Como eu sabia que um conhecido meu, de Manaus, estaria na cidade, chamei ele pra vir em casa tomar umas beras. O Arthur, que mora comigo, achou que jamais daria certo eu tinha certeza que sim, porque esse cara ja tinha falado num dia bebado sobre comer viado sem comum na cidade dele, que os caras falam sobre comer cu naturalmente. Ele me disse que não tava afim de dar, mesmo que fosse pra esse lance. Eu disse que cara que curte comer deixa mamar tbm, e quem sabe uns videos assim já dava pra começar, que ia ter alguém disposto.
No dia que eu ia chamar o Caio, esse colega de Manaus que tava de volta na cidade fazia uns dias a trabalho, ele mandou mensagem que ja tava bebendo, na casa da amiga que hospedou dele, que não tava a vontade pra ir em bar por causa da pandemia. Mandou foto com as bera do lado e cara de cuzido já. Chamei ele, ele topou. Chamou o uber e veio.
Na chegada apresentei os dois, todo mundo sentado meio perto, Arthur na cama dele, o Caio sentou na minha cadeira do pc que eu puxei do lado e eu, agitado que tava, fiquei de pé. Bolei uns cigarrinhos na seda pra gente fumar, fomos bebendo as berinhas. Os dois fluindo no papo. Eu desliguei a luz forte, deixei a luz de uma luminaria e a tv passando uns clipe de funk e coloquei uma playlist de trap proibidão no Spotify. Ficou rolando. As vezes quando alguém parava de falar e o verso da música era uma besteira pesada rolava umas risadas. Reparei que a cadeira de rodinha tava mais perto da cama depois de ter me distraido botando outro clipe. Eu tinha falado antes pro Arthur dar umas encaradas no meio das pernas dele, e ele tava muito de perna aberta na cadeira. Achei que pudesse ter chance real de rolar. Peguei meu telefone e disse que ia pegar um lanche antes que o cara do dog fosse embora.
Na verdade saí e fui ao banheiro só, que fica pro lado de fora do quarto, no terreno. Eu nem pretendia ir no dog. Eu queria era que rolasse algo pra eu filmar. E pensar nisso me deixou de pau duro, muito duro. Eu comecei a me tocar e senti que se bobeasse ia gozar ali mesmo, só pela possibilidade de estar rolando uma brincadeira entre machos dentro do meu quarto. Dei um tempo, e decidi voltar, devagar, até a janela, pra espiar. E sim, pela fresta da janela de madeira eu consegui ver. O caio tava do outro lado do quarto, na minha cama de solteiro, sentadão e o Arthur abaixado, eu via movimento. Eu não conseguia ver diretamente o pau, a boca, mas era óbvio o que tava rolando. Eles tavam um pouco longe... "maldita miopia" pensei. Peguei meu celular, escostei a lente bem rente à fresta e hell yes, a câmera do celular conseguiu focar melhor que meus olhos, com direito a zoom. Meu pau tava como pedra no calção.
Eu fiquei ali, observando e filmando, o meu pinto latejando. Vi a hora que o Caio deitou o corpo para trás enquanto era mamado. Tava frio, os dois ainda de moleton, eu ainda não via muito o corpo deles. Até que o Arthur levanta e abaixa as calças. Eu vi sua bundinha branca, vi que ele saiu e aí sim, vi pela primeira vez o pau grandão e grosso do Caio. Vi o arthur voltando e montando nele, e começando a mexer. "Caralho", pensei. Eu não tava acreditando naquilo. Tava rolando um sexo real, e eu só queria era entrar, entrar pra ver de perto, talvez participar, não sabia. Na real eu pensava no video, e na vontade que eu tava de curtir aquilo direito. Quando vi que o arthur caiu de cima dele e deitou de franguinho, e por saber que era na minha cama. Desisti de esperar. Sem parar de filmar dei volta e entrei pela porta. Os dois me viram e não pararam. Que delicia foi quando eu só larguei o telefone na mesa, com a esperança que ficasse um ângulo bom, e fui tirando a minha roupa pra chegar brincar com eles.
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Espero que gostem. Fotos reais. Em breve continuação.