Espero que gostem, e continuem acompanhando minha história heheheh.
Depois daquela tarde na casa do Diego, em que saí de lá correndo depois de nossa despedida, fui correndo pro carro, mas quando entrei e sentei no banco, antes de poder fechar a porta, fui surpreendida pelo Luciano escorado em um muro do lado me olhando e rindo!
Tomei um susto, ele se aproximou e me disse que tinha reconhecido meu carro ali parado, e que sabia que eu só podia estar em um lugar.
Eu ri e não tive como negar e falei que tinha ido me despedir dele, já que ele iria se mudar.
O Luciano riu e me pediu se eu tinha dado gostoso pro Diego, eu olhei ao redor com medo de alguém ouvir aquela conversa, e ele rindo falou que não precisava me preocupar ali.
Ele então me olhou e disse que podia aproveitar que já que estava ali, e matar um pouco a saudades dele também, que ele não se importava de pegar ‘os restos do primo’.
Eu falei pra ele que não, que tinha que voltar pra casa e que ainda tinha que pegar as crianças na casa da sogra. Ele riu, e falou que não iriamos demorar.
Eu pensei um pouco e confesso que aquela surpresa de encontrar ele depois de ter gozado com o Diego, estava me mantendo acesa. Olhei pra ele e pedi onde poderíamos ir.
Ele disse que tinha um galpão de uma fábrica abandonada ali perto, que podíamos ir de carro lá. Eu falei que não que não podia arriscar, e ele justificou que era pertinho, e que pra quem já tinha chupado ele no estacionamento do mercado, ali era muito menos perigoso.
Pensei um pouco, mas não me contive e falei pra ele entrar rápido pra ninguém ver.
Assim que ele entrou eu saí dirigindo rápido, seguindo as orientações dele e indo até o lugar que ele tinha dito, chegamos na tal fábrica, passamos um portão caído e entramos por trás de uns entulhos, indo pra dentro do galpão vazio.
Mal parei o carro e pra não perder tempo fui indo em direção a ele pra beijar, mas ele desviou me olhando e rindo falou eu não vou beijar pau por tabela, pode ir descendo com essa cabeça aí que não vou te beijar na boca.
Eu ri e enquanto ia descendo com a cabeça, assoprei na cara dele fazendo 'bafo'. Ele fez cara de nojo e colocou a mão nos meus cabelos direcionando minha cabeça pra baixo.
Nessa hora eu já estava com a cabeça no colo dele e ele puxando a bermuda pra baixo, revelando o pau grosso ainda dormindo, pronto pra receber meus preciosos beijos.
Eu segurei nele puxando o couro pra baixo, fazendo a cabeça ficar escancarada pra mim, aquele cheiro de pau juvenil sem banho subiu me deixando louca outra vez, mal parecia que eu tinha gozado minutos antes com o Diego.
Eu logo fui abocanhando ele, sugando o pau mole e sentindo aos poucos ele enrijecendo, enquanto o Luciano gemia segurando meu cabelo e dizendo isso, que gulosa, tava com saudades do meu pau não tava?.
Eu nem respondi e segui mamando ele, até deixar ele completamente duro, o que não demorou mais que um minuto.
Eu subia e descia com a boca e a cabeça no colo dele, enquanto as mãos dele alisavam meu cabelo e eu só ouvia ele gemer com o pau completamente duro na minha boca!
Ele segurou no meu cabelo me erguendo e me pediu tá com a buceta ardida ou aguenta mais um pouco de pau nela?.
Eu falei que não ia ter como, que não tinha tempo e que dentro do carro era ruim. Ele riu e falou pra eu relaxar, e que sabia que eu não tinha problema com o tempo. Me levantou a cabeça e foi vindo pra cima de mim, me beijando o pescoço enquanto a mão dele segurava firme na minha coxa.
A mão dele subiu pra minha blusinha de botões e foi abrindo eles, enquanto ele beijava meu pescoço de uma forma bem demorada, o que me deixava ainda mais excitada.
Aos poucos os botões foram se abrindo e a mão dele entrando na blusinha e passando por meus seios, ainda por cima do sutiã. Mas não demorou muito para a mão dele ultrapassar o limite do bojo do sutiã e segurar no meu peito.
Ele derrubou a minha blusinha que já estava toda aberta e foi descendo com a boca beijando meus seios mas sem tirar meu sutiã, só beijando o peito e não o bico, enquanto a mão dele desceu pro meio das minhas pernas já abrindo o botão e o zíper da minha calça.
Ele dava leves mordidas no meu peito, enquanto a mão dele já tinha invadido minha calça e ele esfregava minha calcinha, eu sem falar nada segurava no pau duro dele, punhetando pra manter ele a ponto de bala.
Logo senti os dedos dele esfregando a minha calcinha e junto com ela minha bucetinha, que já ia se aquecendo denovo e ficando molhada, enquanto eu de olhos fechados deixava ele me mordiscar e beijar os seios, agora já sem o sutiã.
Ele esfregava minha bucetinha por sobre a calcinha e percebeu que eu estava excitada com aquilo, então disse pra eu abrir os olhos e ver que já estava escurecendo, que podíamos descer do carro ali e brincarmos sem perigo.
Eu abri os olhos e olhei, realmente já estava uma certa penumbra dentro do galpão, e mesmo sabendo que eu iria me atrasar, falei pra ele que sim mas que tínhamos que ser rápidos.
Descemos do carro, ele deu a volta e veio até o meu lado. Eu com a blusinha aberta e peitos pra fora, ele foi me fazendo ajoelhar na frente dele e voltar a chupar o pau dele ainda duro
Comecei a chupar ele parado em pé, indo e vindo com a boca no pau grosso dele, enquanto ele gemia.
Mas ele logo me fez levantar e foi tirando minha calça, me deixando só de calcinha ali no meio do galpão escuro. Foi me empurrando contra o capo do carro, sem tirar a minha calcinha, só afastando ela pro lado, voltou a esfregar minha bucetinha com os dedos, enquanto eu me dobrava sobre o capo.
Pensei que ele iria me dar mais um banho de língua, mas com a demora dele em ficar só me dedilhando, percebi que se ele não tinha nem querido me beijar, imagina então se iria lamber minha bucetinha sabendo que o primo dele tinha metido ali minutos antes, e aceitei que não iria receber aquela língua gostosa naquele momento, me rendendo aos dedos dele e me contentando com aquilo.
Poucos segundos depois, ele tirou os dedos e senti ele se posicionando em pé atrás de mim, segurando no meu quadril, sem demora fui sentindo ele empurrando o pau pra dentro da minha bucetinha, entrando cada cm daquela tromba grossa.
Senti ele todo dentro de mim, e logo começou os movimentos, prensando meu corpo contra o capô, enquanto ele enfiava com a minha calcinha apenas puxada de lado!
Ele bombava e meu corpo ia pra frente e apesar de ter sido penetrada poucos instantes antes pelo Diego, eu sentia a diferença na grossura do pau do Luciano, que me abria um pouco mais, o que me deixava ainda mais excitada.
Então ele pegou no meu cabelo fazendo eu me inclinar pra trás e veio falar no meu ouvido, pedindo pra eu dizer como tava me sentindo com o segundo pau na buceta naquela tarde?
Eu respirei, excitada, engoli um seco e falei to adorando”
Ele riu e falou eu sei vadia, então toma, toma pau nessa buceta, e continuou bombando com ainda mais vontade.
Poucos minutos depois ele parou e me puxando pela mão me levou pra um canto do galpão, mais afastado do carro, onde tinham alguns entulhos jogados e um banco velho de caminhão no chão, ele foi sentando nesse banco segurando o pau pra cima, dizendo pra eu sentar nele.
Eu me virei de costas pra e fui sentando, descendo e engolindo o pau dele com a minha bucetinha, até sentir novamente ele todo dentro de mim!
Eu subia e descia nele alucinada, quando ouvi um barulho e tomei um susto, pulando rápido e saindo do colo dele.
Olhei pro lado da luz da rua e tinha uma pessoa parada perto da entrada, olhando pra nossa direção. Fiquei imóvel, não sabia o que fazer.
Antes de eu dizer qualquer coisa, o Luciano segurou na minha mão e disse fica fria, esse cara mora aqui no bairro e dorme aqui nesse galpão, relaxa, não tem perigo nenhum.
Eu olhei pra ele. ficar Fria? tá maluco, eu sou casada”. O Luciano riu e disse que não tinha problema, que o cara nem iria nos incomodar, mas que provavelmente estava gostando de nos ver ali.
Eu pensei em correr pro carro, mas o Luciano levantou e foi me acalmando, dizendo pra eu aproveitar que estava ali, que o cara já tinha visto mesmo, que podíamos pelo menos terminar aquilo, e que eu não precisava ter medo, que ele sabia como nos defender se fosse preciso.
Aquela postura dele de me proteger me deixou de certa forma mais confiante nele, e mesmo ainda receosa, fui cedendo e voltei a abraçar ele, deixando ele segurar na minha bunda enquanto beijava meu pescoço.
Então logo ele disse que já que não tínhamos tempo, podíamos continuar rápido e me fez ficar de joelho no banco de caminhão, de costas pra entrada, sem ver mais a pessoa que nos olhava, se posicionou atrás de mim, pincelando na minha bucetinha, pincelou alguns segundos mas logo estava empurrando pra dentro denovo.
O Luciano voltou a bombar e logo eu praticamente tinha esquecido do estranho lá, e voltei a me empolgar gemendo denovo com o pau grosso dele entrando em mim.
Ele foi ficando mais louco e enfiava enquanto dava tapas na minha bunda e me xingando toma nessa buceta vadia, toma sua puta. Aquilo me deixava excitada, mas visivelmente deixava o Luciano ainda mais, que aumentou o ritmo de uma forma constante.
Sem muita demora ele começou a gemer e disse que ia gozar. Eu falei que não dentro, ele riu e tirou o pau da minha buceta e falou 'senta no banco, quero lavar tua cara de porra vadia'.
Eu mais que depressa obedeci e me virei no banco, sentada de frente pro Luciano que estava com o pau na direção da minha boca, foi quando olhei pro lado e vi que o cara estava muito próximo nos olhando, apenas alguns metros, encostado na parede.
Antes que eu pudesse reclamar ou falar algo, o Luciano puxou meu rosto de volta pra ele, e disse olha aqui, esquece o cara, abre essa boca vai.
Eu estava indecisa mas logo abri a boca, e pude sentir os jatos do Luciano na minha língua, alguns batendo no queixo e outros nos lábios, e mais alguns caindo direto na minha boca!
O que caiu na minha língua eu fechei a boca e pude engolir, o resto o Luciano passou com o pau e praticamente recolheu, levando as sobras até na minha boca, e novamente abocanhei ele e suguei o pau dele até deixar completamente limpo, engolindo praticamente toda aquela porra deliciosa.
Quando parei de sugar e abri os olhos e olhei pro lado, o cara estava se masturbando vendo a nossa safadeza!
Me assustei com aquilo, mas antes que eu ou o Luciano falássemos algo, pude ver quando o cara gemeu, virando de lado e soltando jatos de porra no chão do galpão. O Luciano rindo falou pra ele ficar quieto, que talvez ele pudesse assistir mais vezes.
O estranho nada falou, só se limpou e foi guardando o pau.
Eu morrendo de vergonha me levantei só de calcinha e fui correndo pro carro, seguida do Luciano, que disse que ia comigo de carona até perto de casa novamente.
Morri de medo, entrei no carro me vestindo e mal deixei o Luciano entrar no carro e arranquei dali, saindo do galpão ainda com alguns botões da camisa pra fechar. O Luciano ria e eu só conseguia chamar ele de maluco e louco. Larguei ele na rua próximo de onde tinha pegado ele, e fui correndo pegar as crianças pra depois ir pra casa!
Cheguei em casa e depois de nervosamente ter feito e dado a comida pras crianças, falei pro marido ficar com elas que eu precisava de um banho, e corri pro chuveiro pra tirar aquele cheiro dos dois meninos do meu corpo, mas muito mais pra poder pensar sobre o que tinha rolado naquela tarde/noite.
Mal entrei no chuveiro e a lembrança do cara se masturbando enquanto eu transava com o Luciano me fez querer tocar minha buceta novamente. Sentei no chão do banheiro, com a agua quente caindo na minha cabeça, e deixei meus dedos fazerem o resto, pareciam já saber o que fazer de forma automática, alisando meu clitóris que estava levemente inchado depois de duas transas malucas daquelas.
Meus pensamentos viajavam desde a lembrança do pau do Diego ter entrado com a cabeça no meu rabinho conforme contei no capítulo 11, e voltavam pra eu recebendo a gozada na boca do Luciano, com aquele estranho se masturbando ao nosso lado. A cara dele de excitação nos vendo não me deixou me tocar por mais de 5 minutos, acabei gozando com bastante intensidade no chuveiro, o suficiente pra ir dormir completamente cansada e satisfeita.
Como falei, decidi não alongar mais o conto para não demorar a publicar novos capítulos.
Espero que tenham gostado. Comentem e deixem seus votos.
Beijos e até o próximo capítulo, que pretendo novamente publicar em breve.
Pra quem era uma mulher casada e pacata, a puta interior lhe fez bem. Um detalhe que salta aos olhos. Não é a primeira casada, "certinha", que se joga e entrega ao delírio. Pode negar de início. Mas, o fato de alguém de fora ver a cena inesperadamente, leva o medo e aumenta o tesão. A descarga de adrenalina leva ao extremo. Digo por experiência própria. E torno a dizer: adoro uma boa puta casada.
Mais um conto que me excitei bastante.
Outro excelente conto…virou putinha da molecada…vadia e safada…
Poxa... Pq não deixou o cara brincar tbm? Rss
Como gostava de encontrar uma cadelinha no cio como estas. Que contos espetaculares
Você evoluiu na forma e local para transar, uma verdadeira e deliciosa puta. Estou imaginando o estranho observando você dando gostoso pro Luciano. Acabei ficando excitado. Delicia.
Virou cadelinha dos meninos mesmo!!! Quando vai fazer uma DP com eles? Adorei, espero os próximos!
Muito exitantes seus contos A professora cada vez mais safadinha Esperando a próxima aventuras da professora safadinha
A puta casada mais safada e gostosa do site conto erótico. Votei no teu conto putinha gostosa.
Está cada vez mais safada. Espero os próximos contos.
Sempre bom!Perfeito !!!!
delicia de conto
Mas tá uma vadiazinha de mao cheia hein. Kkkkkk
Muito bom como sempre, parabéns, aguardando a continuação