A sobrinha

A sobrinha.
Há tempos desejo relatar esta história, que me envolveu com Leninha, uma sobrinha, por parte da minha esposa.
Sou casado, tenho filhos da mesma faixa etária da Leninha, e sempre me preocupei em manter a boa imagem da família.
Essa sobrinha, que tem os traços de uma linda indiazinha, pele morena jambo, um corpinho super atraente, com a cinturinha fina, os quadris e os peitinhos que harmoniosamente desenham um lindo violão, desde os tempos da adolescência, me provocava, se insinuava para mim, me deixando em maus lençóis, pois eu nunca iria me envolver com uma menina menor de idade, ainda mais uma parente próxima.
Certa vez, nossas famílias estavam acampadas em uma praia do rio Tocantins, eu estava deitado dentro de minha barraca e ela, chegando sorrateiramente, me deu um beijo na boca, aproveitando um momento que não havia ninguém por perto. Ela me beijou e correu para trás da barraca principal, numa posição que podia observar qual seria meu comportamento. O beijo poderia ser considerado um selinho se não fosse a leve mordiscada que ela deu em meus lábios.
Isso acendeu de vez o meu tesão, mas me contive, não tomei nenhuma iniciativa esperando o momento propício para apagar o enorme incêndio que ocorria entre nós todas as vezes que nos encontrávamos. Ela fazia questão de me deixar ver suas coxas torneadas, e, pelos decotes, seus peitinhos, que me lembravam lindos frutos quase prontos para serem colhidos.
O tempo passou, e o seu aniversário de 18 anos ocorreu justamente em uma semana que juntamos as famílias e fomos para a praia de Salinas, no Pará. Extinto o problema da menoridade, restava o do parentesco, que minha estrutura não conseguiu fazer com que superasse o desejo instintivo que cultivamos por tanto tempo.
Nos hospedamos em um hotel no centro da cidade, em dois apartamentos conjugados, ligados por uma porta. Num belo dia, descemos para tomar o café da manhã e eu notei que só ela não tinha descido. De imediato disse à minha esposa que tinha deixado a carteira no ap, e subi para buscar.
Estrategicamente eu entrei pelo ap que ela estava hospedada, e tive uma visão fascinante: aquela gatinha, com seu corpinho esguio, lindo e maravilhoso, só com a parte de baixo do biquíni, se preparando para colocar o sutiã naqueles peitinhos que só ali me foram revelados por inteiro. Deliciosos, durinhos, empinadinhos, já com as marquinhas de um bronze, que superava sua original cor de pecado, e que ela instintivamente se apressou em tampar com ambas as mãos, uma delas segurando o sutiã.
Essa visão me deixou perplexo. Era exatamente o que eu queria ver, mas mesmo assim fiquei perplexo diante de tanta beleza e sensualidade.
Pelo susto que tomou, ela me repreendeu:
- Uai tio, não usa bater na porta não?
- Você que devia ter mais cuidado e trancar a porta. Mas já que não trancou, por que fica escondendo os peitinhos agora? O que é bonito é para o tio ver, e isso pode quitar parte de uma dívida antiga que você tem comigo.
- Que dívida é essa que posso pagar te mostrando meu corpo?
- Eu nunca me esqueci daquele beijo que você me roubou tempos atrás, na hora certa vou querer receber, mas no momento, me deixe te ajudar a se proteger.
Eu a abracei por trás, e vendo-nos no espelho, baixei delicadamente suas duas mãos, e coloquei as minhas em concha sobre seus peitinhos rígidos, acariciando-os delicadamente, sentindo o calor e a maciez da pele aveludada e arrepiada que os envolvia. Na palma das mãos os mamilos intumescidos insistiam em mostrar sua presença. Enquanto isso, meu pau já querendo estourar minha bermuda lhe roçava a bundinha durinha, me permitindo sentir sua deliciosa anatomia, e dando a ela uma amostra do que ela iria ter dentro de si. Ela se aproveitando rebolava levemente pressionando-o, me deixando louco, quase ao ponto de me esquecer de toda a família lá embaixo, que podia subir a qualquer instante.
Mas, mais que depressa, num reflexo do juízo, me afastei dela e passei para o meu ap, para evitar qualquer tipo de flagrante indesejado, mas não sem antes deixar claro que, a partir daquele momento, eu iria tentar de todas as formas encontrar uma maneira de possuir cada centímetro do seu corpo, como ela merecia.
- Vamos com calma, teremos muito tempo para satisfazer esses nossos desejos loucos e proibidos, mas por mais proibidos que sejam não vou deixar de explorar todos os detalhes desse seu corpo, feito inteirinho de tesão.
- Ô tio, não me deixe esperar por muito tempo mais não, já são muitos anos que eu quero sentir o senhor todinho dentro de mim. Ache logo uma oportunidade.
-Deixa comigo.
E o acaso resolveu conspirar a nosso favor. Minha mulher exagerou um pouco ao comer mexilhão, ficou com uma indisposição que exigiu um antiácido e o nosso tinha acabado. Então, eu tinha que ir comprar. Já ia saindo, e como quem não quer nada aleguei que seria muito difícil de achar vaga para estacionar perto da farmácia, e chamei a Leninha prá ir comigo, que eu ficaria no carro enquanto ela comprava o remédio.
Do hotel, ao invés de ir direto para a farmácia, me dirigi para a praia do Maçarico, que fica para o outro lado, e tem um trecho de estrada pouco habitado. Então, fui dirigindo com uma velocidade bem reduzida, e ela, dando gritinhos de alegria se deitou em meu colo, para não ser vista pelos motoristas dos carros que cruzavam conosco, numa posição já bem na propícia para abocanhar meu caralho.
Ela chegou até ele, inicialmente levantando a minha bermuda folgada, com o rosto, a boca e o nariz roçando minha coxa, como uma cadelinha farejando o ambiente. Afastou minha cueca, mordiscou meus testículos me deixando louco, louco de um tesão que não chegou nem aos pés daquele que senti quando ela mudou a posição e, com os dentes desfez o laço da bermuda puxando-a para baixo juntamente com a cueca, fazendo saltar dela uma pica intumescida, pulsante.
Vagarosamente, acariciou com seus lábios carnudos, desde o saco, até a ponta da glande, que começou a lamber delicadamente, foi intensificando as lambidas até que, com um suspiro profundo, abocanhou a cabeça rosada, estalando a língua ao degustar prazerosamente meu líquido lubrificante, levantando a cabeça para me olhar nos olhos com aquele olhar travesso, e um sorrisinho safado, baixando novamente para, aí sim mamar, mamar vigorosamente quase me fazendo perder o controle, tanto do carro como do meu orgasmo que ameaçava explodir dentro da boca dela, tamanha era minha excitação.
Foi quando encostei o carro no que seria o acostamento da estradinha, com ela alternando os momentos de uma chupada intensa e vigorosa, e momentos em que me dirigia aqueles olhares sacanas. Ao ver que não aguentaria mais tempo, coloquei minha mão tentando afastar sua boca para gozar fora dela, no que ela me impediu com firmeza, levantou novamente a cabeça, e quase suplicou:
- Goza titio, goza na minha boca, me deixa beber todo seu leitinho quentinho.
Tudo isso me deu um orgasmo indescritível. Eu me surpreendi literalmente “urrando” de prazer, jorrando todo meu esperma naquela boquinha sedenta e gulosa.
Ela me agradeceu mostrando a língua colorida pelo branco do líquido viscoso, e ao me mostrar, passou a língua no lábio superior, cobrindo-o com esperma. Engoliu tudo, me mostrou a língua já limpa, e passou a esfregar o lábio superior no inferior, em movimentos iguais aos que as mulheres fazem para distribuir o batom, deixando o lábio inferior também brilhando por causa da porra, e me olhando nos olhos, esfregou os lábios novamente dizendo:
- Este será o sinal de nosso segredo e do desejo que eu sei que vou sentir de repetir essa deliciosa aventura.
A vontade era de prolongar indefinidamente aquele prazer, levá-la para a praia e possuí-la total e plenamente, fazendo-a se estremecer em um gozo tão intenso e vibrante que chegasse a desfalecer de tanto prazer.
Volta o juízo, o tal do juízo, que caindo como um balde de água fria me fez enfrentar a realidade, engrenar o carro, fazer o retorno e cumprir o objetivo da saída do hotel, não sendo porém suficientemente forte para nos convencer que o pecado de nossos atos pudesse ser maior que o prazer de pecar.
Desse dia em diante, sempre que nos encontrávamos fazíamos de tudo para nos isolarmos, e extravasarmos nossos desejos cada vez mais intensos, loucos e deliciosos, que espero ter a oportunidade de relatar a vocês.

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Comentários


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novinhosafadopoa Comentou em 21/05/2021

Que conto toda.

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flamengo21 Comentou em 21/05/2021

tesão, só quem fez com sobrinha, tia, cunhada sabe o que é isso. votado. poderia ter uma foto do corpo dela.

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casalbisexpa Comentou em 21/05/2021

amo incesto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oscarrabelo

Nome do conto:
A sobrinha

Codigo do conto:
178927

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/05/2021

Quant.de Votos:
15

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