Tempos atraz a Janaína (nome fictício para salvaguardar sua posição) me telefonou, propondo uma transa tudo combinado ela veio na hora marcada estava meio sem graça e eu para desinibir levei-a ao quintal mostrando a ela umas plantinhas bem pequenas e ela para conseguir vê-las teve que abaixar o corpo era a deixa, indo por traz encoxei a menina e disse em inglês, vamos fazer amor? , não entendeu nada, mas ali mesmo eu iniciei a bolinação acariciando os seios rijos cujos bicos ficaram durinhos ao meu toque embaixo o cacete trabalhava bastante entre suas pernas, suas nádegas recebiam as investidas do pau, e para evitar olhares indiscretos convidei-a para entrar quando ela entrou na cozinha, sua blusa já estava fora do corpo, prensei ela contra a parede da cosinha minhas mãos e boca trabalhavam duramente seu corpo explorando cada centímetro da sua pele morena e quente aos poucos desabotoei seu short e abaixei, apareceu uma calcinha roxa e duas belas coxas roliças e duras, ficando ela só de calcinha e sutiã ali fiquei brincando um bom tempo com o pinto entre suas nádegas, devagarzinho fui arriando sua calcinha mas deixei ela no meio das suas coxas e pedi a ela vamos ao quarto quando ela quis levantar a calcinha, lhe disse não, quero ver você ir desta forma, só de sutiã e com a calcinha no meio das coxas até o quarto ao se distanciar um pouco de mim que visão fantástica, sua bunda rija morena e redondinha a cada passo dava leves gingadas não agüentei e pedi para ela dar umas voltinhas a mais a esta altura eu estava também só de cueca e com o cacete enorme veiudo duríssimo, para fora cheguei perto dela peguei em sua mão macia e levei ela ao pau, meio sem jeito ela começou a punhetar eu dizia baixinho na sua orelha, isso bate uma bronha assim mesmo, aperta mais, bate mais rápido já imaginou ele dentro da sua boceta? não agüentei joguei ela na cama com a barriga para cima e fui por cima, seu sutiã já estava jogado em algum canto, coloquei meu corpo sobre o dela levei meus lábios nos seus seios morenos pequenos e convidativos a língua áspera e úmida passeava pelos bicos que ficaram enrijecidos e dando leves mordidas deixava ela com bastante tesão, enquanto a boca estava em um peito, seu outro peito era preenchido pelas minhas mãos, a outra mão estava dando um belo trato em sua chavasca de lábios finos e quase sem pelos numa deliciosa siririca esfregando seu clitoris que crescia em minhas mãos fiquei assim um bom tempo, ela se contorcia toda, e pedia enfia este pinto em mim então me posicionei direito colocando nossos sexos um defronte ao outro olhei bem dentro dos seus olhos e falei vou enfiar uma gostosa pica na sua boceta apertadinha, ela segurando o nabo direcionou-o para a racha e enfiei iniciando a metida o pau grosso, grande, duro e quente invadiu suas carnes abrindo ao máximo seus lábios vaginais morenos e úmidos de tesão e sob a pressão do bicho ela deu uma gemida, perguntei doeu? Ela disse um pouco, quer que eu lubrifique o pau não precisa falou ela e continuei a trepada, depois de um tempo nesta foda resolvi variar, sem dizer nada e olhando para o relógio parei a metida ficando com o pau enfiado e parado dentro dela durante um minuto decorrido este tempo comecei a bombar bem devagarzinho contando mais um minuto, parando de novo as bombadas decorrido outro minuto voltei a bombar desta vez um pouco mais rápido e agindo desta forma sempre contando um minuto parado e outro minuto bombando sua perereca molhada e quente fui repetindo esta operação aumentando devagar as bombadas até meter nela furiosa e velozmente, com força, com força mete com força dizia ela rasga com este cacetão minha buceta minhas mãos lascivas continuavam a exploração corporal, minha língua provocava arrepios pelo seu corpo passeando pelos seios pescoço, rosto, em determinado momento fixei a boca em um de seus mamilos sugando aquela aureola marrom com força a ponta da língua varria todo o contorno do bico que intumesceu e cresceu meus lábios envolveram-no apertando-os como querendo tirar leite daquelas mamas empinadas durinhas e molhadas com minha saliva ela gemia de tesão na pistola lentamente levantei um pouco o tronco dando então para ver a tora entrar e sair da sua chavasca, foi quando ela pediu para telefonar, ligando para sua mãe, meu tesão aumentou e muito, pois enquanto ela falava com a mãe a broca dura trabalhava num movimento contínuo de entra e sai no meio das pernas da filha acabei por arrancar sua calcinha agora com as pernas bem abertas levantadas e colocadas nos meus ombros os chupões estavam cada vês mais fortes seu corpo em várias partes estava molhado de minha saliva, não agüentei tirei a rola, brilhante de líquido seminal para fora e fiz ela bater uma punheta enquanto ela ficava ao telefone (fiquei surpreso e pensando no que ela havia feito e falei de mim para mim essa piranha vai ver o que é bom) ela desligou o telefone e começou a gozar no pau eu por cima dela colei minha boca na sua começando a beijar ela não queria, falei para ela ou a boca ou o pinto você escolhe continuei o beijo minha língua cheia de saliva vasculhou por completo sua boca deixando lá dentro muita saliva e tesão, por baixo de mim sentia seus espasmos quando ela parou eu muito devagar fui tirando o pau da boceta dela prendi seus braços e levei a pistola em direção de suas mamas esfregando o pintão molhado que com os seus sucos deslizava veloz e muito gostosamente entre os dois seios num vai e vem incrível A espanholinha que eu fazia nela estava muito gostosa, e largando seus braços mandava ela apertar os seios em volta da vara que chegava até a encostar no seu queixo pensei já que está próximo da boca é só enfiar porem quando levei o pau na sua boca ela não deixou implorando para não enfiar o caralho na sua boca então bate uma punheta pra mim deixei de lado mas pensei ainda vou praticar uma felação nela e não vai demorar pedi então que sentasse em meu porrete , e levando ela para a sala, liguei o vídeo coloquei uma fita pornô sentei no sofá virei ela de costas empinei a ferramenta que ficou em riste e pulsante com uma mão segurei o instrumento, com a outra direcionei sua bunda e abaixando seu corpo de encontro ao meu vi sua chaninha lisinha sem pelos engolindo primeiro a cabeçorra da mandioca grossa comprida rombuda fazendo ela desaparecer quase por completo dentro do seu corpo, eu disse quase, por que ele não entrou por inteiro nela sobrava pau, a visão era extremamente deliciosa e minhas mãos subiram até seus ombros nus e morenos empurrando com força seu corpo contra o meu caralho que estando duro e grosso nela entrou sem pedir licença, o restante da vara entrou não sem ela reclamar e aos gritos de está doendo está doendo pedia tira tiira, tiiiiiiiira aiiiiii como doooooi a jeba por absoluta falta de espaço vaginal tinha entrado na uretra e lá estacionado a cadelinha gemia chorava urrava implorava para tirar, porem abraçado a ela fortemente pela barriga não deixei ela sair e o cacetão lá dentro dela na posição que estava não dava para fazer o vai-e-vem mas dava para curtir seu corpo inteiro com minhas caricias, suas coxas seios barriga, enchiam minhas mãos que vagavam aqui e acolá em seu corpo moreno e quente, e ela sempre pedindo e tentando tirar o bastão que completamente enterrado fazia ela gemer e, eu sentia alguma coisa apertando a cabeçorra grande e como a uretra é mais é mais apertada do que o canal vaginal e o grosso nabo havia entrado na uretra era neste funil que ela sentia dor e eu prazer ela bem segura por mim continuava a gemer, foi aí que eu disse a ela é gostoso sentir meu cacete dentro de você propondo uma penetração anal, assim você para de gemer de jeito nenhum foi sua resposta, falei a ela eu vou te dar uma pistolada anal daqui a pouco e você vai dar ele na posição que eu quiser, e tem mais vou te enrabar o quanto quiser, você já deu o cu alguma vez? Sua resposta foi negativa então serei o primeiro a gozar e a arrancar algumas preguinhas desta rosquinha anal, entre um gemido e outro ela me disse neste buraco ninguém mexe, afrouxei a pressão ela saiu de cima de mim, pôs a calcinha roxa eu acho e pedi para ir ao quarto, estava com medo, eu lhe disse calma não vou te enrabar na marra você vai me dar na boa sem forçar e na posição que eu quero, a única coisa que vou fazer é colocar a calcinha de lado e atolar a vara nesta bunda morena, gostosa, maravilhosa e quente, e mandei a franguinha ver o cacete enorme, pulsante cheio de veias, deu uma risadinha, quando viu falei é sério fui numa gaveta e mostrei a ela uma foto quando viu empalideceu rasgou a foto mostrei outra foto e disse tenho mais fotos, ela parou e ficou sem ação, e antes que ela pensasse em algo para sair da sinuca em que estava, eu te ajudo falei, levando-a ao centro da cama coloquei-a de quatro ajeitei sua cabeça no travesseiro e juntei bem seu joelho, fui por traz, Coloquei a calcinha de lado e atolei o pau que entrou na boceta, bem lubrificado mandei ela ajeitar o corpo, ainda fiz uma proposta prefere dar o cu ou fazer uma chupetinha, não me respondeu, então com a pistola bem lubrificada, também sua bundinha redonda rija e quente e esfregando a caceta por toda a região dei entrada na cavidade anal, pressionei, o pau entortou, afastei um pouco e voltei a pressionar coloquei de novo em posição levei minhas mãos nos seus ombros e ao mesmo tempo que empurrava meu corpo puxava o quadril dela contra mim a cabeça enorme entrou detonando o selinho anal e rasgando tudo, de cara tirou uma preguinha dela com o seu grito pensei que a rua inteira iria ouvir tapando sua boca com uma das mãos e mantendo ela com a cara virada para baixo continuei atochando a verga monstruosa naquele pequeno orifício anal até o fundo foi quando ela colocou uma de suas mãos na minha barriga tentando empurrar meu corpo para longe e conseqüentemente arrancar a pistola do seu cu as bolas do saco encostaram-se às suas coxas ouvi-a dizer entre urros de dor ai meu pobre cuzinho tiiiira, tiiiiiiira, uiiiiiiiiiiiiiiii você está me arrombando toda tira esse caralho grosso do meu cu seu puto aiiiiiii como dooooooooi, lhe falei só se você fizer um boquete para mim, mas ela não quis então fica fria que daqui a pouco você acostuma com a pistola no seu cu e como é a primeira vez que ele sofre uma invasão demora um pouco para acomodar este feixe duro de carne mas você vai se acostumar logo a levar nessa lomba morena e gostosa alguns metros de pau eu não te disse que ia comer teu cusinho na posição de cata cavaco minha cadelinha teu rabo está a minha mercê estava em êxtase e murmurando em seu ouvido isso minha cadela geme debaixo de mim num gesto rápido abri bem suas pernas joguei-a de bruços na cama fazendo dela um sanduíche fantástico e me colocando entre elas o encaixe era perfeito seu cu recebia minha pistola com grande dificuldade devido ao tamanho o engate era perfeito a esta altura ela já estava começando a se acostumar, o vai-e-vem do nabo no seu traseiro, minhas mãos e língua continuavam a varrer seu corpo moreno e quente e parte de seu corpo estava molhado de saliva, então seus gemidos ficaram diferentes ela estava gozando mas eu não queria gozar ainda desatolei a piça devagar. ela suspirou aliviada então pedi a ela fica de bruços quando ela se posicionou ficando completamente esticada e nua fui por cima montei a potranca comecei a brincar com o cacete em suas costas a partir da nuca fui descendo aos poucos e quando cheguei ao rego me deitei em cima dela o cacete todo molhado entrou pela bunda, mas não enfiei no cu ficou entre as nádegas comecei a dar estocadas lentas e firmes aos poucos coloquei meu corpo todinho em cima do seu como se fosse uma sombra, eu não me apoiava em nada da cama era todinho o meu corpo em cima do dela e dizia baixinho no seu ouvido é desse jeito que os galos ficam sobre as galinhas e você é a minha franguinha e montado sobre ela levantei o quadril sentindo o pau em suas idas e vindas na sua gostosa bunda que agora estava mais arrebitada pois eu havia colocado um travesseiro por baixo dela bem na direção da sua vagina, com uma suavidade enorme suas nádegas recebiam as estocadas lentas e firmes, sussurrando em seus ouvidos dizia é assim mesmo que eu gosto sua putinha sem vergonha nesta posição fiquei uns 15 minutos, e já não agüentava mais, iria gozar logo, porem não queria gozar entre as suas pernas, era o ânus a minha meta e foi o que fiz, novamente a franguinha gemeu quando a pequena toca agasalhou novamente o duro e grosso pau, seus gemidos se fizeram ouvir de novo, aiiiiiiii, tiiiiiiira, falei pra ela fica quieta que agora é o final, eu vou gozar a não ser que você queira receber isto em sua boca, mas não dava mais tempo a ejaculação veio sem pedir e um rio de porra encheu aquele delicioso rabo e antes que acabasse de ejacular o pinto deslizou para fora e os últimos jatos foram parar nas suas costas morenas e deitando sobre ela espalhei a porra com minha barriga em suas costas, esta foi uma das melhores metidas anais de minha vida e como eu gosto de colecionar calcinhas arrumei uma novinha para ela e fiquei com a usada.
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