Sentindo-se tomada por imenso desespero vestiu a primeira roupa que viu e desceu as escadas aos pulos; ao chegar na sala de estar viu duas malas estacionadas próximo da porta de saída; voou para a cozinha onde encontrou seu pai tomando café. O olhar de Josias era uma mescla de dúvidas e hesitações, impactando o coração da filha que consumia-se de arrependimento.
-Pai, que malas são aquelas? – perguntou Délia com tom exasperado.
-São minhas, minha filha! – respondeu ele sem coragem de encará-la – Liguei para Dona Elvira …, sabe, aquela da pensão e ela tem um quarto pra mim …, não é grande coisa, mas é o que posso pagar no momento …
-De jeito nenhum! O senhor não vai embora desta casa! – interrompeu a filha, retrucando energicamente – Não, depois de ontem a noite!
-Mas é justamente por causa de ontem a noite que eu preciso ir embora! – respondeu ele criando coragem para encarar a filha – Vamos fazer assim, por enquanto …, ambos precisamos pensar no que fizemos …
Sem esperar por uma manifestação de Délia, Josias se levantou e caminhou em direção da porta, pegando as malas e saindo da casa; Délia ficou paralisada e tristeza e também de desejo; os olhos marejaram e ela voltou para seu quarto para debulhar-se em lágrimas.
Dona Elvira era uma sessentona de formas generosas, sorriso fácil e olhar curioso; Josias a conheceu durante suas andanças, descobrindo que ela administrava uma pensão de sua propriedade, fonte de renda que ela viu-se obrigada a enfrentar depois que o marido a deixara por uma mulher bem mais nova; para auxiliá-la, Elvira contava com Fausto seu filho, um rapaz educado de formação militar que largou a promissora carreira nas Forças Armadas para cuidar de sua mãe após a separação.
Ela ficou imensamente feliz em receber Josias por quem nutria um carinho especial; e o pai aposentado seguiu com sua vida; entrou em uma academia de ginástica, comprou um celular novo e deu uma repaginada em seu guarda-roupas, sendo que nesse último quesito contou com a ajuda desinteressada de Elvira. Com o passar do tempo a intimidade entre Josias e Elvira elevou-se até o ponto de trocarem confidências …, e foi neste sentido que ele acabou por contar o que acontecera entre ele e sua filha e que serviu de motivo para sair da casa dela.
-O senhor não está falando sério, não é? – exclamou Elvira com tom irresignado – O senhor saiu da casa de sua filha por causa disso? Ora, seu Josias, onde estava com a cabeça quando fez isso?
-Claro que sim, Elvira! – respondeu ele em tom enérgico – Eu fiz sexo com a minha própria filha! Onde já se viu isso? É loucura!
-Mas, o senhor não procurou saber a razão dela? – tornou a questionar a dona da pensão – Ela procurou um macho que a satisfizesse e não o pai!
-E não é tudo, a mesma coisa? – retrucou ele em questão.
-Claro que não! Olha o senhor precisa saber dela – insistiu Elvira – O senhor tem que abrir sua mente …, faz o seguinte …, hoje a noite quero que dê uma espiadela no meu quarto …
-Como é? Porque eu devo fazer isso? – redarguiu ele com uma expressão de estupefação no rosto.
-De nada adianta eu explicar! – respondeu ela com convicção – Apenas faça o que lhe peço e o senhor vai entender muita coisa!
Sem esperar por uma resposta, Elvira deixou Josias envolto em seus pensamentos, sendo que o principal deles era Délia! Logo depois do jantar, todos foram para a sala, onde alguns jogaram cartas ou dominó e outros assistiram televisão; Josias saboreou um café fresquinho feito por Fausto e fumou um cigarro (hábito que não tinha há tempos!); antes de se recolher, Elvira fitou o rosto de Josias e deu uma piscadinha, deixando-o ainda mais curioso pelo convite feito anteriormente.
Ele esperou pacientemente até que os demais moradores da pensão fossem para seus quartos e depois de certificar-se que não corria riscos, tirou os sapatos e pé ante pé, dirigiu-se até a porta do quarto de Elvira que ficava em uma ala reservada. Ao aproximar-se notou que a porta estava entreaberta e a luz em seu interior estava acesa. Sentindo-se um tanto ridículo, Josias engatinhou até que pudesse vislumbrar o interior do recinto …, e o que viu o deixou atônito e também excitado!
Elvira estava pelada, de quatro sobre a cama enquanto seu Fausto, seu filho lhe dava uma enrabada daquelas! O rapaz cujo corpo era de notável compleição socava seu mastro com força contra o traseiro da mãe que por sua vez gemia, gritava e suspirava, sempre anunciando quando um novo orgasmo se avizinhava.
Josias não conseguiu segurar seu ímpeto e logo levou a mão ao seu mastro rijo estimulando uma fogosa masturbação instigada pela visão daquele quarto. “A safada trepa com o próprio filho! Que loucura!”, pensou ele enquanto manipulava seu membro com incontrolável destreza. Em dado momento, Elvira empurrou o filho obrigando que ele sacasse o membro de seu rabo e virou-se para tê-lo em sua boca, premiando o rapaz com uma suculenta mamada até que ele gozasse enchendo sua boca de sêmen.
Com aquela visão impressionante, Josias também atingiu seu ápice ejaculando em descontrole, deixando o chão a sua frente lambuzado de esperma esbranquiçado e viscoso. Percebendo que a diversão naquele quarto ainda não chegara ao fim e preocupado em não denunciar sua presença, o sujeito deu meia-volta e engatinhou até chegar ao corredor principal, caminhando para seu quarto; já deitado, ele rememorava as imagens e pensava na mensagem que Elvira desejara lhe transmitir.
No dia seguinte, durante o café da manhã, Elvira veio ter com Josias, convidando-o para que desfrutasse de sua mesa pessoal; enquanto saboreavam o desejum, ela perguntou se ele fora até o seu quarto na noite anterior; Josias pigarreou antes de responder que sim. Elvira sorriu, demonstrando que ficara feliz com a sua decisão.
-Foi uma sessão especial para o senhor – respondeu ela em tom maroto – Meu filho sabia que teríamos um observador discreto e ficou ainda mais excitado!
-Mas, Dona Elvira, me perdoe a pergunta …, como isso aconteceu? – perguntou Josias deixando-se levar pela imensa curiosidade.
-Depois que o safado do meu marido me abandonou, o Fausto largou tudo e voltou para casa – começou ela em tom de confissão – Queria cuidar de mim e de meu bem-estar …, eu estava carente, sofrendo pelo abandono e me sentindo um lixo …, então, uma noite ele veio até o meu quarto …, foi quando descobrimos nosso desejo e desde daquela noite eu e meu filho vivemos como marido e mulher …, mesmo que escondidos de todos …, e quer saber? É bom demais!
Josias permaneceu em silêncio, pensativo e ensimesmado; pensava ele se era mesmo correto uma relação entre pai e filha; e se viessem a descobrir? O que seria de Délia! Dentro do homem digladiavam-se o desejo reprimido e a moralidade imperiosa. E foi nesse momento que Elvira veio em seu socorro. “Deixa de frescura, homem! Vai lá e seja feliz fazendo sua filha feliz!”, exclamou ela com tom alegre e estimulante. Josias mirou os olhos de Elvira, deu um sorriso e levantou-se, beijando sua face. Saiu da pensão e ligou para a filha pedindo que ela viesse encontrá-lo.
-Vou sim, papai, mas está tudo bem? – respondeu ela com uma ponta de preocupação.
-Está sim …, apenas venha aqui, que estou te esperando! – respondeu ele tentando controlar a ansiedade.
Em poucos minutos, Délia encostava seu carro em frente a pensão; Josias que já a esperava na calçada, abriu a porta do carro e entrou. Eles se entreolharam com expressões hesitantes e aflitas sentindo o clima eletrizar-se. “Olha, papai eu queria …”, balbuciou Délia tomando uma expressão chorosa que imediatamente contagiou seu pai, fazendo Josias seguir seu instinto; ele segurou a cabeça da filha e puxou-a até que seus lábios se encontrassem com os dela selando um longo e profundo beijo.
-Não diz nada, meu amor – disse ele logo depois do beijo – Vamos para algum lugar onde possamos ficar sozinhos …
De modo surpreendente, o rosto de Délia iluminou-se ostentando um enorme sorriso que sufocou toda a sua angústia, correspondendo ao anseio paterno; ela ligou o carro e seguiram para um destino apenas deles. Na entrada do motel que ficava nos arredores da cidade, o casal entregou seus documentos e assim que o portão se abriu, Délia acelerou; estacionou o carro dentro da garagem da suíte e quando fez menção de descer teve seu braço seguro por Josias. “Estamos em um caminho sem volta, Délinha …, tenho medo sim, mas não vou recuar!”, proferiu ele em tom decidido; Délia olhou e apenas sorriu; eles se beijaram mais uma vez.
Mal haviam entrado na suíte e Josias partiu para cima da filha fazendo com que ela ficasse nua para ele; ao ver Délia nua, Josias sentiu sua excitação ampliar-se em tal magnitude em sua mente e corpo que ele pensou que explodiria de tanto tesão; Délia retribuiu o gesto ajudando o pai a ficar nu; ainda impressionada com a enorme “disposição física” de seu pai, ela o empurrou para a cama e aninhando-se entre as suas pernas, segurou o enorme mastro, lambuzando-se de tanto chupá-lo ouvindo o pai gemer como um touro enfurecido!
A mulher sugava aquela enormidade que mal cabia em sua boca com tanta veemência impondo ao parceiro grunhir e gemer como um animal enlouquecido de tesão; e ela não poupou esforços para apreciar a guloseima feita de carne pulsante até o momento em que Josias decidiu tomar as rédeas da situação; fazendo com que ela viesse para cima dele, o pai abocanhou os seios fartos da filha, chupando e mordiscando os mamilos intumescidos que eram um imperdível convite à luxúria. Délia não se continha ora gemendo, ora gritando de excitação.
Pouco depois, ela tomou posição até que pudesse sentar sobre o membro grosso, deixando-se preencher por ele; a medida em que sentia sua vagina ser arregaçada pelo mastro descomunal, Délia gritava de prazer até o momento em que sentiu suas nádegas roçarem as bolas do pai tornando-a plena dele; ela passou a subir e descer sobre o membro paterno, desfrutando da mais insólita e eloquente sucessão de orgasmos que jamais tivera a oportunidade de sentir com qualquer outro homem, inclusive com seu marido.
Muitas gozadas depois, foi a vez de Josias cobrir sua filha, enterrando seu membro de uma só vez causando um impacto indescritível que levou Délia a outro patamar de prazer, especialmente quando seu pai deu início a uma sequência de movimentos pélvicos rápidos e profundos, tocando as entranhas da filha com tanta contundência que ela tornou a experimentar gozadas que sequer supunha serem possíveis.
O casal mergulhou em uma sequência de trocas de posição e Délia surpreendia-se com o desempenho do pai que mostrava-se um macho impoluto e também insaciável; a certa altura, trocaram a cópula por uma mútua felação, permitindo que ambos pudessem sentir seus sabores e aromas com olfato e paladar apurados; Délia já perdera a noção de quantos orgasmos lhe foram proporcionados e mesmo assim, não almejava que tantas experiências sensoriais tivessem fim.
-Ahhh! Uhhh! Filha! …, papai não aguenta mais! – rosnou o macho, sentindo as fortes contrações musculares involuntárias dominarem seu corpo – Vou …, vou gozar!
-Vem papai! Vem gozar na boquinha da sua filha! – implorou Délia com tom ansioso.
Josias pôs-se em pé e Délia ajoelhou-se na sua frente, contribuindo para o desenlace aplicando uma vigorosa masturbação no membro do pai …, e o gozo, finalmente jorrou! Jatos de esperma projetaram-se no ar caindo sobre o rosto e corpo da filha que gemia de prazer ao ver-se banhada pelo sêmen paterno. Suados e exaustos eles desabaram sobre a cama; Josias mirou o rostinho de Délia, emoldurado por um sorriso cintilante e beijou seus lábios com carinho. “O que fizemos hoje será para a vida toda, minha filha!”, sussurrou ele no ouvido dela, que respondeu: “Sua filha, agora, é sua mulher …, sua fêmea!”. Novamente, eles se abraçaram e se beijaram, esquecendo-se do mundo que havia lá fora.