Me apaixonei pelo meu cunhado 2

Chorei de soluçar naquele chão. Comecei a ficar neurótica que Marco pudesse sentir em mim um cheiro diferente que fosse. Precisava saber onde ele estava. Dei um tapa na minha cara, tomei coragem, e liguei para o Marco.

- Oi amor...

- Oi. (Seco)

Gelei, meus joelhos fraquejaram... Me apoiei na mesa.

- Eh... Tudo bem?

- Porra Isa, tô estressado pra caralho. Aquele fiscal filho da puta queria era me arrancar dinheiro. Não tinha nada de errado aqui, ficou procurando cabelo em casca de ovo, aquele viado.

- Ai Marco... (Suspirei aliviada). Que merda. Tô aqui na escola ainda.

- É, Jonas falou que você não quis vir com ele, vai pra casa logo Isa. Tá de noite já. Não vou poder te buscar.

Pensei no Jonas, pensei no que tinha acabado de acontecer... se ele sentisse meu perfume no irmão? Fiquei apavorada. Mas tentei disfarçar.

- Tá. Quem está aí? Aquela garota está aí? Não quero você sozinho com ela.

- Não começa Isadora, tô de saco cheio hoje. Não tem ninguém aqui, só eu e meu irmão.

- Tá, vou pra casa...

- Vai. Hoje chego tarde, tô todo enrolado aqui.

Desligamos, peguei minhas coisas e voei pra casa. Coloquei a roupa pra lavar, fui tomar um banho. Meu Deus que agonia, que loucura... Ao mesmo tempo que eu estava absolutamente apavorada com a merda que tinha acabado de fazer... Me dava um prazer muito grande lembrar de tudo.

Saí do banho, tinha uma mensagem no celular. Era do Jonas. Meu coração pulou.

Isa, apague depois de ler, farei o mesmo. Estou me sentindo um lixo agora, não sei como tive coragem de olhar pra cara do Marco. Vamos fazer de conta que nada aconteceu. Marco está sozinho na padaria, aproveitei que vim pra casa pegar uns papéis, e te mandei essa mensagem. Até breve.

Minha mão tremia. Não consegui resistir, liguei pra ele. Ele derrubou minha ligação.

Fui chorar na cama e dormi.

Acordei com Marco me beijando... Me querendo. Olhei no relógio, eram 1 hora da manhã.

- Marco, estou cansada...

Ele começou a estimular meus mamilos, a lamber... ele estava com um cheiro de rua, de dia de trabalho. Sempre gostei desse cheiro, é cheiro de homem pra mim. Ele começou a se masturbar pra mim. Ele sabia que eu amava isso.

- Preciso de você Isa... - Ele disse enquanto colocava o pau dentro da minha boca.

Chupei com muita vontade, chupei as bolas, a baba escorrendo da minha boca de tanto tesão. Esse era meu problema com ele, eu passava de sem desejo a explodindo de tesão em meio segundo.

- Ah Isa... Preciso de você, preciso. Sua safada.

Minha buceta começou a pingar... Ele amava me fazer gozar, me colocou de quatro e começou a esfregar aquele pau grosso e quente na minha buceta. Fiquei louca.

- Ah... Ahh... Ahhhh...

- Isa, sua bucetinha é sempre tão quente, tão macia...- ele disse, enquanto esfregava meu grelo com o pau.

- Goza pra mim vai...

Deitei de costas e arreganhei bem as pernas. Ele continuou esfregando o pau em mim... Eu já estava tonta de prazer. Foi quando ele passou os dedos na minha vagina, e lambeu, com gosto. Aquilo me deixou doida. Peguei o pau dele, coloquei na minha vagina, e com as pernas puxei ele pra cima de mim. O pau dele era bem grosso, duro, quente. Entrou de uma vez só. Ele revirou os olhos e veio com tudo. Segurou meu rosto pelo maxilar e falou:

- Minha putinha... - E metia fundo, com força.

Lembrei do Jon, me senti culpada... Muito culpada, triste. Me senti o pior ser humano do mundo, mas se tem uma coisa que eu tenho é fogo.... E meu esposo me come muito gostoso.

- Me fode gostoso, mete esse pau gostoso na minha xoxota... Hummmm!!!

Ele começou a tirar e colocar o pau... Esfregava o pau na buceta, enfiava... Esfregava e enfiava... Gozei tão alto que ele tapou minha boca.

- Isso... Grita de prazer, amo quando te faço gritar...

Ele me virou de bruços e começou a esfregar o pau no meu cuzinho.

- Marco...

- Fica relaxada, se não vai doer.

Ele foi metendo devagar mas firme... ia usando o melzinho da xozota pra lubrificar, e ia metendo. Doia, mas sempre gostei muito de satisfaze ele.

- Ah Isa... Esse teu cuzinho me enlouquece... Não consigo segurar, porra... Ahhhh, ahhhh, ahhhh....

E gozou dentro do meu cu. Se jogou na cama, e literalmente desmaiou enquanto eu alisava suas costas. Eu fui pro banheiro me lavar... E fiquei pensando em como eu tinha sido mau caráter, como pude fazer isso com Marco? Como pude traí-lo com o próprio irmão? Jonas estava certo. Aquilo precisava morrer. Não dava pra amar dois homens ao mesmo tempo. Não ia acabar bem.

Depois desse dia, passou-se um mês sem que eu visse Jonas.

Ele fazia de tudo para não aparecer lá em casa, e só ia quando eu não estava... ligação minha não atendia, ignorava mensagens... Perguntava por ele para o Marco as vezes... Tá bem Tá bem era só o que ele dizia. Um dia enquanto lavava louça, puxei conversa.

- E o Jonas, Marco? Sumiu!

- Ah Isa, acho que finalmente ele esqueceu a piranha da Natália (a ex). Meteu a cara no trabalho, e no fim de semana tá por aí, nas baladas, só passando o rodo.

Meu sangue ferveu, me desequilibrei de um jeito que nem acredito. Eu estava lavando uma taça de vinho, e apertei ela com tanta força que ela estourou e me cortou a mão toda.

- Caralho Isa que porra é essa!!! Que que aconteceu?!?!

Jorrava sangue da minha mão. Fiquei pálida... Desnorteada. Marco correu pra pegar um pano de prato limpo, e voou comigo para o hospital. Tive que inventar que a taça escorregou e no impulso, segurei com muita força e ela quebrou na minha mão. Aproveitei pra chorar de raiva... Me senti usada, me senti jogada de lado. O Médico disse que eu tive sorte. Podia ter sido mais sério... Levei 12 pontos num total.

Depois do almoço, Marco me deixou em casa, e saiu pra resolver uma emergência na padaria. Estava deitada no quarto com a mão enfaixada, me sentindo um tanto estúpida, quando escutei a porta da frente.

- Marco?

Silêncio.

- Marco?!

- Olá Dona Isadora! O que a senhora andou aprontando?

Quase enfartei. Era o Jonas, ali, parado na porta do meu quarto. Minha primeira reação foi sorrir.... Mas logo, senti uma raiva absurda tomar conta.

- O que você está fazendo aqui?

- Vim ver minha cunhadinha ué.

- Jonas, some da minha frente!

- Isso são modos? Estou aqui todo sincero, preocupado com você...

- Jonas!!!! Não me provoca!!! Como você pode fazer isso comigo?! Me usou e me deixou pra trás, seguiu adiante com a sua vida! Já está comendo um monte de mulher que seu irmão me falou!!!! Você é um aproveitador, um psicopata!!!

- Para de drama Isa!!! Sai desse papelão de vítima... Você também não demorou nada pra seguir em frente! Meu irmão me contou da foda incrível que teve com você naquele sábado de madrugada. Porra, a gente tinha acabado de transar e você já pulou em cima do meu irmão feito uma cadela no cio, assim que ele chegou em casa!!! Não sentiu nem culpa, sua vadia!!!!

- Cala a boca! Não fala assim comigo!!!! Não é verdade! Não foi assim que aconteceu, você não sabe!

- Ah é? E como foi?!

- Ele é meu marido porra!!! O que você queria que eu fizesse?!

- Já ouviu falar de dor de cabeça?!

- Vai se foder!!!

- Sua puta, você é uma putaaaa!!!

Dei um pulo da cama e empurrei ele pra fora do quarto. Bati a porta e dei um murro nela, justo com a mão enfaixada.

- Se você veio até aqui pra me humilhar, já pode ir embora!!! Aaaaiiiiiii!!! - gemi aos prantos.

- Isadora!!!

- Me deixa Jonas!!!

- Já tentei porraaa!!! - Ele gritou com raiva e deu um tapa na porta...

Silêncio....

- Não consigo...

Abri a porta e pulei aos prantos nos braços dele. Ele me carregou até a cama, me colocou sentada. O sangue comecou a manchar as ataduras...

- Como você fez isso?!

- Perdi o juízo! Jonas!!! Porque você sumiu?!?! - exclamei entre soluços.

Ele segurou meu rosto entre as mãos e me deu um beijo na boca. Um beijo lento, um beijo em tom de desculpas... Desarmei de vez. Ele começou a descer... Beijou meu pescoço... apertou meus seios... tirou minha camiseta, meu sutiã... Eu tirei sua camisa... Ele tinha um perfume tão gostoso...

- Como eu senti saudades Isa...

Ele ficou em pé, abri o cinto, o botão, desci o ziper... Me sentia desembrulhando um presente. Ele puxou o pau pra fora da cueca... Passou na minha cara, enfiou na minha boca, passou no meu pescoço, nos meus seios... Segurou meu rosto e começou a meter na minha boca...

- Ahhhh que boquinha macia... Engole tudinho... - não dava, mas eu abocanhava faminta o máximo que conseguia!

- Sua gulosa, safada....

Ele me puxou, me colocou de pé contra a parede, de costas pra ele e meteu rápido da minha buceta.

- Aahhhh Jon que delícia...

- Sentiu saudades né? Tá toda babadinha já...

- E se Marco chegar...???

- Não vai chegar!

Ele me puxou pelo cabelo e meteu mais fundo ainda... Com mais força, parecia com raiva.

- Ahhh, que bucetinha apertadinha... Tô tentando segurar, mas não vai dar... caralho Isa, vou gozar... Ahhhh, aaahhhh...

Ele gozou tão intensamente que senti o pau dele pulsando dentro de mim.

Puxei ele e deitei-o na cama. A pica dele firme, não queria relaxar... Ele ofegante, falou:

- Isa... Não sei de nada. Não sei. Só sei que passei esse mês inteiro lutando contra mim mesmo, tentando sufocar meus sentimentos... Não tem como isso acabar bem, esse romance já nasceu condenado.

- Jon... Eu estou muito confusa também... Eu amo o Marco! Ele é o amor da minha vida! Mas eu amo você também!!! Quando a Kátia te sacaneou, eu te vi ali tão fragilizado... Que me apeguei muito a você... Não é pena, não me entenda mal. Só percebi isso mesmo, quando numa noite sonhei com você...

- Sonhou comigo? E o que você sonhou?

- Sonhei que a gente se beijava... E você me masturbava.

Ele deu um sorrisinho satisfeito e falou:

- Então deixa eu realizar teu sonho, vem cá...

Deitei na cama, e ele começou a alisar a minha bucetinha.... Ela estava muito molhada, de baba, de porra... Ele mexia na minha xoxota e mamava no meu peito. Aquilo me enlouquecia.... Sempre me excita muito que estimulem meus peitos... Meu grelo ficou duro, rápido. Era uma sensação tão gostosa... Quando vi, lá estava o pau dele, duro feito pedra.

- Te ver excitada me excita. Vem cavalgar em mim...

Pulei naquela pica e comecei a quicar... Depois comecei a esfregar minha xana feito uma louca nele... ele mamando meus seios...

- Me bate Jon... Hummm, me domina...

Ele puxou meu cabelo pra trás e me deu um tapa leve no rosto... Depois me bateu com força na bunda...

- Sua bandida, vai me fazer gozar de novo...

- Ahhhh Jon... Que pauzão gostoso... Ahhh, hummm, hummm...

Gozei forte, e Jon aproveitou minha vagina contraindo pra num movimento rápido, rolar por cima de mim na cama, e meter loucamente...

- Vou gozar lá no fundo dessa tua xoxota deliciosa... Toma minha porra, toma!

Ele gozou novamente... O corpo dele jogado em cima do meu, relaxei por um minuto apenas... Logo lembrei do meu marido.

- Jon... Eu não sei que horas Marco vem...

- Eu sei onde ele está. Por isso estou aqui. Ele só vem de noite.

- Caralho... Meu Deus. O que vamos fazer?

- Não sei, Isa...

Nessa hora meu telefone tocou. Era Marco.

- Ai meu Deus...

- Calma porra, atende normal!

- Oi amor...

Quando Jon me ouviu chamar Marco de amor virou a cara, pulou da cama e foi colocando a roupa.

- Estou bem, descansando...

Corri na direção de Jon e me coloquei na frente dele. Ele desviou irritado.

- Tá bom, que horas você vem? Estou com saudades também... Minha mão está doendo mas estou bem. Tá bom. Tchau.

Desliguei o telefone.

- Jonas!!!

- Tá achando que é moleza ser amante da mulher do meu irmão?!

- E pra mim, você acha que é fácil?! Você vai pra sua casa, eu durmo com ele!!!

- Me poupa dos detalhes!

- Jonas por favor... Não faz assim...

Comecei a chorar.

- Desculpa Isa, não chora... É complicado pra mim dividir você, saber que eu não sou prioridade na sua vida, e pra completar, que não deveria era sentir nada.... Eu quem sou o filho da puta nessa história. Cadê Marco?

- Disse que só chega as 8 horas...

- Eu não falei?

Jonas me puxou pela cintura e me beijou. Um beijo de língua delicioso...

- Vamos ver essa mão.

- Deita aqui comigo um pouco...

Ele deitou entre os meus seios, e dormiu.

Passei a tarde pensando... Suspirando de paixão, mas com o coração na mão, doendo de culpa e de medo. Eu tinha perdido o controle. Estava entregue.