Apesar da gente já saber que não ia pescar nada. Resolvemos ficar ali e apreciar um pouco a vista. E com isso, é claro que não pude deixar de provocar.meu boy kkkkk.
Nesse lugar, aparentemente uma família tomava conta. Bem simples, estrada de barro. E meu boy se amarra em cara perfil hetero, meio maloka e tals.
Lá tinha um cara que passava vez ou outra que cumpria esse requisito.
Isso ficou mais visível quando os dois deram de frente no portão que dividia um lugar de outro.
Eu tava lá sentado esperando pra ver se pegava alguma coisa e resolvi prestar atenção no que meu boy tava fazendo.
Quando olho, ele lá fechando o portão todo tímido. Foquei no olhar dele.
Ele secou o cara duas vezes, de cima embaixo. Dando um foque na região do pau.
Passado um tempo, ficou só eu e ele dentro do carro.
- daria pra ele?
- oi?
- eu vi o jeito que tu secou ele. Já pensou vc ali pra baixo, ele chegando e pondo a rola pra fora
- misericórdia mor. Não vo nega, queria.
- será que se eu e vc fizer uma armadilha, ele não cai?
- mor hetero. Se acha
- você sabe que muitos nem são tanto assim
- né
Sai com ele do carro, fomos na parte do pesqueiro que fica mais embaixo. Praticamente escondido da casa principal.
- quer ver como chamar a atenção dele?
- como
- ele vai descer ali perto pra pegar limão. Eu e vc fica ali perto daquela casinha, do lago.
Tu me chupa um pouco. Eu saio depois. Toma...
Já entreguei o lubri pra ele, caso o cara quisesse fazer algo. A gente já tinha combinado de transar depois. Então tava tudo certo.
Descemos, o pesqueirontava vazio, o povo ficou lá comendo e conversando. Demos um migué e fomos.
Chegando lá, ficamos no meio da casinha, onde a hora que ele descesse. Ia ver que meu boy tava ajoelhado fazendo alguma coisa.
Não deu outra. Meu boy tirou minha rola pra fora e foi chupando. Logo a gente escuta o barulho do portão, o cara tava vindo com uma lata de cerveja na mão. Eu fingi que tava olhando pra baixo.
Quando ele vira pra descer a estradadinha de terra. Para e fica olhando. Vi que ele deu uma coçada no pau.
Falei pro meu boy fingir que tava engolindo minha porra. Falei baixo e de canto pro cara não perceber. Nisso seguro a cabeça dele como se tivesse leitando. Dou aquelas olhada pro lado e puxo o zíper.
Ele fingi que tava indo em direção ao limoeiro.
Saiu dali e começo a subir a estrada. Ele me olha.
- cara, tá frio hj né?
- ta
-porra mano, dá um gole ae da breja.
Ele me passa. Finjo que bebo e dou aquela mechida no pau.
Saiu dali e finjo que sai pelo portão. Bato ele é volto, mas sondando ali atrás.
O cara desce até a casinha.
- pegou alguma coisa?
- não. Tô tentando arrumar a vara aqui. Mas tá difícil.
- com esse frio é ruim mesmo. Eles não comem
- é né? Percebi isso
Meu boy fica com aquele jeito envergonhado dele. O cara percebeu que ele tava sendo secado.
Meu boy dava muito na cara.
Secava o pau do cara e depois ficava olhando pro chão.
- aquele cara é o que seu?
- primo
- a sim
Tomou um gole e foi mijar.
O cara tirou a rola pra fora e começou, bem do lado onde tava meu boy. Só que de costas.
-aaaaah...
Meu boy fica rosa
- caralho como é bom mijar depois de beber
Meu boy olha em direção a ele. Fica sem reação porque o cara virou pro lado e ficou ali, bebendo, segurando a rola preta e mijando.
Ele tenta disfarçar
- que foi?
- oi?
- gostou dele?
- não moço, desculpa
- quer por a mão? Tu tem cara de quem curte
- ai moço, para e se alguém aparecer aqui?
- relaxa, só tá nois dois aqui. Dá a mão
O cara pega na mão do meu boy. Poem na rola dele.
- meu deus, é muito grande
Ele fica apalpando e batendo pra ele
- tu tava me secando mais cedo neh? Eu vi
-desculpa...
-só se você por na boca
Meu boy abaixa, pega a rola e tenta chupar o cara. Ele era negro, 1.80 de altura, heteroclassico.
- caralho muleque, tu tem uma boca que vo te fala
- obrigado moço
- tenta colocar ele mais fundo vai.
Joga a latinha pro lado, e puxa a cabeça dele.
- isso....
- calma, minha boca tá doendo.
- normal.
Os dois continuam....
Depois de um tempo
- deixa eu ver teu cuzinho
- não moço
- para de frescura, eu vi você mamando o cara ali.
Meu boy levanta, solta o cinto e abaixa um pouco as calças.
O cara ia punhetando e passando a mão na bunda dele.
- aguenta tora preta?
- moço meus pais tão ali.
- vai ser rápido. Apoia ali na mesa.
Meu boy apoia na mesa. Tira o lubri passa no cu e depois na pica do cara.
Lá de longe eu vi ele mirando na entrada, derrepente ele poem a mão na boca do meu boy, segura ele com a outra mão e entra de uma vez.
Meu boy fecha o olho, dá um grito abafado e fica gemendo.
- ai ai... doi... tira...
- cu gostoso da porra muleque
O cara vai metendo.
A cada colocada ateh o fundo, eu via a perna do meu boy tremer e a mesa arrastar pra frente.
Ele segurava pelas laterais da mesa, tentando suportar o cara.
Abaixava a cabeça e as vezes levantava.
O cara tava colado nele, agarrado na cintura e mandando vê.
-vo goza caralho. Aaaaaaaah
Meu boy sente aquela rola bater mais fundo, derrepente o pau do cara começa a leita ele.
Meu boy pisca o cu, apertando a pica dele. O cara geme mais alto.
Puxa a rola, guarda a pica.
- vlw
E sai.
Eu desço pela lateral, o cara sobe. Quando chego ali na cazinha, meu boy puxando a calça pra cima.
-como foi?
- mor. Melhor do que eu pensei. Doeu pra caralho. Mas ele meteu tão forte, devia tá sem transar.
- deixa eu ver
Passo a mão pelo cu do meu boy. Sentindo ele inchado e querendo escorrer.
-ta doendo até agora. Era muito grande mor. As vezes ele socava, batia lá encima. To arregaçada
-quer gozar?
- quero
- bora então, rápido
Tiro meu pau, encosto ele denovo na mesa e boto pica nele.
- moooor ... como tá largo aqui
- eu sei
- tu gosta né?
- amo. Eu vim pra da mor
- a porra dele tá toda aqui
Quando eu tiro o pau, meu boy solta.
- aaaaah caralho.... que delicia. Parece que pra um cavalo
- falta eu ainda
- só vem mor
Fui socando nele
- vai puta, goza levando pica nesse cu vai. Deu pra um negão hj. Tá toda toda
- o que eu sou mo?
- minha cadela
- é?
- é, putinha que gosta de pica. De leva na bunda
- ai mo.... vo goza...
- goza cadela
Como eu queria que meu companheiro gostar se de me compartilhar com outro negro
Tesão de conto! Linda a cumplicidade do casal e a honestidade de dizer o q realmente pensam