Então galera, já me descrevi aqui antes, sou casado, mas curto no sigilo dar e ser comido. Nesse dia, adiei por muito tempo levar a moto pra fazer uma revisão, ela já começava a fazer um som estranho, então fui obrigado a ir.
Fiz o orçamento em algumas e lógico fui na que o preço era mais em conta. Pra minha surpresa o mecânico era uma delícia, sério mesmo, ele estava de bermuda e só por ela dava de ver a bunda dele era bem redonda e empinada. Todo marrentinho, me falou que corria trilha, e me fazendo de curioso
Os olhos dele eram castanhos e quando o sol refletia fazia ficar da cor de mel, mas não fui com essa intenção, só achei ele bonito. Especifiquei o que queria na moto e ele avisou que teria que esperar. Como ao lado era a casa dele, a esposa e a filha também estavam lá, ele pedia algumas peças para ela, mas já senti um clima estranho, acho que estavam brigados, já que ela fazia algumas perguntas e ele demorava responder como se tivesse falando forçado.
Até que ela saiu pra academia e levou a criança junto. Ficamos só nos dois, e como ele estava abaixado eu pude analisar ele naquele ângulo só gravando, já falei que tenho tesão quando vejo cuecas e como a bund dele era empinadinha, dava pra ver o cós da cueca e fui ficando de pau duro. Ele fou puxando papo onde eu morava, o que fazia, e eu perguntei da mulher dele, que era casado também, entendia bem a comunicação não-verbal.
- Rapaz ela acha que to de caso com outra. Fica procurando piolho onde não tem.
-Manda ela se juntar com a minha então, que vão se dar bem.
-Terminei aqui. O senhor quer uma cerveja?(Devido a pandemia as lojas fecham mais cedo) Senti que ali ia sair coisa.
-Cara, vou ter que ir senão minha mulher vai achar que tenho caso com o mecânico. Ele sorriu. E fui instigando. -Chupar um cu até vai, mas chupar pau, deixo pros viados.
-Nem isso eu sei o que é, ta de greve aqui. Vou pegar tua moto então.
Ele subiu na moto e tive que pensar rápido, falei – Deixa eu testar os pneus, e subi atrás dele! Foi meu golpe mortal, fui chegando bem pertinho, encaixando um pau naquela bundinha empinada, a respiração ofegante, meu pau duraço, tava em ponto de bala, e disse: Se você não falar, eu também não falo! Ele não dizia nada, só ia se entregando aos poucos. Fui roçando. Puxei o cós da cueca (fui a loucura), beijando seu pescoço.
- Libera esse cuzinho, que ele ta pedindo rola, com essa bermuda.
Enfim ele falou: - Aqui não! Vamos subir pro quarto. Chegando lá em cima, falei: aqui é teu quarto onde tu come ela?
-Sim.
-Pois se prepara que hoje tu vai ser bem comido aqui. Vem tirar minha calça.
Ele veio andando. –Andando não, de quatro. Sente o cheiro da pica e coloca a linguinha pra fora
Ver aquele homem todo submisso me deixava cada vez com mais tesão.
Ele chupava como se fosse um bezerrinho, bem molhadinho, com certeza já tinha experiência. Mandei ele ficar de quatro de cama, tirei a bermuda, deixando só de cueca, e rasguei de uma vez, pra lamber aquele cuzinho, ele só gemia.
_Isso machão, geme na minha língua, que tu vai chorar na pica.
Depois lubrifiquei meu pau, e fui enfiando com força pra ele sentir minha fome queria penetrar tanto que podia me fundir com aquela bunda, ia cuspindo nele, xingando de cadela, corno, ele gemia até que falou que ia gozar, sem se tocar, só com meu pau no cu, gozamos juntos! Foi uma foda massa, mas me arrumei rápido que a mulher dele podia chegar. Dei um beijo de língua nele de despedida e anotei meu número ele disse que foi a melhor transa com homem.