Este conto é um pouco extenso, mas por tratar-se de um caso verídico, relato exatamente como tudo aconteceu.
Olá, vou me descrever, tenho 49 anos, 1,84 mts, olhos verdes, 85 kgs, cabelos grisalhos encaracolados, profissional liberal financeiro, casado. Sempre adorei uma xoxotinha, e o destino quis que na minha casa, tivesse a felicidade de ter quatro delas (sendo três filhas e uma esposa). Sem contar que sou o único filho homem de uma família com mais quatro irmãs; que faziam de mim um boneco, inclusive me vestindo de menina inúmeras vezes, principalmente fazendo-me usar calcinhas e soutiens. Acho que foi isso que despertou no meu íntimo o início da minha bissexualidade. Adoro sentir o contato da lingerie com minha pele.
Desde a adolescência, vestia-me escondida, com as lingeries e algumas peças de roupas de minhas irmãs, e me apaixonei pelo universo feminino, tanto como na forma de vestir, sua sexualidade. Ficava imaginando as sensações que uma mulher sentia no momento de um ato sexual, ficando excitadíssima a ponto de esquecer até que era um menino. Isso sempre me causou curiosidade, e sempre que possível buscava esse tipo de informação, através de revistas especializadas, sites etc. Quando adolescente, algumas experiências de criança, embora não tivesse ocorrido até as vias de fato, sempre me aguçaram o desejo, demonstrando que gostava muito de sexo, independente do gênero. A vontade de conhecer o sexo entre o masculino ficou represada, principalmente depois de casado.
O tempo passou e casei-me, sendo que esses desejos e vontades ficaram meio que reprimidos até mesmo por ser pai de meninas, chefe de família e profissional exemplar, acima de qualquer suspeita, mas sempre que podia, me montava nos quartos de hotéis nas viagens profissionais.
Desde muito cedo minhas filhas foram criadas na base de muita conversa franca, sem esconder qualquer tabu e desmistificando qualquer tipo de preconceito, portanto, é normal dentro da minha residência, aparecer de repente, do nada uma mulher de calcinha e soutien, ou às vezes pelada mesmo. É normal para mim, comprar lingeries, assim como absorventes e kits de maquiagem, onde aprendi a identificá-las, além disso, a opinar sobre a qualidade. Ao longo desses anos de casado, a vontade de me sentir uma fêmea sempre esteve presente. Por algumas vezes tentei abordar o assunto com minha esposa, para saber o que pensava, mas foi em vão, ela jamais admitiria isso.
Mas vamos ao que realmente interessa. Isso aconteceu há alguns anos, em um período de minha vida um pouco conturbado, enfrentava problemas pessoais, inclusive com término do meu casamento. Por conta desses problemas, e como forma de “dar um tempo” até que as coisas entrassem no eixo novamente, aceitei um trabalho em que ficaria fora de SP, por alguns meses.
Fui parar na Bahia, mais precisamente na praia de Itapuã, me dedicando de corpo e alma nesse novo projeto, e com o passar dos dias comecei a conhecer os arredores da empresa e do hotel em que fiquei. Acabei conhecendo uma loja de lingeries e roupas de banho, onde me fartei em comprar algumas peças, usando-as sempre que possível, principalmente entre as quatro paredes do hotel ou, alguma lingerie por baixo da roupa de trabalho. A vontade de me tornar uma fêmea estava cada vez mais forte, mas me segurava para não dar bandeira e ainda tinha o medo de alguém me descobrir...
Em uma madrugada quente, depois de um belo banho, a tesão me consumia, me depilei inteira e saí de carro, com um vestidinho, lingerie, peruca e sandalinha em uma sacola. Parei em uma praia e me montei dentro do carro, respirei fundo e saí para uma volta rápida. A sensação foi incrível, um misto de medo, excitação e tesão tomaram conta de meu corpo. Ao longe avistei um casal se aproximando e corri para o carro voltando para o hotel. Ao passar dos dias, sempre que possível, a vontade de me transformar em mulher só aumentava, e sempre que possível me montava na pousada, e para minha sorte, em meu quarto era possível o banho de sol, o que eu fazia peladinha ou de lingerie, adquirindo um bronzeado e marquinhas incríveis.
Em uma tarde, véspera de um feriado prolongado local, saí mais cedo do trabalho e resolvi passar na lojinha para ver as novidades que haviam sido anunciadas por conta do feriado. Durante a visita na loja, me deparei com um rapaz moreno jambo muito bonito e simpático, que também estava comprando lingeries. Conversamos muito rápido e muito superficialmente, pois minha vontade era de voltar logo para o hotel para poder experimentar as peças que havia comprado.
No dia seguinte, de bobeira no hotel, me montei por completo e nem percebi a chuva torrencial que caia lá fora. Estava com conjunto de lingerie azul marinho, meia arrastão e cinta liga, com um fio dental minúsculo que ressaltava a marquinha de sol. Meu bumbum estava maravilhoso, realçado por essa lingerie. Aproveitando a tarde estava em companhia de meu plug anal, companheiro inseparável dessas aventuras. Estava me preparando para aplicar a maquiagem quando o telefone tocou.... era o manobrista da garagem, pedindo para que os carros que estavam estacionados no subsolo fossem retirados, pois a bomba d´água havia quebrado e por conta da chuva pesada que caia, a garagem estava inundando. Tive tempo apenas de tirar o soutien..., colocar uma camiseta e jeans e descer rapidamente.
Para minha surpresa, o rapaz que conheci na loja de lingeries, era o manobrista. Ele estava sozinho e todo atrapalhado tentando contactar os hóspedes e manobrar os carros para fora da garagem. Sem segundas intenções, o ajudei com a tarefa de manobrar os carros, que estavam com as chaves no painel. Numa dessas manobras e na correria, acabei derrubando uma chave no chão e ao abaixar-me, meu fio dental foi parar na nuca...ficando totalmente amostra junto com meu bumbum, foi quando lembrei que estava parcialmente montada por baixo do jeans. Instintivamente olhei para os lados para ver se havia alguém por perto e reparado na situação, e para minha surpresa, o somente o manobrista estava estático, parado atrás de mim olhando para meu bumbum.
Fiquei ruborizado, não sabia o que fazer ou enfiar minha cara, imediatamente larguei a chave daquele carro sob o teto, e subi para meu quarto. Fiquei imaginando o que ele havia pensado ou poderia comentar com os outros empregados do hotel. Passei o resto da tarde no quarto, pensando nas consequências do ocorrido. Por volta das 19.30 horas, estava me preparando para jantar a aonde iria, pois estava preocupado com os possíveis comentários que poderiam ter ocorrido quando o telefone tocou. Para minha surpresa era o manobrista, me agradecendo pela ajuda que tinha realizado e que eu não havia dado oportunidade a ele em me agradecer pessoalmente, e ainda estava me convidando para bebermos algo em um bar próximo ao hotel, pois ele já havia encerrado o expediente. Inicialmente minha reação foi negar ao convite, pois não sabia como iria reagir ao encará-lo. Insistentemente ele me perguntou se já havia jantado e se ele poderia fazer companhia, e que se minha negativa era devido ao ocorrido naquela tarde na garagem, de que não me preocupasse, pois ele era uma pessoa sigilosa e respeitava todos os gostos, e ainda, fui elogiada pela peça que usava assim como pela beleza de meu bumbum. Fiquei perplexa. Como quem está na chuva é para se molhar, acabei aceitando o convite. Aprontei-me como menino, e fui ao encontro dele no bar.
Assim que cheguei ele foi me tranquilizando de que nada do ocorrido havia sido comentado. Bebemos algumas cervejas acompanhados de umas porções e conversamos amenidades comuns. Passado algum tempo e já sobre o efeito do álcool, estávamos bem relaxados e do nada fui convidada para estendermos o bate papo e tomarmos mais algumas cervejas na sua casa, vez que morava sozinho e sentia a falta de uma companhia. Aceitei e fomos para sua casa.
Casa modesta, muito bem-organizada e aconchegante. Entramos e fiquei na sala, enquanto ele foi à cozinha pegar umas cervejas e algo para comermos. No meio da conversa ele abordou o ocorrido, além disso, falou que partilhávamos do mesmo gosto quanto ao uso de lingeries, e que o nosso encontro na loja tinha acontecido pelo fato dele ter ido comprar umas peças para ele, pois ele adorava usar entre quatro paredes também. Isso me deixou um tanto etada e comecei a ficar excitada e a sentir uma certa curiosidade em ver aquele corpo envolto em uma lingerie. Contei a ele o que sentia e parte de minha vida, conforme comentado no começo do conto. Fomos ficando cada vez mais à vontade, quando do nada ele pegou em minha coxa e disse que já havia visto meu volume nas calças e que daquele ponto em diante faríamos o que fosse vontade de ambos sem exigências ou violência.
Aquilo me deixou mais excitada ainda, me pegou pela mão e pediu que o acompanhasse ao quarto. Em cima da cama existia um embrulho de presente, me dizendo que aquilo ele havia comprado especialmente para mim, e que por uma ironia do destino qualquer, e por conta do meu jeito, ele já sabia que seria a minha primeira noite como fêmea. Me deixando sozinha e a vontade para abrir o presente se ausentando do quarto. O presente na realidade era um conjunto de lingerie com espartilho, cinta liga todos na cor branca (fotos no final do conto) acompanhados de peruca e de um estojo de maquiagem.
Aquilo tudo me deixou mais excitada ainda, uma sensação mista de medo e desejo começou a percorrer meu corpo, pulsação e respiração atingindo pontos altos. Não hesitei e me vesti por completo, imaginando o que estaria por vir. Após alguns minutos, ele entra no quarto, me abraçando por trás e pedindo para que me sentasse na cama. Ele também estava trajando um conjunto de lingerie, na cor amarela, realçando mais ainda a cor da sua pele, deixando seu corpo escultural. Ele olhou para meus olhos e disse que daquele ponto em diante eu seria tratada como uma moça que viraria mulher, e que nada seria feito sem meu consentimento ou vontade, me dando um beijo de tirar o fôlego. Fiquei atônita com tudo aquilo que estava acontecendo, ele ainda me maquiou, me transformando em uma bela mulher.
Após a maquiagem e uma nova taça de vinho, nos beijamos, ele começou a lamber meu corpo por completo, fez um boquete maravilhoso, como jamais havia recebido na vida feito por uma mulher, e me virando de bruços, com a língua foi ajeitando meu fio dental para o lado, me proporcionando sensações maravilhosas jamais sentidas e meu primeiro beijo grego, aquilo tudo foi me deixando em transe e entregue completamente à sua vontade. Comecei a tirar sua roupa também, pondo amostra aquele corpo torneado e bronzeado, completamente livre de pelos, uma pele aveludada, comecei a beijar e lamber seu corpo por completo até que finalmente cheguei no seu membro, onde tive o primeiro contato com um membro masculino que não fosse o meu.
O tamanho daquele mastro me assustou, e quase pois fim na continuidade do nosso prazer. Eram 22 centímetros, nem nos meus melhores sonhos havia imaginado aquilo tudo acontecendo e que estava por acontecer, ainda mais sendo minha primeira vez com um instrumento daquele tamanho. Ele percebeu minha hesitação, e tranquilizou-me quanto ao fato e após alguns outros beijos e carícias partimos para um delicioso 69. Aquele monumento não cabia em minha boca, e pela falta de experiência fiquei com medo de não o agradar, mas, mesmo assim, continuei a beijar e tentar dar prazer àquele macho, e, após algum tempo, novamente me colocou de bruços, ficando totalmente entregue e à mercê de seus atos. Ganhei novas lingadas e beijos, e recebi uma generosa carga de lubrificante, sendo penetrada inicialmente um dedinho, dois, algumas pinceladas com seu instrumento e finalmente o início da penetração. Mesmo com todo aquele gel, e acredito também que, pelo meu nervosismo e falta de experiência e medo, não conseguia relaxar o suficiente para aproveitar o que estava acontecendo. Devido a situação e sabendo que ele havia percebido minha angústia, eu mesma sugeri a mudança de posição, onde ele gentilmente compreendeu e se deitou de barriga para cima, com aquele mastro em posição. Sentei-me em sua barriga, nos beijamos, e comecei vagarosamente a tentar encaixar aquele mastro, a tesão estava consumindo ambos. Me virei sentada em sua barriga e chupei aquele mastro, passando mais uma porção de lubrificante e comecei a cavalgá-lo, sentindo ser penetrada pouco a pouco. A sensação é maravilhosa, de ser possuída, realizada, até que em determinado momento senti aquele membro completamente dentro de mim. Com movimentos pausados e contínuos entramos em uma sintonia maravilhosa, até que anunciamos no mesmo tempo um gozo farto, senti um orgasmo indescritível, gozei sem tocar no meu pau, que naquele momento era nada mais, nada menos que um grelinho.
Assim que gozamos nos beijamos demoradamente, ainda com o mastro enterrado dentro de mim, ele me deitou de lado na cama e partimos para uma segunda transa, mais demorada e mais prazerosa ainda, experimentando novas posições. Quando acabamos saciados, ficamos de conchinha um bom tempo, levantamos e fomos tomar um banho, onde gentilmente fui ensaboada e lavada com maestria, ganhando uma nova seção de lambidas e chupadas. Passei aquela noite em sua casa. Pela manhã acordei com um delicioso café da manhã e um buquê de flores na cama, novas lingeries e um conjunto de top e minissaia, que prometi usar em um novo encontro. Estava me sentindo realizada, completa.
Sentir aquele mastro crescendo e soltando o leitinho é uma sensação maravilhosa e indescritível. A sensação de ser preenchida dessa forma é ímpar.
Ficamos juntos como namorados, por todo o tempo em que fiquei a trabalho naquela inesquecível praia.
Havia me transformado em uma fêmea, sem dor, só prazer, com muito carinho e paixão.
Conto verídico. Assim aconteceu comigo, assim nasceu a LILI.
Espero que gostem e votem!