poderoso e libertador para aquela mente tao fertil, ficou de lado. Aticei alguns papos, mas deu pra ver que realmente ela tinha tido apenas 1 homem. Um dia chamei na cara de pau pra tomar um café. Ela topou. O café era proximo a casa dela, eu ja estava na rua quando a convidei, por isso, estava de bermuda e chinelo totalmente a vontade no calor de 40 graus dessa cidade. Ela demorou, quando chegou entendi o porque da demora. Estava lindissima, de saia, sandalia, blusinha de cetim, maquiagem impecável. Batemos um papo e resolvemos dar uma volta. A timidez tomou conta de mim, dei por perdido o role, fiquei nervoso, o lugar publico, eu casado, sabe como é, mundo pequeno né. Entrei no carro ja desanimado por nao ter nem conseguido 1 beijo da gata. Reclinei o banco para esfriar a cabeca e meu celular vibra: era uma mensagem dela.
- Ja saiu?
- Ainda nao! to dentro do carro ainda tomando coragem pra ir embora. respondi
-Que lugar do estacionamento voce esta?
Senti aquele frio na barriga, será????????
2 minutos depois batem no vidro do carro, sim amigos leitores, era ela. Pensei em abaixar o vidro, mas resolvi destravar a porta do carro. Ela entrou, sentou e ficou parada me olhando. Eu entendi o recado, fui me aproximando devagar e toquei os labios dela com os meus. Os labios dela estavam quentes, macios e uma lingua percorreu o beijo. Minha lingua curiosa, encontrou a dela e como em um embate passamos a beijar mais vigorosamente. lingua procurando lingua, labios sugando labios, mao na nuca, beijo sem demora, sem pressa, porem vigoroso.
Minha mao posou na coxa dela e assustada e fechou as pernas, senti a pressao das duas coxas apertando minha mao como quem estivesse dizendo: sossega. Aproveitei e beijei o queixo, mordi de leve a lateral do queixo desci cheirando o pescoco e as pernas se afrouxaram. Lambi de leve a pele macia do pescoco, senti o cheiro, a minha mao criou vida propria e apertou com vontade aquela coxa grossa. Um suspiro. A mao sobe e encontra a calcinha, outro suspiro mais longo, quase um gemido. A mao sobe espalma a calcinha e aperta a buceta como um todo e agora sim, um gemido. As bocas voltam a se encontrarem e a batalha das linguas voltam com todo furor, os dedos procuram algum espaço entra a calcinha e quando avançam, sente a pele macia e umida, nao sei se o calor de 40 graus ou tesao, mas eu estava suando, e a buceta dela tambem. Meu dedo medio encontra a portinha da buceta encharcada e avanca lentamente dentro dela. Ela se reclina no banco e tenta segurar minha mao para nao deixar entrar o dedo, vou beijando o ombro dela de leve e sinto sua pele se arrepiando, dou um chupao no ombro seguido de uma mordida, ela se contorce e solta a mao, o dedo invade e um gemido muito alto vem. Ela estava entregue, vermelha, de olhos fechados, arqueando as costas pra frente, enquando o dedo mexe lentamente dentro dela. Ela mesma agora forca minha mao pra dentro dela, abre bem as pernas e mexendo o quadril geme sem pudor. Com a outra mao, procuro os peitos dela, um escapa pela blusa e é nele que minha boca encontra um mamilo. Chupo o mamilo, sugo, depois largo e dou uma lambida. O dedo dentro dela e a palma da mao espalmada no clitoris. Gemidos, suspiros, retiro o dedo de dentro dela e procuro o clitóris. Acho aquele pedaço de carne durinho e começo a massagear. Sinto a buceta dela umida, o carro cheirava a sexo, embora estivesse no estacionamento de um grande shopping, eu tinha ligado o foda-se, aquele momento era unico. Em um determinado momento, ela da um pulo e parecia que tinha acordado de um sonho ou pesadelo, do nada abriu os olhos tirou minha mao de dentro dela, se ajeitou abriu a porta do carro e saiu. Eu fiquei igual estatua. Tentando entender o que tinha acontecido ali. Recriava todas aquelas cenas procurando o momento que a tinha machucado ou que tinha acontecido alguma coisa. Mandei um oi no wpp dela e apareceu como mensagem lida, porem sem resposta. Resolvi ir procura-la no estacionamento, quando vi de longe seu carro passando a cancela e ganhando a rua. Tentei ligar e chamou até cair, a segunda ligacao nem chegou a tocar, caixa postal direto. Voltei pro carro e fui embora....
Continua

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 27/06/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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jamessena

Nome do conto:
A professora de História.

Codigo do conto:
178462

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/05/2021

Quant.de Votos:
3

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