O Rabo do Colega Novo - Final: Arrombando o cu virgem do novato

Era sexta-feira. Eu e meus colegas, Pacheco e Eric, já estávamos há dois dias trabalhando intermináveis horas tentando resolver o problema que um de nossos clientes teve em sua fábrica. Por mais que trampar longe de casa naquela cidadezinha fosse estressante, tinha a vantagem de estar dividindo o quarto de hotel com Eric. Assim, a pressão da jornada era aliviada pela pegação gostosa no hotel com meu novo colega.

Ao longo do dia, depois de vários testes na fábrica, conseguimos dar um jeito no pepino e colocar o software para rodar no sistema. Nossos esforços tinham dado resultado e o alívio foi imediato. No fim da tarde, ao chegarmos no hotel, Pacheco sugeriu que ficássemos mais uma noite lá, pois não estava a fim de dirigir por mais de três horas para voltar para casa. Isso me daria a oportunidade perfeita de finalmente comer a bunda do Eric. O safado me provocava o tempo todo, me deixando maluco para meter no rabo dele. Mas, ao mesmo tempo, se recusava a liberar o cuzinho e queria ficar só na broderagem.

Ao entrarmos no quarto, não perdi tempo e fui logo agarrando o Eric. Encostei-o na parede e beijei sua boca pressionando meu corpo no seu. Eric retribuía chupando minha língua e beijando minha nuca. Tirei sua camisa polo, que estava grudada em seu corpo, revelando o torso peludo. Apertei e chupei seus mamilos, fazendo-o gemer baixinho. Na hora de tirar a calça dele, houve certa dificuldade de tão apertada que estava.
— Véi, como você consegue se mexer com uma calça apertada assim? - perguntei.
— É de boa… Só para tirar e colocar que é difícil.
— Também com um rabo desses!

Para minha surpresa, após finalmente se livrar do jeans, Eric foi até sua mochila, pegou um short e vestiu.
— Porque tá colocando short, mano? Prefiro você de cueca ou pelado mesmo.
— Já são quase seis horas. Tenho que treinar.
— Porra, Eric! Mas tem que ser agora? Vai me deixar aqui nesse estado? - perguntei, pegando no pau duro por cima do jeans.
— Foi mal, véi, mas é que é bom treinar todo dia na mesma hora.
Eu não sabia se o puto tava só me provocando ou se realmente levava a academia tão a sério assim. Pelo jeito, só tinha uma coisa que ele gostava mais do que de putaria: malhar.

Depois que Eric saiu, eu também me troquei e fui malhar. A academia do hotel consistia apenas em uma sala no térreo atrás da recepção com poucos equipamentos de ginástica. Sozinho lá dentro, Eric estava fazendo supino. Deitado no único banco do lugar, ele levantava a barra sobre seu peito com as pernas abertas na direção da porta, de onde pude ver sua mala proeminente marcando sob o tecido do short largo.
Após me aquecer, me aproximei do banco e me coloquei atrás do suporte de peso como se fosse um spotter. Eric começou uma conversa casual e continuou o exercício. Com a mala bem próxima da testa dele, meu pau começa a ficar duro observando seus músculos se contraindo durante o movimento. Quando ele terminou a série, foi a minha vez de deitar no banco e levantar o peso. Com agilidade, ele u parte das anilhas da barra e ficou me observando.
— O amigão ainda tá pra cima desde a brincadeira no quarto? - Disse Eric dando uma pegada de leve no meu pau.
— Você fica provocando, mano. Aí fico desse jeito.

Fomos revezando o aparelho. O cheiro de suor e a testosterona a mil só aumentavam o tesão entre nós. Quando estava prestes a agarrar o Eric ali mesmo, o Pacheco entra pela porta.
— Tava procurando vocês. Mandei mensagem e não responderam — Pacheco falou.
— Resolvemos treinar um pouco — disse eu.
— Pô, eu tava querendo tomar uma. Comemorar que a gente resolveu o problema.
— O Eric não é muito de beber… Só fica malhando - brinquei.
— Vocês não sabem aproveitar a vida, viu. Mas já que estamos aqui, vou correr um pouco na esteira.

Pacheco trocou de roupa, ligou a TV da academia num canal de esportes no último volume e subiu na esteira. Enquanto ele fazia comentários inúteis sobre futebol, Eric e eu continuamos revezando em outros aparelhos. O puto do Eric não perdia a oportunidade de passar a mão furtivamente na minha rola, aproveitando que o Pacheco estava vidrado na TV. Eu retribuía apalpando sua bunda.

Eric usava uma camiseta branca e um short vermelho com listras brancas verticais na lateral. Era bem largo e curto. Quando ele se sentou no aparelho adutor com as pernas bem abertas para fazer o exercício, seu short subiu ainda mais deixando aparecer a cueca branca. Ao notar que eu tava de olho na mala dele, começou a apertar seu pau por cima do short até ficar duro. Com um sorriso maroto no rosto, tirou a piroca para fora da cueca pela perna e a exibiu para mim. Na minha vez de fazer o exercício, também mostrei meu pinto, puxando-o para fora do meu short. O maluco do Eric aproveitou para agarrar minha rola e punhetar discretamente. Felizmente, Pacheco estava tão absorto no programa de TV que nem notou a putaria.
— Que pau babão, Gu - disse Eric baixinho enquanto me punhetava.
— Você é doido, véi. O Pacheco vai acabar virando pra cá e vendo a gente - falei sem parar de fazer o exercício.
— Você não tá gostando?
— Tá bom demais, seu safado. Bora pro quarto pra gente continuar.
Eric pegou um pouco de baba do meu pau e levou até sua boca. O puto adorava o gosto da minha vara.

Terminamos o treino, nos despedimos do Pacheco e fomos para o quarto. Mal fechei a porta e Eric já foi tirando a camiseta suada. Eu fiz o mesmo e fui me aproximando dele. Coloquei-o contra a parede pressionando meu corpo no dele. Senti os pelos do seu peito roçando no meu enquanto o beijava. Um cheiro forte e gostoso de macho entrava nas minhas narinas, aumentando meu tesão. Ele beijava meu pescoço e ia descendo até meu peito, me deixando louco. Em dado momento, Eric se virou e me botou contra a parede trocando de posição comigo. Ele me pegou pelos pulsos e levantou meus braços, me prendendo na parede. Depois, ele meteu a cara no meu sovaco e começou a lamber. A sensação foi incrível e deixou meu pau estourando de tesão. Ele me soltou e foi descendo a língua para meu peitoral depois meu abdômen, lambendo todo meu torso, até ficar ajoelhado na minha frente.

Eu peguei sua cabeça e forcei contra meu pau duro por cima do short. Esfreguei sua cara na minha rola, enquanto ele abria a boca tentando lamber meu cacete.
— Que cheiro gostoso de macho — falou.
— Você quer sentir o gosto também?
Ao dizer isso, tirei a pica para fora e bati na sua cara. Sentia a barba cerrada dele roçando no meu pau enquanto lhe dava uma surra de piroca. Ele começou a lamber minhas bolas engolindo uma de cada vez. Foi lambendo o mastro, depois abocanhou a cabeça e começou a chupar. Ia cada vez mais fundo até botar tudo na boca até o talo.
— Mama essa tora, vai, safado.
— Que pica gostosa, Gu. Mete tudo na minha boca vai.
Enfiei a vara até a garganta dele e comecei a meter. O puto aguentou tudo sem nem engasgar. Enquanto eu fodia sua boquinha, ele agarrava minha bunda, fincando os dedos nela. Quando já não estava mais aguentando meu pauzão na sua garganta, deu dois tapinhas na minha bunda para eu parar.
— Caralho, Gu, você é muito gostoso — disse Eric.
— Você adora minha rola, né seu putão?
— Não só a rola. Você é todo gostoso, inclusive a bunda. Você fica falando da minha, mas a sua também é uma delícia.
Fiquei surpreso ao ouvir aquilo, mas mesmo assim me virei e mostrei minha raba, para ele ver que não tinha nada demais nisso. Ele apertou, deu tapas e mordeu.
— Agora é minha vez de apreciar seu rabão - disse eu - Fica de quatro na cama!

Eric se levantou e tirou o short, mostrando sua cueca molhada de suor. Ele subiu em cima da cama e ficou de quatro. Eu meti minha cara naquela raba maravilhosa. Abaixei a cueca e comecei a lamber seu rego, passando minha língua desde o saco até o cu.
— Abre essa bunda para eu ver seu cuzinho, vai - falei.
Eric obedeceu, afastando suas nádegas com as mãos e empinando ainda mais a bunda. Finalmente pude apreciar seu glorioso buraquinho. Era maravilhosa a imagem daquele homem grande e musculoso com a bunda empinada na minha cara. Eu cuspi no seu cuzinho e espalhei com os dedos. Depois, passei a ponta da língua no entorno e ouvi leves gemidos de prazer. Então comecei a lamber com vontade, me esbaldando naquele cuzinho, e senti todo o corpo do Eric estremecer.
— Porra, Eric! Que delícia de cu, mano.
— Vai Gu, lambe esse cu, vai. Mete essa língua nele.
Nisso, comecei a enfiar a ponta da língua dentro do buraquinho e Eric gemeu alto.
— PORRA, GU! QUE TESÃO, MANO!
Eu aproveitei para botar um dedo no cu dele. Fui enfiando lentamente, quando estava na metade, parei e deixei ele se acostumar. Depois, comecei a fazer um vai e vem devagar.
— Tá gostando? — perguntei.
— Hum hum — respondeu, dizendo que sim.
Coloquei mais um dedo e senti sua respiração ficar mais forte. Fiquei massageando sua prostata pelo lado de dentro, sentindo seu cuzinho se contrair todo.
— Tá curtindo dedada no cu?
— Porra, Gu. Tá gostoso demais.
— Agora vai ficar mais gostoso ainda.
Tirei os dedos e comecei a passar meu pau no rego dele, pincelando a entradinha. Espalhei bastante cuspe na minha rola e no cuzinho dele. Comecei a forçar a entrada, mas ele estava muito tenso.
— Peraí, mano! Vai devagar que eu nunca fiz isso — disse Eric.
— Deita de lado que entra mais fácil — falei.
Me coloquei de ladinho atrás dele e conduzi meu pau até seu buraquinho. Fui enfiando devagar até enterrar tudo. Então comecei a meter devagar aumentando lentamente a velocidade.
— Que delícia de cuzinho apertado — eu disse.
— Vai, Gu, mete tudo, vai.
— Tá gostando da minha vara enfiada na sua bunda, seu safado?
— Tá bom demais, mano. Delícia de cacete que você tem.
— Tá vendo o tempo que você perdeu amarrando esse cuzinho. A gente podia ter trepado a semana inteira.
— Mas valeu a pena esperar para sentir esse caralho grosso me rasgando.
— Vou te deixar todo arregaçado, seu puto.
— Isso, Gu. Arromba meu cuzão, vai.

Mudamos de posição, ele deitou de costas e eu fiquei entre suas pernas. Abri bem as coxas dele, colocando-o de frango assado. Eric estava todo arreganhado com o cuzão à mostra. Aproveitei para dar mais uma chupada naquele cu delicioso antes de continuar fodendo. Enquanto lambia seu cuzinho, Eric disse:
— Mete logo essa vara, Gu.
— Já tá viciado na minha piroca, né?
Coloquei uma de suas pernas no meu ombro e comecei a meter dessa vez mais forte fazendo Eric gritar de tesão. Bati uma punheta para ele enquanto fodia seu cu com força.
— Assim vou gozar, caralho! — disse Eric.
— Goza gostoso com meu pau no seu cu, vai, putão.
Eric jorrou porra no seu próprio peito peludo. Continuei metendo e o pau dele não amoleceu. Ele estava delirando na minha vara.
— Agora, eu quero sentar na sua piroca - falou.

Deitei de costas e ele veio por cima, encaixando o rabão no meu pau. Quicou e rebolou bastante no meu cacete, pois já estava se acostumando com minha rola grossa enfiada no seu cu.
— Vou te fazer gozar dentro do meu cuzinho, Gu.
— Você quer leite no seu rabo, safado?
— Quero sentir sua porra quente bem lá dentro.
— Então, vou encher seu cu de porra, seu puto!
Botei ele de quatro,pois gosto de ver meu pinto entrando e saindo da bunda do macho. Meti forte naquele cuzão, dando tapas na raba gigante do Eric, até gozar muito dentro do buraco dele. Quando me recompus, vi que Eric tinha gozado novamente enquanto eu comia seu rabo por trás.

Depois daquela foda deliciosa, tomamos um banho e nos arrumamos para jantar com o Pacheco. Eric acabou se tornando um dos meus melhores amigos de foda, sempre safado e disposto a trepar nos lugares mais inusitados.


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Comentários


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renantridantas Comentou em 04/06/2021

Que tesão de conto... Gozei litros.

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adimy Comentou em 03/06/2021

Como tu falou muita história e pouca ação Mas foi muito bom ler .

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kaikecamargo3 Comentou em 31/05/2021

Delicia de amizade, gostei.

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renner1960 Comentou em 31/05/2021

Conto super bacana e excitante. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil gustavao1988
gustavao1988

Nome do conto:
O Rabo do Colega Novo - Final: Arrombando o cu virgem do novato

Codigo do conto:
179633

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/05/2021

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