A MENSAGEM NO ESCRITÓRIO - PARTE 3

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A MENSAGEM NO ESCRITÓRIO - PARTE 3

BLUETOOTH, MANO?

Continuei andando pro metrô, cabeça confusa.... pernas bambas, minha buceta continuava um pouco ardida. É a Maysa quem me manda mensagens? Eu chupo meus peitos pra ela?
7 da manhã. Eu já estava sentada à frente do meu computador trabalhando na criação de uma nova campanha publicitária e alguém bate à porta. Mandei entrar, era Maysa.

- Bom dia, chefa. Como você está hoje? Trouxe seu café e seus compromissos do dia. Reuniões, ligações internacionais e depois do almoço as apresentações estarão no seu email, ok?

Somente concordei, balançando a cabeça. Olhei para a bunda dela sutilmente no andar dela saindo da sala, o formato de suas coxas se desenhavam muito bem com a saia. Tratei de voltar ao trabalho.
3 da tarde. Após o almoço as apresentações feitas por Maysa estavam no meu email. Baixei todas no meu celular e apresentei aos clientes por videoconferência. Tudo normal.
4 da tarde chegou e meu coração começou a bater mais forte por conta do celular que não vibrava.

Nenhuma mensagem.

Fui na sala do café, observei Maysa no celular, lambendo os beiços. O que será que ela está olhando? Não apareci.
Fui à mesa dela, fui ver as páginas que estavam abertas no computador. Facebook, Instagram web e algumas lojas online. Dei uma olhada nos produtos.

( ver a primeira foto )

Meus olhos estavam arregalados vendo tudo aquilo.

- Chefa, o que você tá fazendo?

Pulei na hora. Aquele susto que você não sabe onde enfiar a cara.

- Nada não, Maysa, sabe, eehh, ..., eu estava procurando algumas anotações que eu havia esquecido aqui na sua mesa. Me perdoe ok?
Saí quase correndo.

Meu coração estava quase pulando pela boca. Será que deixei o site aberto? Será que deixei as coisas do jeito que ela deixou? Estou com medo... sinto que não deveria estar se foi ela que me mandou a mensagem, ela já viu quase tudo de mim mas não estou na mão dela. Nunca estarei na mão de ninguém.
Indo embora do trabalho entrei no mercado livre. Comprei um celular descartável, aqueles de filme, e mandei entregar em casa.
Entrei na banca de jornal:

- Um Marlboro vermelho e um nanochip por favor.

Passei o cartão de débito e carreguei 100 reais na grana. Cadastrei todos os dados no nome da Maysa, tenho tudo sobre ela no meu computador. A empresa é minha, ela é minha funcionária... só a lei que burlei mesmo mas ninguém precisa saber.
Já no metrô não consigo ficar sentada na cadeira de plástico porque a buceta arde um pouco, quero me recuperar. Hoje não recebi nenhuma mensagem e já passaram das 6 horas.
Comecei a esperar pela mensagem, roendo as unhas.
Cheguei em casa, abri a cortina. Olhei pra lá e pra cá, procurando algum movimento, alguma luz no meio dos prédios... nada. A tensão ia aumentando a cada minuto... de alguma maneira eu sentia tesão. Acendi o baseado.
Já um pouco chapada ( muito chapada ), peguei o celular. Não tinha mais medo de nada.
Liguei para o número do SMS.
Tocou, tocou, tocou... alguém atende... tinha desistido quando alguém atende:

- Alô? Digo com a voz esbaforida, parecida que eu estava correndo uma maratona. Coração a trezentos batimentos por minuto.

- Rrr..... mmm... slurp... smack... slurp... mm.. aaah.. ( batidas )… mmm.. smack...

Eram barulhos instigantes. Pareciam carícias... algo não muito claro.

- Quem é você, porra? O que você tá fazendo?

Perguntei, tentando tirar alguma informação daquilo. A ligação continua com os barulhos... comecei a prestar atenção... coloquei no alto falante. Ouço um sussurro baixo, grave, masculino... parecia familiar. Não sei se é porque eu estava chapada mas pensei que era familiar. O barulho continua... não desligo o telefone e continuo escutando as carícias.
Com o celular na mão e segurando a ligação, recebo uma mensagem do mesmo número.

"Pq vc ainda está de roupa, gostosa? Tá com vergonha de gozar pra mim hj? Seu macho vai chegar em instantes e vc, querendo ou não, tem um trato cmg... vc goza primeiro pra mim e depois goza no pau dele quantas vezes vc aguentar."

Peguei o celular, tirei do alto falante:

- Você só pode estar de sacanagem né? Que porra é essa? Qual é as ideia?

Do outro lado da linha:

- Rrr..... mmm... slurp... smack... slurp... mm.. aaah.. mmm.. smack...

As carícias continuam. Recebo outra mensagem.

"Eu sou a primeira a chupar. Na próxima etapa quem vai te engolir inteira não vai ser seu homem, vou ser eu. Vc ainda vai pedir isso no meu ouvido."

São quase 8 da noite, já estou a quase dez minutos no celular só escuto algumas batidas, beijos e carícias. Meu homem não chega, deitei na cama. Liguei o alto falante.
Coloquei o celular bem perto do meu ouvido, escutava sons que pareciam socadas, engasgos... beijos, tapas. Tentei ouvir quieta... minha respiração aumentava de ritmo a cada engasgo. Parecia forte, os sussurros abafados de homem me deixavam sem fôlego, comecei a prestar atenção... devagar desabotoei minha camisa, os bicos dos meus peitos estavam duros, firmes... olhei pra eles, ouvi o celular, olhei pra janela... quando dei por mim estava gemendo baixinho.

Abafei o meu gemido com a boca, dois dedos não paravam de socar a minha buceta, mesmo ardendo um pouco estava tão molhada que não reclamei. Socava num vai e vem no mesmo ritmo que eu pensava ouvir do telefone. Eu já tinha até esquecido que estava com o celular ligado e estava numa chamada de voz... não sabia mais nem com quem estava falando. Eu estava dominada, sem defesas, entregue a uma pessoa que nem sequer estava ali mas que eu obedecia. Gozei pra ela, olhando a janela e chupando meus peitos como no dia anterior.
A ligação havia caído...15 minutos atrás... já havia se passado meia hora desde que recebi a mensagem.

9 horas da noite.

Ele chega, me dá um beijo e aperta minha bunda. Vai direto tomar banho.

Acendo um cigarro na sacada. O celular toca, mais um SMS:

"Escute bem o que vc vai fazer: qro vc dando esse seu cu pra ele hj. Primeiro vc vai chupar ele no sofá, de quatro com essa bunda deliciosa virada pra janela. Chupe ele até gozar nessa sua cara de pau."

Ele saiu do banho e veio na sacada comigo. Acendi o baseado na boca dele já com a mão no pau... falei bem baixinho que hoje eu queria ele me comendo por trás.
Tirei a toalha, deitei ele no sofá e mamei aquele pau, muito duro, enquanto ele fumava... de quatro no chão com a bunda pra janela, comecei a me tocar, me preparar para dar o meu cu pra ele. Estava intoxicada de tesão sabendo que estava sendo observada, a sensação de obediência me deixava molhada e minha boca seca do baseado deixava ele com o pau pulsando dentro da minha boca. Ele adora um boquete seco.
Dava muitas linguadas em círculos, de baixo pra cima, nas bolas e em todos os lugares do pau dele. Ele demorou um pouco mas gozou na minha boca, na minha cara... e sem esperar, me pegou de maneira bruta, me colocou de costas pra ele e fodeu meu cu até gozar de novo na minha bunda e em minhas costas. Olhei pra trás discretamente e vi ele olhando pra trás enquanto me comia.

( ver a segunda foto ) --- conteúdo autorizado

11 da noite. Fui me lavar, extasiada... mais um dia de intensos orgasmos e vermelhidão no corpo. Ele lavou o pau na pia como sempre e deitou na cama, isso já era tarde. Ligou o computador e assistimos a uma série no Popcorn Time. Antes, passo talco lá embaixo pra parar de arder um pouco... deito na cama e dormimos numa boa. Nem parecia que tudo aquilo tinha acontecido.

6 da manhã.

Acordo e vejo ele com o meu celular numa mão e o dele na outra. Pulei da cama.
Ele rapidamente desconversou, disse que estava passando umas fotos de um celular para outro via Bluetooth.
Quem usa Bluetooth em 2020? Pensei comigo. Ele me interrompe coa um tapa na bunda e fala:

- Vamo lá, delícia, fica na cama que vou preparar teu café da manhã...

( ver foto terceira foto )

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