PERIGOSA EXPOSIÇÃO - .Minha mulher tem 35 anos e eu 48. Morena clara, com 1.75, cabelos lisos, escuros com fios clareados (luzes), 68 quilos, uma bunda linda, pernas roliças e lisas e seios médios. Dentre todas as fantasias o “exibicionismo” é a mais emocionante e não muito difícil de fazer com que nossa parceira dela participe, mesmo, porque toda mulher gosta de ser admirada. Nas minhas incursões pelos sites da Internet entrei num sexshopp virtual e acabei comprando um conjunto de mini saia e um bustiê de latex para Cassia. Cheguei em casa naquela sexta-feira a noite, depois do serviço, presenteei-a e fi-la experimentar a roupa. Ficou uma delícia nela, pois o latex ajusta-se muito bem ao corpo até modelando-o . Cássia gostou até da textura, mas disse que aquilo era roupa para usar somente em casa quando nossa filha não estivesse presente, ou então só no nosso quarto. Disse-lhe que se fosse só para tais ocasiões iria devolve-las!... Ela ficou me olhando assustada e perguntou onde eu queria que ela fosse com aquelas “roupas”. Propus passearmos de carro, e ela disse que só aceitaria se não tivesse que descer em lugar algum. Respondi que estava tudo certo e aproveitando que nossa filha iria dormir na casa de uma coleguinha, entramos no carro e dirigimo-nos a São Paulo. Cassia estava um tesão com aquela mini saia que insistia em subir e mostrar suas pernas, e percebi que ela estava sem calcinhas porque – alegou - o latex marca muito. Durante o trajeto levei minhas mãos até o meio das pernas de Cássia e fui direto a sua xana que estava já totalmente lubrificada. Comecei a boliná-la, esfregando meus dedos no seu clitóris e enfiando-os de vez em quando no interior da sua bocetinha. Quando percebia que ela ia gozar eu parava para deixá-la bem tesuda. Comecei a conversar com ela e dizer que a fantasia que eu queria que ela realizasse era fácil e lhe seria rendosa: queria “contratá-la” para uma noitada de sexo, como se fosse ela uma puta. Ela riu e falou que eu estava louco, mas ficou curiosa e pediu para eu explicar melhor. Disse-lhe que queria que ela descesse numa travessa deserta da avenida em que estávamos e que eu iria acompanhá-la de carro, iria buzinar, acertar um programa com ela, e que – estimulei-a – o preço que acertado eu de fato lhe pagaria a ela poderia fazer o que quisesse com o dinheiro. Ela ficou me olhando com cara de safada e falou....mas e se alguém me abordar? Disse-lhe que se ela se sentisse insegura era só entrar no carro, pois eu estaria acompanhando seus passos devagar com o carro. Ela pareceu assimilar o meu pedido, e antes que ela desistisse sai da avenida e entrei numa transversal. Por ser um bairro residencial e de moradias luxuosas não havia literalmente ninguém andando a pé por aquelas ruas e muito raramente passava algum carro. Parei o carro, dei um longo beijo em Cássia e ela desceu, com a micro saia de borracha expondo totalmente suas lindas coxas, e o bustiê tapando malemá seus seios, deixando sua barriguinha também à mostra. De salto alto como ela estava, cabelos lisos, bem maquiada, semi-nua, parecia de fato uma vadia, sendo certo que eu ainda lhe pedi que levantasse o máximo possível a saia, para que eu pudesse entrever os pelos de sua xaninha. Assim foi...ela saiu rebolando e eu a acompanhava com o carro um pouco atrás, dando o farol alto para melhor visualizá-la dentre os carros estacionados, até que ela chegou à esquina da avenida República do Líbano (Jardins) numa pequena pracinha. Entrei na avenida, parei o carro à beira da guia, atrapalhando o trânsito (é proibido estacionar naquele ponto). Buzinei, abri o vidro do passageiro e ela veio debruçando-se na porta de passageiros, dizendo que estava muito claro alí, e que passavam muitos carros. Dei-lhe uma dura dizendo para ela parar de falar, pois já estava no fim minha fantasia. Ela sentiu-se um pouco mais segura e então – como havíamos combinado - me perguntou se eu queria fazer um programa....respondi-lhe que ela era muito gostosa, mas precisava saber o preço e se ela tinha local. Respondeu que custaria mil reais incluindo a despesa em qualquer motel da vizinhança. Pensei: que filha da puta, vai sair caro minha fantasia!!! Argumentei que precisava ver melhor o material e pedi para ela virar-se de costas, o que ela fez, e aí lhe pedi que mostrasse um pouco mais o traseiro....Ela levou as duas mãos às laterais da saia e levantou-a um pouco mais, deixando-me ver sua bocetinha que de tão molhada refletia as luzes da avenida. Um carro idiota, encostou atrás do meu e começou a buzinar e Cássia começou a ficar nervosa, mas dentro do espirito da fantasia virou-se para mim e disse: “e aí....vai querer ou não?”. Respondi que era muito caro......ela disse que era uma puta especial e que faria tudo o que eu quisesse.....Nessa hora tive uma idéia maluca.....Engatei a primeira marcha, olhei para ela e disse: “não dá, tá caro demais!!!.....” e arranquei com o carro, deixando-a sozinha na avenida. Pelo retrovisor percebi que ela começou a acelerar os passos e correr atrás do carro. Sempre que eu percebia ela próximo acelerava o carro, e ficava observando ela desfilando por aquela avenida (uma das mais movimentadas de São Paulo), gostosa daquele jeito, não sabendo o que fazer....mostrando seu lindo e desnudo corpo a todos que passavam. Ela tentava me alcançar e eu acelerava de leve me afastando.....Um outro carro encostou atrás do meu e deu para perceber que haviam alguns rapazes dentro que mexeram com Cássia..... Ela ficou mais tensa ainda porque tal carro passou também a acompanhá-la. Não sei o que deu em Cássia, talvez cansada de tentar me alcançar e de desfilar suas formas. Notei que ela parou, virou-se de frente para os rapazes do carro e falou alguma coisa que não consegui ouvir. Encostou no muro ali existente e começou a passar a mão por suas pernas, peitos e – olhando para meu carro – voltou a olhar para os rapazes fazendo gestos sensuais, e levantou sua saia mostrando-lhes que estava sem calcinha. Só sei que percebi um moleque (de no máximo uns vinte anos) descer de tal carro e se dirigir a ela, tentando agarrá-la, ou melhor, agarrando-a e passando a se esfregar nela.... E a puta da minha mulher deixando, agarrando o rapaz e se esfregando nele em via pública, com a saia levantada. O moleque, talvez para mostrar para os amigos, virou-se e encostou-se no muro, fazendo com que a bunda de Cássia ficasse à mostra para seus amigos de carro e para quem pela avenida passasse, ficando assim por alguns poucos segundos que, para mim, pareceram horas. Foram várias buzinas e carros parando, até que num determinado momento Cássia deu um safanão no rapaz e correu em direção ao nosso carro. Abri a porta, ela entrou rapidinho e eu acelerei. Assim que parti Cássia começou a me xingar e me dar tapas.... Os rapazes do carro de trás nos seguiam e eu comecei a ficar preocupado, até que quando parei na confluência com a avenida Moema, mesmo com o semáforo vermelho, entrei no cruzamento fazendo com que alguns carros obrigatoriamente brecassem e consegui me desvencilhar daquele carro, entrando numa conversão proibida à esquerda para pegar a 23 de Maio. Que emoção!!! Cássia não parava de me xingar, dizendo que eu era um puto, louco, tarado; que aqueles rapazes poderiam ser marginais; que eu coloquei-a em risco e quetais, dizendo que nunca mais confiaria em mim! Mas aos poucos nos acalmamos.....acabou aquela tensão.....e ela falou que o que eu merecia mesmo, era que ela deixasse o rapaz do carro fode-la na via pública. Quis saber o que foi que ela falou antes de começar a se insinuar para eles....Sabem o que ela respondeu? Disse “Alguém aí está a fim de trepar? O meu marido corno está naquele carro assistindo....!!!”. Disse ela (eu não tinha percebido) que o rapaz que a agarrou desceu já com o pau para fora e que chegou a colocá-lo no meio de suas perna e esfregá-lo na sua boceta, que naqueles poucos segundos ela chegou a gozar na piça do estranho, e que só não o deixou introduzir porque não quis. No caminho de volta Cássia gozou nos meus dedos mais umas duas vezes, e ficou chupando meu cacete por mais de trinta minutos, até chegarmos em nossa casa, situada num condomínio de uma cidade vizinha a São Paulo. Foi uma noite emocionante, tanto para ela como para mim!
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