Me masturbo todos os dias não tem jeito, fazendo amor ou não, estou sempre com a buceta molhada. Acordei sexta feira já pensando no encontro da noite com seu Valter e Sônia. Comecei a acariciar meus seios, essa é minha perdição, se acaricio meus seios tenho que ir até o final, pois eles me dão tesão demais. Desci a mão, minha buceta encharcada literalmente e quando toquei no grelinho gozei rápido. Fui para o banho e o café, cheguei no escritório bem animada, Sônia foi despachar comigo e perguntou se estava de pé o compromisso, a olhei e falei, lógico que sim, vamos dar uma canseira no seu Valter. Ela sorriu e disse não sei não, ele é um coroa muito gostoso, experiente e muito bem fisicamente. Demos risada e eu disse , a noite veremos, vou mandar ele reservar a suíte e te falo o número. Só em falarmos eu já estava querendo, e pelas 10:00 hs seu Valter entrou na minha sala trazendo umas fichas do arquivo, o cumprimentei e pedi que reservasse a suíte naquele motel. Ele sorriu discreto e disse, patroa vai ser um espetáculo para mim, ver duas lindas mulheres se tocando. Dei risadinha e olhei seu pau duro na calça, e falei, cuidado na saída esse pauzao duro, vão dizer que está comendo a patroa. Ele sorriu tomou um copo com água se recompos e saiu. O dia transcorreu de forma leve e por conta de 17:30 hs, Sônia entra na sala e me pergunta se pode ir comigo pois deixara seu carro em casa. Falo que sim e fomos nos organizando para sair, ela perguntou por seu Valter e eu falei que ele nos esperaria na suíte. No caminho fomos conversando e Sônia me falou que teve uma amiga que a chupava como nunca, ela adorava ser chupada por essa amiga, perguntei por ela e me falou que havia sido chamada para trabalhar no Japão. Daí perguntei se ela estava com alguém fixo e ela disse que não, mas que de vez em quando saia com um cara que conhecia da praia. Me perguntou como eu estava e eu falei que apenas ela e seu Valter eram meus amantes, porque depois que despertei para o sexo de verdade neles eu encontrei o prazer. O semáforo fechou e ela me beijou na boca, passou a mão entre minhas coxas e sentiu minha calcinha úmida e fez hummmmm. Chegamos ao motel , a moça da recepção liberou e disse que o acompanhante já se encontrava na suíte. Apertamos a campainha e seu Valter abriu a porta, entramos, cada uma o abraçou e fui para o banho. Sônia e seu Valter ficaram sozinhos , e quando saí do banho estavam conversando animados. Foi a vez de Sônia, e fiquei com seu Valter um bate papo legal , um homem vivido, disse que é feliz, a família tranquila. Perguntei sobre sua vida sexual com a esposa, e ele disse que é muito ativa, ela é uma pessoa que adora sexo e ele tem notado que a cada ano que passa ela gosta mais. Perguntei a idade dela e ele falou, um ano mais nova que eu, tenho 52. Sônia chegou e seu Valter abriu a garrafa de vinho, nos serviu e os três brindamos. Eu pedi para falar e disse que estava muito feliz de ter os dois como amantes, e agradeci pela discrição de ambos e que assim viveríamos muitos momentos gostosos. Então seu Valter disse, agora vamos começar a sessão tortura, o olhamos e perguntamos como assim?. Ele sorriu e disse, calma, não terá nada de sado. Respiramos aliviadas , e seu Valter veio e me beijou a boca, em seguida beijou a boca de Sônia. Pediu que eu deitasse na cama, pôs minhas mãos para a cabeceira e ali amarrou as duas . Eu estava de camisola preta e curta e uma calcinha preta, Sônia estava de vermelho um shortinho fino e calcinha vermelha e seu Valter de cueca Branca. Seu Valter falou o jogo é o seguinte, vou te vendar e os dois vamos trabalhar em seu corpo, te dar o máximo do prazer. Me vendou e devagar tiraram as peças me deixando nua. Comecei a sentir mãos em todo o meu corpo, eles passavam um óleo gostoso, e massageavam bem devagar. Mãos acariciavam meu seios, me enlouqueciam, eu gemia de tesão , o mel escorria na minha buceta, como tenho tara nos seios. As mãos afagavam, e senti minhas coxas grossas receberem a massagem, a pessoa afastou minhas pernas devagar e senti a mão em minha buceta, descia levemente e foi enterrando um dedo, dois, três, sempre movimentos ritmados, enquanto as outras mãos acariciavam os seios, eu gemia e dizia aiiiiiii que tortura louca Valter, vou, vou, vou, aiiiiiiiiiiiiiii. Ali tive um gozo que até então nunca havia sentido com tanta profundidade. As mãos saíram de meu corpo, esperaram um pouco e quando retornei ao normal, senti línguas na buceta e nos seios, nossa, aquilo era demais, a língua me penetrava profundo e subia até meu grelo, os seios eram chupados, beijados, mordidos, e lambidos. Foi assim mais algum tempo, até que me desmanchei em outro gozo profundo. Senti minhas mãos sendo desamarradas, e quando tirei a venda vi Sônia chupando o pau roliço de seu Valter. Fui para perto e mamava os peitos gostosos de Sônia, beijava sua bunda tão grande quanto a minha. Ela gemia e seu Valter indicou com o dedo para que eu começasse a chupar seu pau, Sônia saiu e beijava a boca dele enquanto eu o chupava. Então seu Valter falou que era a vez de Sônia ser amarrada e vendada. Quando ela deitou ele disse que ela seria de bumbum para cima. Amarrou suas mãos, juntos passamos óleo em seu corpo desde os pés até os ombros, sempre bem devagar, seu Valter abriu suas nádegas musculosas e lambia seu cu a deixando louca, gemendo direto. Seu Valter mandou em silêncio que eu chupasse o cuzinho dela, aquilo me deixava louca, ele me posicionou de quatro e meteu na minha buceta. Caralho, aquilo era demais, eu lambendo o cuzinho lindo de Sônia e levando a tora de sei Valter na buceta . Não deu outra gozei rapidamente uma, duas, três vezes. Ele saiu e colocou o pau na boca de Sônia que estava tendo um orgasmo atrás do outro, enquanto eu lambia seu cu, ela massageava o clitóris e tinha orgasmos múltiplos. Sei Valter me afastou delicadamente e na posição que Sônia estava ele a penetrou , quando ela aquela vara dura entrar , pediu a minha boca. Nos beijavamos e seu Valter a fudia gostoso. Seu Valter saiu dela, demos um tempo , seu Valter abriu outra garrafa de vinho e tomamos uma taça. Seu Valter é um amante sem igual. Nos levou até a banheira e puxou uma cadeira, sentou e disse, agora quero ver o espetáculo de duas deusas trepando. Aquilo já nos acendeu, nos beijamos longamente e começamos a nos acariciar, passamos uns 40 minutos só nós duas, ele assistindo, nos chupamos, na buceta, no cuzinho, nos beijavamos demais e que gostoso os beijos de Sônia, gozamos várias vezes. Seu Valter entrou na banheira e disse agora façam o que quiserem. Eu fui a primeira, montei em seu cacete grande e rebolava frenética, gozei muito gostoso, daí foi a vez de Sônia, fiquei impressionada, ela montou e já foi gozando, cavalgava e seu Valter falava sacanagens e ela gozando e eue masturbava gozando também. Seu Valter pediu para ela parar e disse. Tenho a minha disposição como lindas parceiras duas belas mulheres. Quero gozar no cuzinho de uma de vocês. Tomamos a frente e dissemos, meta nas duas, na hora de gozar você solta seu leite na que estiver com você. Assim ele fez , meteu primeiro em mim, nossa, aquela tora de pau no meu cu apertado me deixava louca, eu alisava o grelo e gozava. Ele tirou e olhei ele entrar no cu lindo de Sônia, ela gemia e dizia aiiiiiii como é gostoso seu pauzudo tarado, mete , fode vai, seu Valter não segurou deu duas palmadas fortes no bundao de Sônia e gozou muito forte. Quando tirou Sônia desabou e eu olhei aquele pau ainda meio duro e disse vem tarado, mete e me dá o resto do leite. Ele meteu, fez movimentos e eu ainda recebi mais um jatinho do gozo daquele homem maduro e sedento por sexo. Tomamos banho terminamos a segunda garrafa de vinho , nos despedimos e fui deixar Sônia em casa. No caminho comentamos sobre a performance de Valter e o quanto um homem experiente sabe dar prazer.
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