Gozei e mijei no banco de trás do Uber sem ele ver
Sou um jovem de 18 anos, moreno, magro, cabelos escuros, era sexta-feira, tive aula à tarde, então chamei um Uber pra ir pra casa. Eram 18:00 horas, o sol estava se pondo, e eu estava de calça jeans o dia inteiro apertando meu pau. Não via a hora de abrir aquele zíper pra aliviar a pressão, deixar meu pau respirar. Tive que usar casaco o dia inteiro, por que volta e meia minha rola começava a inchar e marcava na calça, a sensação era boa. Estava com muito tesão acumulado, não parava de pensar putaria. Sentia meu pau babando na cueca. E a calça jeans apertando. O Uber chegou, o motorista era um homem, não muito bonito, devia ter uns 35 anos, não falei com ele durante a viagem (nunca fui muito de conversar com motorista). A viagem era de 25 minutos. Sentei no banco de trás, atrás do banco do motorista. Assim que fechei a porta e coloquei o cinto, a viagem começou e eu reparei que no couro atrás do assento do motorista tinha um rastro de um líquido branco que havia escorrido um pouco, era bem denso. Alguém tinha pego o Uber, batido uma ali mesmo e gozado bem no banco na minha frente. Era a porra de outro homem. Em segundos, minha rola já estava pulsando contra a calça jeans, mais dura do que nunca. Aquilo me deu um tesão, tive receio em fazer qualquer coisa porque não sabia de quem era aquela porra. Mas meu pau estava pedindo. Chequei os espelhos retrovisores e nenhum estava voltado para mim. As janelas estava pouco abertas, não seria um problema. Nunca tinha feito nada público antes. mas não me aguentei. Então eu decidi abrir o zíper lentamente, pra não fazer muito barulho. O tesão era tanto que nem pensei duas vezes, abaixei minha calça e minha cueca pra baixo da bunda. Até que fim meu pau de 19cm pôde respirar, estava duraço, de pé no meu colo esperando para ser usado, dava para ver as veias. E a minha bunda no couro gelado do banco do carro de um estranho. Que tesão. Segurei meu pau com força, subi e desci a mão lentamente, cobrindo a cabeça e depois expondo, e ele já estava babando. Quando pensei em cuspir na minha rola dura olhei pra aquela porra densa que estava na minha frente. O tesão era muito. E tinha porra de sobra. Então passei o dedo no banco da frente, limpei um pouco daquela porra, que agora estava no meu dedo, e fui passando em volta da cabeça do meu pau até que ela estava toda lambuzada com o gozo de um estranho. Comecei a bater. minhas bolas subiam e desciam juntas com o movimento das minhas mão, batendo no banco de coro e subindo. eu sabia que elas estavam cheias. Distraído com tanto tesão, eu coloquei o dedo com porra na minha boca. Caralho, que porra gostosa. Fiquei com aquele gosto na minha boca salivando. tive que para de bater punheta por um tempo porque quase gozei. Olhei pro resto da porra que faltava no banco e passei dois dedos pra pegar mais um pouco. Me sentei um pouco mais para frente levei os deis dedos com porra no meu cuzinho. comecei a molhar a entrada massageando com os dois dedos porrados. Eu até pensei em não fazer, eu poderia pegar alguma DST. Mas eu estava com tanto tesão que eu daria meu cú pra qualquer um que quisesse me foder. Peguei e enfiei os dois dedos de uma só vez. Sem querer eu soltei um gemidinho mas o motorista pareceu não ter ouvido e a essa altura eu já não me importava. Fiquei socando meus dedos no meu cu por um tempo, enquanto batia um pouco mais com a outra mão. Peguei um pouco mais de porra com os dedos e enfiei três dedos dentro de mim, dessa vez eu até senti a porra no meu cuzinho. Aumentei a velocidade, meu cuzinho estava afrouxando já. De repente percebi que estava fazendo barulho sem querer enquanto eu me dedava - não sei como o motorista não percebeu -, diminuí a velocidade. Continuei assim uma boa parte do caminho. E toda vez que eu chegava perto de gozar eu parava. Em um dos semáforos, um motoqueiro parou bem ao lado da minha janela, e como estava meio aberta ele consegui ver. Pensei que estava fodido, que ele ia avisar o motorista. Minhas mão estavam paradas, uma no meu pau melado, e a outra com três dedos dentro do meu cú. Esperei pra ver a reação dele. Não havia muito que eu pudesse fazer. Mas ele ficou ali parado encarando minha rola dura cheia de porra de outra pessoa. Achei super estranho, ele não fez nem uma expressão de surpresa. Então comecei a bater de novo, lentamente, olhando pra ele, passei o dedo na cabeça lambuzada do meu pau e chupei aquela porra gostosa do meu dedo, ele olhou pra minha boca e deu um sorrisinho. O sinal abriu, eu estava perto da minha casa já. O motoqueiro seguiu, tinha levado um susto mas aí eu fiquei com mais tesão. Continuei por um tempo, quando estava perto de gozar, fiz a melhor decisão da minha vida; me inclinei pra frente na direção do bando do motorista e passei a língua no resto de gozo que tinha ali. Não me importava de quem era. O que importava é que era gostoso e me deixava com muito tesão. Mas eu não engoli, comecei a bater mais rápido. Coloquei mais um dedo no meu cú e enfiei os quatro dedos o mais fundo possível. Soltei um gemidinho. Não liguei. Então, com porra na boca, sentei mais perto da borda do banco e quando percebi que ia gozar engoli toda aquela porra e explodi meu leite naquele banco. Caralho!!! Que delícia de gozada, no mínimo uns 6 jatos de porra quentinha, quase arrebentei meu cú com a força que eu enfiei meus dedos. E pensando bem, deixei bastante leite pro próximo passageiro se divertir. Coloquei minha calça jeans de volta, guardei meu pau todo sujo de porra dentro da cueca, já estava ficando mole. Foi aí que bateu uma vontade de mijar. Separei o dinheiro do Uber, estava quase chegando. Pensei: "Já estou todo sujo mesmo, vou ter que tomar um banho de qualquer jeito, e além do mais, vou estar sozinho em casa, por que não fazer isso aqui e agora?". Estava com o zíper fechado, mas não me importava mais, soltei o primeiro jato de mijo na calça mesmo e o resto foi sozinho. Era mais do que eu pensava. O carro parou na frente da minha casa. Eu não parava de mijar. Paguei o motorista, não teve troco. Minha calça jeans era clara, mas já estava molhada de mijo, então tinha uma mancha escura na frente e dos lados. O mijo tinha escorrido até o banco, desceu até minhas pernas, eu senti minha meia molhando, tinha mijo até na entrada do meu cú. Estava quentinho, o tesão era gigante. O motorista então falou: - Prontinho, já pode sair - mal sabia ele que eu ia deixar ele com um banco todo gozado e outro todo mijado. Taquei o foda-se. - Só um pouquinho, tô quase terminando de mijar. Ele olhou para trás, eu soltei um gemido de alívio e sorri pra ele enquanto uma poça de mijo se formava no banco.
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