Revelando... minha esposa era prostituta

From: XXXXXXX
Date: Fri, 24 Apr 2020 19:44:59 -0300
Subject: Revelando….
To: XXXXXXXXX

Fala brother! Escrevi esse email e fiquei pensando MUITO se deveria enviar. Li e reli mil vezes, em dúvida. Mas, enfim, liguei o foda-se e resolvi mandar.

Bom, vamos lá. Depois de tanto eu perguntar se você achava que minha esposa tinha feito programa, e você dar a sua opinião sem eu confirmar nada, você deve estar bem curioso para saber o que rolou pra valer. Quer saber se a Sandra é puta mesmo, né? Então, brother, vou te falar: Sim, minha mulher é puta, igual a várias que eu e você já comemos. Caralho, que foda falar isso! Tô há anos querendo te falar, mas ficava me segurando. Primeiro, porque ela acaba comigo se souber que falei, segundo, porque não sabia como você ia reagir, se ia curtir ou rejeitar. Mas agora tenho certeza, e você deixou bem claro, que isso não te incomoda. Há alguns anos deixei escapar um pouquinho e falei pra você que ela tinha feito alguns programas, mas fiz o relato como se a experiência fosse apenas uma brincadeira nossa. Foi uma primeira sondagem pra saber o que você ia achar. E agora, recentemente, fiz várias perguntas, pra te sondar mais. Bom, então é isso, confirmada a sua suspeita!

Vou contar como a Sandra se tornou prostituta e acho vai te surpreender. Uma primeira surpresa: ela virou puta antes da gente conhecer ela. É isso mesmo, ela entrou para a prostituição quando era bem novinha, na época da faculdade, lá atrás, em 1990. E tem mais surpresa! Nessa época, que não tinha Internet nem celular, as opções para a puta se vender eram mais limitadas: propaganda de jornal (mas para isso precisava de um telefone fixo), puteiro ou ir para a rua. E acabou que ela foi puta em um bordel mesmo. Ela trabalhou em uma termas no centro da cidade, à noite, nos dias de semana. Duvido que você tenha imaginado ela como prostituta na zona, em casa de massagem, mas foi isso mesmo que ela foi!! Pois é, eu também casei com uma garota de programa!!

Acha que acabaram as surpresas? Tem mais uma e é foda! É consequência da época que ela iniciou na prostituição, talvez você já tenha sacado. Lembra que nessa época, eu, você e todo mundo íamos em puteiro, né? Calma, não vai achando que alguém conhecido comeu ela, não é isso. Então, no final dos anos 80, nos puteiros, lembra como era comer uma puta? Já percebeu o que estou querendo dizer? É o seguinte: nessa época ninguém usava camisinha. Pois é, foi assim que ela trabalhou, sem camisinha. Fez todos os programas com os caras gozando dentro dela. Enfim, era assim que se fazia sexo antigamente. Imagina a quantidade e a diversidade de esperma que já entrou na buceta dela!

Agora, se alguém conhecido comeu ela, nunca soube de nada e talvez a gente nunca vá saber. Em tese, pode ter acontecido, já que ela trabalhava em puteiro em uma época que todo mundo ia em puteiro. Mas as chances são remotas, principalmente porque era no centro da cidade. Você já foi em alguma termas por lá?

Tudo isso ela só me contou muitos anos depois da gente começar a namorar. Quando eu comecei a namorar ela, em 93, ela já tinha saído do puteiro há uns 2 anos. Mas ela só me contou anos depois, no início dos anos 2000, acho que em 2001, quando se sentiu muito segura que eu não ia rejeitá-la, e que eu ia receber de boa, tranquilamente. Ela só se abriu quando teve certeza que eu ia gostar e que isso não ia mudar em nada a nossa relação. Eu, obviamente, adorei!! E durante anos, ela foi me contando os detalhes do que lembrava. Foi um assunto muito presente em muitas fodas e conversas.

E como você acha que ela entrou nessa vida? Aqui não é surpresa, é uma história parecida com a de várias putas. Fez programas basicamente para pagar a faculdade. Mas não foi uma decisão fácil, pelo contrário. Só quando estava no limite, quando teria que abandonar a faculdade, foi que ela decidiu fazer.

O problema que ela teve é que só conseguiu passar para faculdades particulares, não conseguiu entrar em nenhuma faculdade pública. E a mensalidade de uma faculdade particular é cara. Para o curso dela, hoje em dia, seria algo em torno de 2500 ou 3000 reais, mais transporte, alimentação, material, etc. No dois primeiros anos, foi tudo bem, mas no final do segundo ano (1989) passou a não ter mais suporte financeiro. A faculdade era o sonho dela, o caminho que ela tinha visto para conseguir independência, sair de casa, ter a vida dela, com qualidade e conforto. Parar a faculdade significava interromper isso, adiar indefinidamente esse sonho. Estava desesperada, arrasada.

Até que uma amiga da faculdade (é sempre assim...), disse que tinha passado perrengue também e tinha conseguido dar um jeito. Não era bem amiga, mas colega de turma, estudavam juntas. E ela explicou que trabalhava em uma termas e conseguia grana suficiente para pagar a faculdade. A Sandra tinha uma educação tradicional, não conhecia nada desse mundo, só de reportagens, filmes, etc, então tinha uma imagem caricata da prostituição. Achava que qualquer puteiro devia ser algo parecido com a Vila Mimosa, com as putas semi-nuas no meio da rua. E considerava qualquer puta como alguém de baixo nível, sem respeito, com nojo, uma situação muito distante dela. Nem quis saber de conversa, ficou até chateada com a menina por imaginar que ela, Sandra, poderia ser puta.

Ela tentou de tudo, procurou outras pessoas, pediu ajuda, tentou empregos, freelas, etc. Mas por conta do horário da faculdade, que era de manhã e à tarde, estava restrita à empregos noturnos, e não conseguia achar um que pagasse o que ela precisava. Até pegou empréstimos com parentes, mas só deu para alguns meses no início do 3o ano. Já estava endividada e sem perspectiva de conseguir alguma coisa. A menina voltou a propor isso à ela, e explicou melhor, disse que não era como ela estava pensando e convenceu-a a pelo menos ir lá, só olhar. Bem, como não tinha nada a perder, ia só olhar, não custava nada.

E lá foi ela com a amiga, conhecer o puteiro. Viu que era em um nível melhor do que tinha imaginado. A menina ficou insistindo, dizendo que valia à pena, e ela aceitou pelo menos ir conversar com o gerente. O cara disse que tinha gostado dela, que ela podia começar e explicou como funcionava e quanto ela podia ganhar. Era a grana que ela precisava, ia dar para continuar na faculdade. A Sandra disse que ia pensar e ligava para ele no dia seguinte. O cara disse que estava ok, mas antes dela ir precisava ver o corpo dela. Não podia contratar uma menina sem saber como era o corpo e pediu para ela pelo menos tirar a camisa e o sutiã. Ela ficou sem graça, mas o cara disse que se ela não conseguia nem tirar a roupa ali, imagina com um cliente. Era melhor desistir. Então ela respirou fundo, ligou o foda-se e tirou a camisa e o sutiã, ficando nua da cintura pra cima, mostrando os peitos. O cara elogiou, disse que ela era linda e estava liberada para começar imediatamente. Ela saiu de lá trêmula, ainda sem acreditar no que estava fazendo. Conversou com a amiga puta que ficou falando que era bom, conseguia grana e se divertia. A amiga disse que se ela gostava de sexo, era só relaxar e gozar, ia sentir prazer e resolver o problema de dinheiro. Disse que já estava assim há um ano e não se arrependeu.

Ela foi pra casa e pensou bastante, passou a noite em claro tentando se decidir. Ela não era putinha nessa época. Já tinha transado com alguns caras além dos namorados, e adorava sexo. Sempre teve muita facilidade para gozar e estava sempre com vontade de fuder. Mas não saía dando para todo mundo, tinha que preservar a imagem. Como ela era uma ninfomaníaca reprimida e tinha vontade de dar a buceta o tempo todo, achou que ia curtir fazer os programas . Além de ganhar a grana, poderia satisfazer o tesão acumulado dela. E podia ao menos tentar, se fosse ruim era só parar. Então decidiu que ia fazer a tentativa. Ligou para o cara no dia seguinte e disse que aceitava. Por causa da faculdade, ela pediu para trabalhar somente 3 dias por semana, segundas, quartas e sextas, e, obviamente, no período noturno. Ela chegava lá às 18h e saía às 22h, em geral. Para parentes e amigos disse que conseguiu um emprego de hostess em um restaurante 5 estrelas no centro. Era o tipo de lugar que ninguém nunca iria.

Segunda e quarta eram dias bons, mas sexta era um dia mais caído, principalmente à noite. Nas segundas e quartas dava pra fazer 3 programas quase sempre. Era mais do que a maioria das putas conseguia fazer de noite, que variava entre 1 e 2 programas. Ela era bastante solicitada, fazia sucesso. Gostosa, com a carinha de menina novinha e bem educada, alto nível, como falaram para ela diversas vezes. Mas era corrido, pois fazer 3 programas no período noturno é bastante, mal acabava um e ela voltava para o salão, logo chegavam em cima e a levavam de volta para um quarto. Fazer 4 só mesmo se fossem um atrás do outro, era mais raro. Já na sexta, nunca passava de 2 programas. Isso dava uma média de 8 programas por semana e uns 30 por mês, o que era suficiente para pagar as contas, mas ficava perto do limite. Vou chutar que os clientes do puteiro deviam gastar no total uns 250 reais lá (em valores de hoje). Ela devia ganhar em torno de 100 reais por programa. A Sandra era uma puta barata, o puteiro não era de luxo. Era uma termas de tamanho médio, simples, com um vestiário, uma sauna pequena, ducha, bar, salão com cadeiras, mesas, espreguiçadeiras e uns 8 quartinhos, bem do tipo que a gente ia mesmo. Falei pra ela que, pela beleza, corpo e educação, ela se vendeu barato, podia ter trabalhado em termas bem mais top. Ela concordou comigo, mas na época não conhecia nada sobre esse mundo e, afinal, foi a porta de entrada, onde a amiga a levou. Além do mais ela achava melhor trabalhar em puteiros com poucas chances de aparecer alguém conhecido. Não podia trabalhar na zona sul ou em puteiros de luxo.

Ela podia adorar dar a buceta, mas ser puta é diferente. Quando ela transava na vida comum, era o resultado de um jogo de sedução, com alguém que ela tinha escolhido. Tinha atração que virava tesão até explodir no sexo. No puteiro não tem nada disso. Ela não sentia atração pelo cliente, que ela mal tinha visto, nem conhecia. As primeiras vezes foram muito estranhas, ela se sentiu completamente usada, meio com nojo. Tomava banho com sabão depois de cada programa. Pensou em desistir várias vezes, mas ainda nem tinha conseguido pagar uma mensalidade. A cada dia ela pensava só em conseguir passar por aquele dia. Mas conseguiu ir levando. A amiga e as meninas falavam que era normal, todas tinham sentido isso mas depois passava, ela ia se acostumar. E, realmente, depois de um tempo, talvez um mês, começou a se acostumar. E mais que se acostumar, passou a gostar, a sentir prazer. Agora ela podia colocar todo o tesão reprimido para fora. Gostava de trabalhar como prostituta, tinha prazer e dinheiro.

Ela disse que homens de todos os tipos, idades e profissões comeram ela. Tinham caras bonitos e feios, magros e gordos, novos e velhos, brancos e pretos - homens de todos os tipos comeram ela. Mas ela não se importava com cor, beleza, idade ou profissão, e sim com higiene, desempenho e simpatia. Esses eram programas que ela curtia, dava a buceta com prazer, se entregava, se abria toda, queria ser penetrada e comida. Nem todos os programas eram prazerosos. Tinha cliente grosso, e os que ela mais detestava, os sujos e mal-cheirosos. Quando tinha um desses, ela não sentia tesão nem prazer nenhum; Ela abria as pernas, deixava o cara enfiar o pau na buceta e ficar metendo até o programa acabar, sem sentir prazer nenhum, só fingindo. Alguns eram muito fedidos, com suvaco e hálito podres, pele pegajosa, e o pior, o pau sujo e mal-cheiroso. Nas primeiras vezes, ainda inexperiente, deixava o cara cheirando mal e com pau sujo comer ela assim mesmo. Depois, passou a se impor e mandava os caras se lavarem. Porém, felizmente, eram raros. Ela disse que se fossem frequentes não teria conseguido continuar.

Ela ficou o resto do ano todo se dividindo entre os estudos e a prostituição, nessa rotina de ir 3 vezes por semana no puteiro fazer os programas e no restante do tempo se dedicava à faculdade. Deu tudo certo e pode pagar a faculdade com tranquilidade. E daria para continuar nesse esquema no ano seguinte, 1991. Porém, logo no começo teve uma crise e não sabia mais se queria continuar na faculdade. Não estava mais curtindo, não tinha mais certeza. Resolveu trancar a faculdade, dar um tempo para repensar. Ela parou a faculdade, mas resolveu continuar com os programas, enquanto não se decidia o que ia fazer da vida. Além do mais, agora podia juntar uma grana boa, já que não iria mais gastar com a mensalidade da faculdade. Antes tinha a desculpa pra ser puta de ter que pagar a faculdade. Mas agora, tinha resolvido ser quenga mesmo, só fazia isso, mais nada na vida, era prostituta apenas.

E aí começou uma fase mais hardcore na prostituição. Agora que ela não tinha mais a faculdade, resolveu ampliar o horário de trabalho no puteiro e fazer mais programas, para ganhar ainda mais. Passou a chegar mais cedo e a trabalhar de segunda a sexta, fazendo 4 programas por dia, em média (alguns dias 5 outros 3). Tinha dobrado a quantidade de clientes e estava fazendo 80 programas por mês! Nessa época, a vida dela era só isso, dar a buceta o dia todo, todos os dias. Estava fudendo loucamente, completamente depravada. Aí que ela sentiu que nasceu pra ser puta, adorava ser prostituta. Já estava super à vontade no puteiro, conhecia todo mundo, os caras valorizavam ela, era super requisitada. Era a rainha da cocada preta lá dentro, centro das atenções, convencida, arrogante, metida (palavras dela). Mas esse ritmo estava pesado para ela e durou apenas 2 meses. A buceta precisava descansar! Voltou aos dias alternados, mas mesmo assim o ritmo era forte, de 40 a 50 programas por mês. Ela fazia porque queria, estava gostando, viciado no sexo, no orgasmo e na grana.

Tem várias histórias dessa época, é tanta coisa... Foram quase 2 anos como prostituta, então rolou muita coisa. Não vou contar tudo aqui, o email já tá grande pra cacete. Por mim, eu conto tudo, só não sei se você está afim de saber de tudo. Mas, sem entrar em detalhes, aconteceu o seguinte: ela começou a fazer programas fora do puteiro em hotéis e moteis (baratos, no Centro), um cliente virou namorado (alguns meses), deu o cú pela primeira vez e passou a fazer anal seletivo nos programas, o que ela temia aconteceu, um conhecido apareceu no puteiro, recebeu várias propostas para fazer filme pornô, foi puta de rua e em boates também (em Copa), participou de festinhas, chamaram para viajar e fez programas escondida de mim no início do namoro. Se quiser saber alguma dessas coisas em mais detalhes, é só perguntar. Quer saber essas histórias? Quais?

Depois de tanta intensidade no sexo, ela começou a ficar saturada. A vontade reprimida de dar muito a buceta já tinha sido resolvida. Começou a sentir falta de uma vida normal, de ter uma vida social, com as amigas, etc. Além disso, teve alguns problemas, era uma vida muito promíscua, exposta a perigos. E, estava pensando em parar, pois por mais que gostasse de ser puta, achava que devia ter outra profissão. Não poderia se prostituir o resto da vida.

Conversando com uma amiga não-puta, falaram sobre o trabalho dessa amiga, que era vendedora em loja de roupa. Daí ela teve a idéia de ir trabalhar em loja de shopping também. A grana na loja ia ser menor, mas teria uma vida normal de volta, além de se expor menos e ter um horário mais tranquilo. O primeiro passo era esse, depois iria descobrir qual profissão seguir. Resolveu então aceitar a sugestão da amiga e parou de fazer programa, passando a trabalhar como vendedora em lojas. Ela saiu do puteiro em outubro de 1991, e foi bem tranquilo. Os caras disseram que as portas estavam abertas e ela podia voltar a qualquer momento. Ela trabalhou no puteiro por 19 meses, e pelas minhas contas deve ter tido quase 800 clientes. É gente pra caralho! E todos gozaram dentro dela!!

Depois que saiu, foi o contrário de uma puta, ficou de abstinência sexual por alguns meses, só com uma vidinha tranquila, com as amigas e família, tentado descobrir o que fazer da vida. E quase 2 anos depois, nós a conhecemos, em junho de 1993, quando ela ainda estava trabalhando em lojas. Foi quando começamos a namorar!!

Como disse antes, ela levou anos escondendo isso e só me contou depois de 2000, acho que em 2001 mesmo. Mas uma coisa ela não me contou na hora, e só me contou um tempo depois, nova surpresa: mesmo depois de ter começado o trabalho como vendedora em loja de shopping e ter terminado o vínculo com o puteiro, ela voltou a fazer programas no mesmo puteiro, depois da abstinência, esporadicamente, quando queria ganhar uma grana extra. Uma vez puta, sempre puta. Quando ela queria fazer isso, pedia à loja onde era vendedora para mudar para o turno manhã/tarde. Aí conseguia sair da loja às 18h e ia direto para o puteiro. Fazia isso por uma semana, indo todos os dias, de segunda a sexta, e conseguia fazer uns 15 programas. Ganhava nessa semana o equivalente a metade do que ganhava o mês todo na loja. Ela disse que fez isso umas 3 vezes. E depois que começamos a namorar, ela resolveu que não ia mais fazer isso, estava apaixonada por mim. Mas, como falei antes, mesma decidida a não fazer mais e apaixonada por mim, um ano depois que começamos a namorar fez alguns programas (40), para arrumar grana para uma viagem ao exterior que ela fez, de 3 meses. Era algo que ela tinha planejado desde antes do namoro. Com esses avulsos, o total de clientes sobe para 885. Mas depois desses programas, nunca mais voltou mais ao puteiro. Não vou entrar em detalhes para não alongar ainda mais esse email grande, mas se quiser saber é só avisar que eu conto.

Era isso, agora você ficou sabendo de toda verdade. Curtiu? Mudou sua opinião sobre ela, depois de saber esses detalhes? Desde quando começou a desconfiar que ela é puta?


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Comentários


foto perfil usuario leilafiel

leilafiel Comentou em 21/07/2021

Bem narrado esse caso. Porém, para mim, não há nada de mal nisso. Eu, estou fazendo o contrário. De esposa certinha e recatada, com incentivo do meu marido, saio para fazer programas. Escreva mais, votei.

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maisaibida Comentou em 13/07/2021

Há algo de excitante na prostituição. Embora não seja um mar de rosas. mas como diz a frase" Uma vez puta, sempre puta" Eu entendo a abstinência. e entendo a volta ao puteiro.super bem votado, além de o e-mail ser muito bem esclarecedor.

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engmen Comentou em 07/07/2021

Uma narrativa excitante e diferenciada, tratando de vários temas e levando a reflexões. Muito bom!

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mak19x5 Comentou em 06/07/2021

Minha nossa que história digno de um filme , muito bom tem meu voto

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pedraobruta Comentou em 04/07/2021

Adorei o Relato, fato esse que acontecesse com mais pessoas a nossa volta, do que imaginamos. Parabéns pela superação e a sinceridade dela. Nao entendi para quem o Email era destinado Bjos ao casal.

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 01/07/2021

Votado - Gostei do e-mail, muito bom, mas como já aqui disseram, "lavou está novo", e se for com água do mar (salgado) até apertadinho, fica !...

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roronoa95 Comentou em 30/06/2021

Que tesão esse conto . Super votado

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moubarato Comentou em 18/06/2021

Ela é Foda ! Com peito pra assumir, sem sumir ! Vivas pra ela, vivas pra você, uma grande mulher, fac'a por merecer . Votad~issimo !

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felix sax Comentou em 16/06/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! SUA MULHER É UMA GATA MUITO GOSTOSA. ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEIOS DELA, COMER A BUCETA E O CÚ DELA, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEIOS DELA, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA BOCA DELA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA BUCETA DELA ATÉ ELA NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA.

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marcela-ba Comentou em 16/06/2021

Muito bom. Tanto faz dar por tesão ou por dinheiro. Cada uma sabe onde o sapato aperta. Votado.

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chupabuceta1025 Comentou em 16/06/2021

Parabes votadicimo

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edu27rj Comentou em 15/06/2021

votado gostei do conto

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olavandre53 Comentou em 14/06/2021

Adorei amigo. Sua escrita é maravilhosa.

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casalanjurs Comentou em 14/06/2021

O homem que sai com várias é garanhão, a mulher é puta. Quanta palhaçada que este mundo machista faz com as mulheres. Ah mas era prostituição, pois cobrava os programas! E daí? Quem paga as contas dela é ela e ninguém tem nada a ver com isso! Se o homem for garoto de programa, não é problema, né? Vejam a diferença. Homem é garoto de programa, mas mulher é puta. Quanta hipocrisia! Aproveita que ela gosta de sexo e vivam a vida! Ou preferia estar casado com uma freira? Votado.

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casalbisexpa Comentou em 28/05/2021

puro tesão

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casalym Comentou em 28/05/2021

Como curtimos! Votado. O passado é o que menos importa. Como dizem, lavou tá novo.

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edu aventureiro Comentou em 28/05/2021

Faz parte a vida é assim.. a curta e a ame... sexo e sexo...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico peterlongo

Nome do conto:
Revelando... minha esposa era prostituta

Codigo do conto:
179368

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/05/2021

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30

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