futebol

Sempre jogava futebol aos sábados em um sítio. Um dia apareceu um rapaz negro, forte, pedindo para jogar. Tudo certo. Começou o jogo e percebi que não usava sunga interna no calção e seu pau balançava conforme se movia. Não posso ver um pau que me excito. Mas ali, ficou por isso. Saí antes de terminar e fui ao banho. O rapaz entra, tira o calção e também entra no chuveiro. Não consigo tirar os olhos. Ele percebe. Você estava olhando, né? Desconversei. Quer pegar, pega, vem. Só estamos nós dois. Era uma ocasião única. Peguei. Grosso, negro, lindo, cabeça arroxeada. Pediu uma carona. Certo. Saímos do sítio e ele pegou minha mão e pôs sobre seu short. Deixei. A cabeça logo apareceu saindo e eu a tomei. Muito gostoso. Me deixe aqui. Não quer entrar? Moro sozinho e só pego no serviço mais tarde. Foi irresistível. Entrei. Ele foi buscar um copo d'água. Voltou nu. Vamos lá no quarto? Obedeci feito autômato. Primeiro sentei na cama e o chupei longamente. Nunca havia chupado. Algumas vezes meus dentes tocaram em sua glande. Desculpa. Era impossível parar. Cheirei seus pentelhos fartos e o saco. Me entreguei à chupada. Deitamos juntos. Pediu para ficar nu. Eu chupava e suas mãos com dedos grossos amassava minha bunda aos poucos chegando ao cu. Arrepiei. Me pediu um instante. Vou te comer direito. Voltou com ky. Fica de bruços. Travesseiros por baixo. Minha bunda arrebitada. Bundinha linda, branquinha, cheirando a leite. Senti a língua e gemi. Arrebitei mais a bunda me oferecendo. Eita, tá doido pra ter uma pica no cu, né? Comecei a entrar em transe com sua língua penetrando meu cu. E aí veio o dedo. dois, três e a essa altura, eu tremia, rebolava, tentava enfiar os dedos mais ainda para dentro. Ele veio. Pincelou meu cu que piscava sem parar. Deitou-se sobre mim com aquele peso de um homem, a respiraçao quente, na minha nuca. Beijou minha costa, lambeu minhas orelhas e aquela pica linda deslizando pela bunda, sem direção, eu tentando trazê-lo mais para dentro com as duas mãos jogadas para trás. Estava tão excitado que o cu foi aceitando aquela cabeçorra, que ao entrar e sair fazia um ruído slapt, até que cravou inteiro e eu senti a sensação de uma pica penetrando centímetro por centímetro, provocando os sentimentos mais absurdos que já havia sentido. Ele respirou forte e ficou ali, deitado sobre mim, a pica inteira no meu cu, até que aos poucos foi retirando e retornando e então, uma sucessão de prazer e gozo me tomou enquanto ele comia com todo prazer, saboreando cada estocada, eu e ele gemendo, eu chegando a chorar de prazer, sei lá quantos minutos e de repente sinto aquela cabeça inchar e aquele líquido quente encher o cu deliciosamente. Ele respirando forte, me beijando as orelhas, a nuca e eu entregue. Quando acabou, ficou um ou dois minutos respirando enquanto eu me tremia pela experiência. Gostou? Adorei. Vou me lavar. Fiquei ali, de bruços, procurando entender tudo aquilo. O esperma escorria entre minhas pernas. O meu pau, mole, minúsculo, deixado de fora da brincadeira. Ele voltou, sentou ao meu lado, eu deitado, acendeu um cigarro. Quando me movi, percebi aquele pau lindo, ainda meia boca, com um filete de líquido ainda pingando. Posso? Pode. Botei na boca. Fiz aquela pica sair do descanso aproveitando cada detalhe do entumescimento. Quando estava bem dura ele perguntou se eu queria novamente. Sim. Então senta aqui. O cu ainda estava dilatado e cheio de gala. Foi entrando, outra experiência única, até sentir seus pentelhos na bunda. Entrou tudo. Comecei a mexer, meu pau endureceu. Ele pegou no meu pau, mas nem precisava, gozei fortemente contra seu peito e ele ainda se demorou comendo meu cu, mudando de posição até gozar de verdade no cu. Agora você precisa ir. Pego no trabalho. Não tomei banho. Voltei para casa e fiquei cheirando seu cheiro, ainda no meu calção. Aquilo foi muito bom.