Bom, depois desse último capítulo dessa história, entendo que vocês ficaram muito curiosos para saber sobre esse novo núcleo incestuoso da família que formou com meus tios e os filhos deles. No entanto, eu tenho que que fazer uma pausa em relação a curiosidade de vocês, para falar da minha relação que já estava se tornando amorosa com minhas irmãs. Talvez esse seja o capítulo mais importante para vocês entenderem os dias atuais de nossa família. Nesses capítulos, eu sempre afirmei que o sexo acabou sendo naturalizado na família, de modo que, sim, sempre transávamos com amor, mas não era exatamente um amor que uma pessoa sente pelo um namorado ou namorada, mas sim um amor que você sente por um familiar. Certamente, é o tipo de coisa que só uma pessoa que viveu o incesto pode entender com mais clareza. Com certeza, para quem nunca viveu isso, vai se sentir muito confuso com as palavras que acabei de escrever. Eu e Luana éramos muito ligados, desde criança, não que a Sofia não fosse, no entanto ela era um pouco mais velha que nós dois. E como provavelmente vocês lembram, minha irmã Luana foi a garota que tirou minha virgindade, e me deu pela primeira vez na minha vida uma rotina sexual, e ainda dentro da minha própria casa. Naquele tempo, a gente transava o tempo todo. Nossa adolescência pervertida sempre nos trouxe ótimas lembranças, afinal ela sempre foi minha melhor amiga, e o que era muito peculiar, pois tínhamos que esconder do resto do mundo nossa rotina de sexo, mesmo sempre andando juntos pelas rodas de amizade. Quando Sofia voltou do intercâmbio, eu senti uma coisa muito especial quando atingi pela primeira vez aquele calor agradável por entre os lábios da vagina dela. Afinal, ansiosamente, esperei muito tempo para fazer isso, já que ela foi a primeira pessoa que soube da minha relação com Luana, e já que a própria Sofia tinha transado com ela bem antes disso, e foi exatamente ela que encorajou a Luana de tirar meu cabaço, enquanto conversava com ela pelos antigos chats de MSN. Sofia, na prática, foi a pessoa que começou a tradição do incesto na família, e tudo que aconteceu depois foi como dominós derrubando os outros. Eu e Luana amávamos muito ela, e tínhamos praticamente um respeito maternal por ela, que afinal era a irmã nossa mais velha. O tempo foi passando, todos nós tivemos muitos parceiros diferentes, no entanto nossa casa era o refúgio que não conseguíamos desviar, por que lá nos era permitido ser quem queríamos ser. Até que chegou a hora que nós preferíamos realizar sexo apenas entre nós, já que era mais cômodo, pois cada um sabia bem o que outro gostava, e meio que a gente acabou cansando de ficar simplesmente se aventurando. E as coisas foram se engendrando assim, de forma que ninguém estava interessado em mudar as coisas do jeito que estavam, principalmente por que o núcleo incestuoso da família tinha aumentado, então querendo ou não tínhamos visitas muito agradáveis corriqueiramente. Basicamente, a vida que vocês têm com as esposas de vocês é a vida que hoje tenho com minhas irmãs. Por isso digo que o sentimento com elas ficou bem diferente do que simplesmente amor entre irmãos, pois, a partir de um momento, eu acredito que éramos companheiros de vida tal qual um marido e uma mulher. Luana foi meu primeiro amor, e minha grande amiga. Acabou chegando o dia que a gente se tocou que era óbvio que éramos apaixonados um pelo outro, e fomos fazer mais coisas de namoradinhos juntos. Quando ficava na presença dela, para mim ficava claro que se eu fosse casar com alguém, eu gostaria de ser alguém como ela. E foi aí que eu pensei: e qual o problema se fosse mesmo com ela? Foi aí que naturalmente eu e a Luana paramos de se relacionar com pessoas que não eram da família, para começar a viajar juntos de fim de semana por exemplo. Minha irmã Sofia com o tempo passou a perceber que eu e ela poderíamos estar com um lance diferente e foi falar conosco. - Vocês estão namorando? – disse sorrindo para nós. - Haha acho que sim – respondeu a Luana, enquanto eu dava risada. - Sofs, pois é, tanta coisa na vida, e só vocês me fazem feliz. - Que bonitinho haha – brincou Sofia. - É muito bom estar com a Luana, com você, com a mãe. Ficar com outras pessoas já virou meio forçação de barra, pelo menos para mim. A Luana sabe tudo de mim, eu sei tudo dela, a gente chegou conclusão que somos um casal apaixonado hahaa. – disse eu para as garotas. -Nossa, bem mais fácil ficar com vocês – disse Luana – Vocês já sabem tudo que gosto. E eu e João estamos namorandinho kkkk. A verdade que eu acho que eu nunca amei um garoto tanto que ne meu irmão, e você também Sofs kkk. Sei lá, nossa família é doida, mas meio que me sinto sortuda com tudo isso que aconteceu, sabe. E meio que foi você que começou tudo isso, né Sofs. – disse enquanto Sofia, esboçava um sorriso – Tipo você foi a primeira pessoa que abriu minhas pernas e tocou na minha buceta, né kkk. - Sabe que vocês nunca contaram essa história direito pra mim, né ? - Eu disse, dando risada, e bem curioso. - Ah, lambi a buceta da Luana, ela devia ter uns 14 anos haha. Eu devia ter uns 16. - Ué, você mandou ela abrir as pernas e pronto? - Primeiro cara que comeu ela, fui eu que ajeitei haha. Ela já tava louca pra dar. Ai a gente se juntou para romper o hímem antes da primeira vez dela. Peguei um vibrador que eu pedi para um peguete meu comprar, dei pra ela enfiar na buceta, mas ficou com medo de ir até o final. Ai eu peguei um paninho úmido, liguei o vibrador e passei no clitóris bonitinho dela. Haha ela tomou um susto, e eu disse que quando ela começasse a gemer eu enfiaria. - Quando fui ver ela já tava com a lingona lá – disse Luana, dando risada. - Pois é, e já te dei um beijo na boca logo em seguida. Foi tão gostoso. - E enquanto isso eu dormindo no meu quarto? Kkk - Sim kkk, Luaninha perdeu o cabaço comigo, enfiei o vibrador nela no susto. Deu uma sangradinha, mas ai eu passei um paniho úmido, e continuei a bombar o vibrador dentro dela, para ficar mais agradável. - Pois é, e depois dessas fortes emoções, eu aprendi o gosto da buceta da minha irmã – disse Luana, dando risada. - É, meio que a família toda começou a foder depois disso – disse eu. - Pois é, nunca imaginei que isso ia acontecer, tipo a coisa ficou muito grande – disse Luana – Eu lembro que fiquei atiçando o João pra comer a mãe, mas quando vi pela a primeira vez Dona Adriana de joelho com o bocão no pau do filho dela, eu falei ”caralho, o que tá acontecendo”, - Aquele dia foi muito foda – disse eu. - Cara eu lembro daquele dia como se fosse ontem, eu fiquei pelada na frente de vocês e ela tomou um susto. Ai pra apavorar ela, a gente beijou bem na frente dela. Mas ela já tava bêbada de luxúria, aquele dia nós três transamos quase o dia inteiro. - Eu lembro que no dia seguinte, depois do almoço, ela ficou chupando sua buceta um tempão. - Foi, foi bizarro depois daquele dia, era putaria todo dia. Lembro a primeira vez que beijei a buceta dela, mamãe é muito gostosa. - Mas sabe que é – interrompeu Sofia – vou ser sincera, eu nunca tinha transado com pau tão grande que nem do João, quando a mãe percebeu isso, ela já devia ter tremido as pernas. Mamãe depois que separou dava pra caralho para um monte de gente, quando viu aquilo, já deve ter ficado noiada com o pau do João. - Eu falava pra ele ficar se exibindo pra mãe, ele saiu do banheiro com pau estralando uma vez – disse rindo Luana. - Mas quando eu vi que tinha um certo interesse, eu fui sincero com ela. - Que você disse mesmo, João? - perguntou Sofia. - Eu falei: mãe, você sempre fala para eu ser sincero com você, então tenho que me abrir com a senhora. Eu acho a senhora muito atraente, e ultimamente venho me masturbando pensando muito em você. - kkkkk , o que ela falou? - Ela ficou em choque, mas depois aos poucos ela foi falando mais de boa comigo, tipo me aconselhando. Eu pedi desculpas, mas falei que eu me sentia daquele jeito mesmo. - Depois disso, aposto que ela só ficou com isso na cabeça. - kk Com certeza, ela nunca mais me olhou com os mesmos olhos – respondi eu para Sofia – Mas cara, a primeira vez que eu senti meu pau latejando dentro dela, eu sentia que eu pertencia àquele corpo. Ai eu ficava pensando “cara, eu to fudendo o lugar onde eu nasci” e quanto mais que eu pensava meu pau parecia ficar mais duro. Ela pegava no meu pau, e parecia que ela queria entrar dentro de mim. - Olha, eu sei que a gente tá tentando ficar menos depravado ultimamente, mas não vai dar João, tira esse pau pra fora – disse Sofia, com tom de deboche, Eu abaixei minhas calças e ela abocanhou meu saco enquanto masturbava meu pau lentamente. Logo depois ela começava a esfregar a cara dela no meu pau bem intensamente, aí ela começou a dizer enquanto gemia: - Eu te amo muito irmão, te amo muito mesmo, quero ficar com vocês dois pro resto da vida, tá? – e ela começou a chorar, enquanto repetia que me amava. Luana foi abraça-la e começou a chorar também, mas Sofia ainda esfregava o rosto dela junto com as lágrimas no meu pau. Enquanto eu via isso, comecei a chorar também, enquanto acariciava os ruivos cabelos dela e falava palavras bonitas. Direcionei o rosto dela aos meus olhos, e chorando eu disse, “eu sou seu irmão, mas também sou seu homem, Sofia, eu te amo”. E num súbito de luxúria eu deitei ela na cama e comecei a comer a buceta dela bem fundo. Sofia segurava a mão da irmã enquanto Sofia gritava palavras de amor. Nós três estávamos carentes, no fundo nos machucava a ideia de ter que nos esconder. A verdade é que as duas eram minhas namoradas, e eu as amava, só que não podíamos viver publicamente isso. Eu estava me formando em Direito, e com certeza incesto poderia acabar com qualquer tentativa de vida profissional. Mas lá estava eu em um paradoxo de sentimentos, chorando, enquanto eu afundava a pica no colo da minha irmã. A Luana ficava do lado, fazendo carinho em mim e na Sofia, meio que atordoada com tudo. Sem dúvida foi um dos sentimentos mais intensos que já tive em vida. Sofia era muito gostosa, muito sensual, além de ter aquele humor provocante, ela tinha um jeito de me olhar que já era o suficiente para me dar tesão. Sofia já estava vermelha de suor, virei ela de lado, enquanto meu pau ainda latejando continuava a fritar aquela delicada buceta. Minha irmã era selvagem, e não parava de gritar coisas como “ Lu, eu te amo muito, porra, te amo demais. Cara, com tanto sexo na minha vida, eu já tinha aprendido a durar bastante no orgasmo, mas aquela vez, eu devo ter ficado meia hora metendo sem parar na buceta da minha irmã. Minha família sempre foi minha smart fit, e querendo ou não, aquela era minha rotina. Quando terminei, era tanta porra, que não parava de escorrer de dentro dela, Meu saco ficou todo melado. Eu estava exausto. Sofia com a virilha toda melada, ainda manipulava os dedos para dentro dela. O ventre dela estava encharcado daquela porra quentinha, e ela já tinha viajado para outro mundo, e quando se masturbava aos poucos já estava com a mão inteira dentro da buceta dela. Luana estava lambendo meu saco, mas quando viu a irmã naquele estado, parou tudo para observar ela. E lá estava Sofia, com a mão inteira dentro da vagina. Nem o polegar ficou de fora. Parecia uma deusa em seu altar. Luana se aproximou, apoiou as costas na parede, e fez com que Sofia apoiasse as costas dela junto aos peitos da Luana. Sofia devolveu a mão para dentro da vagina, eu fui limpar meu pau e voltei. Luana começou a acariciar os cabelos dela, e começou a falar: - Poderíamos ir para Campos de Jordão. - Desculpa pela cena gente – disse Sofia – esses dias eu trabalhei bastante no laboratório. - Eu me sinto da mesma forma que você – eu que agradeço você por eu ter conseguido extravasar – eu disse. - Eu também – disse Luana – acho que temos que viajar mais. Sabe, se um dia eu fosse casar com alguém, eu gostaria que fosse com alguém como vocês, você são meus melhores amigos, mas cara, tenho que dizer, sou perdidamente apaixonada por vocês dois. A verdade é essa. Luana disse isso e começamos a chorar abraçados. Desde daquele dia, nós começamos a ter um relacionamento mais público entre nós. Não tão público, mas público. Eu levei diversas vezes uma das minhas irmãs a festas formais do meu trabalho, por exemplo. Nessa altura, não precisávamos esconder tanto da família, já que o principal núcleo da família já estava praticando incesto. Meus tios se mudaram de Balneário para São Paulo de tão animados que ficaram em transar com os filhos deles. O único problema seria esconder do meu pai, mas eu não me preocupava muito com isso, pois já tinha me cansado de comer a mulher dele, inclusive na casa dele. Naquele mesmo dia, minha mãe chegou em casa e me pediu que deixasse chupar o meu pau enquanto ela comia um sanduíche. Pois é, gente, por mais que pareça estranho, era assim que as coisas aconteciam em casa. A naturalidade que as coisas aconteciam em casa é absurda para qualquer um, eu entendo. Enquanto ela me fazia boquetes, era muito comum conversarmos sobre diversos assuntos, ou até mesmo fazer coisas simultaneamente. Minha mãe era uma pessoa muito engraçada e ela tinha uma obsessão muito grande pelo meu pênis, então unindo o agradável ao agradável, eu tenho dificuldade em pensar numa mãe mais legal que a minha. - Querido, você pode dormir no meu quarto hoje? - Claro, mãe. Aconteceu algo? - Você sabe que você é meu marido? Né? - ,,, -- olhei para ela com um sorriso. – Sim, mãe. - Luana me ligou, falou da conversa que vocês três tiveram. Eu estava com sua vó na hora, comecei refletir e fui chorar também. - Hoje a gente chorou bastante, mãe. Mas a senhora ficou triste? - Sim e não. Eu fiquei pensando como foi libertador ter viajado com você em Santa Catarina. Sabe? andar com você sem precisar ter medo de ser julgada. - Eu também, mãe. Foi inesquecível. - Sabe João, sua mãe precisa dizer. Você foi o homem da vida dela. Não só sexualmente, mas em tudo. Eu sinto que você cuida de mim, quando está comigo, sabe. Você me deu o que nenhum marido no mundo podia me dar. A minha vontade era não ter medo de demonstrar isso para as pessoas. E suas irmãs, eu sei que elas sentem a mesma coisa por você. - Mãe, honestamente, eu sou completamente apaixonado por você. Tudo que a senhora sente por mim não seria possível sem ser recíproco. A senhora lembra a primeira vez que transamos? - kkk Eu lembro da sua cara de pau me falando na maior seriedade: ”Mãe, não queria ofender a senhora, mas eu queria muito te comer” - kkk Foi a melhor coisa que eu já fiz, sabia? - Eu fiquei possessa na hora. E depois daquilo não dava para pensar em mais nada. Nunca pensei que eu ia fazer aquilo. - Eu estava muito ansioso por isso. - Eu não tinha ideia o quanto seu pau tinha crescido, eu ficava com remorso de ficar pensando no pau do meu filho. Você tava andando pelado pra todo canto. Quando você falou que queria mesmo me comer foi o choque. - ... – olhei para ela com sorriso no rosto. - Nossa, eu lembro a primeira vez que eu peguei no seu pau, eu tava tão nervosa. Mas eu não queria mais pensar em nada pra não bater mais remorso. Eu fiquei louca. Até hoje, quando penso no seu pau, eu já começo a salivar. Naquela hora quando eu coloquei ele na boca, já que não tinha mais volta mesmo, eu me entreguei kkk. - Sabe mãe, eu desejo que muita gente tenha sentido o que a gente sente. O Felipe mesmo, quando ele começou a transar com a mãe dele, virou uma chave na cabeça dele que foi incrível. Eu acho que mãe e filho foram feitos pra ter essa intimidade. Eu me sinto parte de você. – enquanto dizia isso ela carinhosamente acariciava meu pau, olhando pro meu rosto – Primeira vez, que eu senti meu pau dentro de você, eu senti algo tão forte. Me senti voltando pra casa. Eu tava com tanta vontade de te comer, que quando aconteceu, eu me sentia tão bem que parecia que eu tava transando com um anjo. - kkk menino! - Eu sempre te venerei mãe. Você é a mulher da minha vida. Não teve jeito, comi ela no sofá mesmo. Estocadas fundas naquele sofá espaçoso, que a gente comprou exatamente para essas coisas. Empurrava meu pau por dentro dela, enquanto ela suava. Cara, comer a minha mãe é muito bom, e confesso que enfiar o pau no mesmo lugar que eu e minhas irmãs nasceram sempre foi meu principal fetiche. - Isso me come, meu bebê. – ela repetia enquanto gemia – isso bebê, come a buceta da mamãe. Você é meu homem, porra. Ela gostava de pressão, gostava de gritar, falar muita sacanagem e naquele dia estava bem animada. O atrito que aquela carne gostosa dentro dela me proporciona um prazer tão único que posso dizer com tranquilidade que fazer isso é uma das coisas que mais me faz feliz na vida, Ela foi beber minha porra e minhas irmãs estavam jantando na sala. - Oi queridas, vêm me dar um abraço bem forte vocês duas. – as duas com sorriso no rosto, levantaram-se da mesa e foram abraçar a mãe delas, enquanto Adriana começa a chorar. – Eu amo vocês tanto, bonecas. Vocês três são as pessoas mais importantes da minha vida. E lá estava lá, a mãe delas pelada, chorando, beijando a boca de suas filhas que estavam jantando. Fui até o micro-ondas e fui esquentar comida. Elas já haviam sentado na mesa. Me sentei. Eu e minha mãe pelados. Mais uma reunião de família habitual, mas com muitas coisas a conversar. - Bom, acho que vai fazer um bem melhor para nós não ficarmos se escondendo tanto pra sempre – disse mamãe – sabe a gente tem que sair mais, ter mais liberdade. Não é todo lugar que as pessoas sabem que somos família. O João e a Luana estão certos. Sabe porque vocês não viajam vocês três ? Vão para Campos de Jordão. - Sabe mãe, em falar nisso. Eu e a Luana conversamos, e estávamos pensando em fazer um dia das mães diferente – disse Sofia – A gente queria aproveitar que a Tia Flávia e a Vovó estão aqui, e iríamos alugar um sítio pra levar a família. Aí vocês três iam ser o centro das atenções de todo mundo, o que você acha ? - Meu Deus, ia ser lindo. Agora fiquei ansiosa! - Vou ligar para o tio depois, mãe – disse Luana – que bom que gostou. - Vocês só me dão felicidade. Nossa, vamos chamar todo mundo – dizia minha mãe, enquanto eu colocava cervejas na mão de todas. - Hoje, a gente vai comemorar nossa família – eu disse – há anos que o incesto mudou tudo nas nossas vidas. Por mais que as pessoas não aceitem, nada vai mudar a realidade, e a realidade é que vocês três são os maiores amores que eu já tive na vida. Não sei se nosso DNA já é meio pervertido, mas a verdade é que depois que começamos a transar, as coisas só pareceram melhorar em tudo. As três começaram a chorar de novo. - Por mim, eu não mudava mais nada na nossa vida – disse Sofia – só que temos que sair mais juntos, viajar, conhecer pessoas diferentes. Tipo, sempre quando penso em namorar alguém, eu fico comparando esse alguém com vocês, e chego a conclusão que prefiro estar com vocês. Tipo sei lá, poderíamos conhecer pessoas diferentes, que não saibam que somos família. - A Luana me falou de uma viagem para Campos de Jordão. Na verdade, eu tomei a liberdade e eu reservei três estadias pelo hotel urbano para as minhas crianças. - Vem com a gente mãe! – disse Sofia. - Você têm muito que conversar, crianças. Aliás, meninas. Vocês tomam um banho comigo? Eu tenho que fazer a chuca, porque hoje eu tô precisando muito dar meu cú pro irmão de vocês. Enquanto minha mãe foi transar com minhas irmãs no banho. Eu fui voltar a resolver umas coisas do escritório. Naquela época, eu trabalhava muito, e de fato o ambiente sexual da minha família me ajudava muito a manter o sorriso no rosto. Nessa época, eu já não ia muito em festas ou algo do tipo, mas com minha mãe, principalmente depois desse dia, a gente transava quase toda noite. Enquanto eu trabalhava, eu ouvia os gritos delas no banheiro. A Luana tinha recém comprado aqueles cintaralhos. No dia, eu já tinha transado bastante, então estava guardando para passar a madrugada com minha mãe, No entanto, não aguentei e fui até o banheiro para pelo menos vê-las. E estava lá, a Sofia sendo comida pelas duas. Eu entro e elas começaram a me zuar. “Olha João, o meu pintão”, dizia Luana. Elas estavam bem focadas, o cintaralho tinha um vibrador para buceta delas, e parecia estar funcionando muito bem. Como eu sabia que ia ver bastante isso a partir daquele dia, saí de fininho e voltei para o trabalho. Elas ficaram umas três horas nesse intervalo de tomar banho, fazer a chuca da mãe, transar e secar o cabelo. Quando minhas irmãs entraram no quarto, depois de secar o cabelo. Eu falei com elas: - Ai João, a mãe já tá chamando no quarto dela – falou Luana - Come a mãe num motel, João – aconselhou Sofia – nossa mãe merece, po. Ela vai adorar. Gostei da ideia, então já fui logo me arrumando. Minha mãe gostava de me ver vestido de terno, então rapidamente fui me vestir, e coloquei um gel no cabelo. Entrei no quarto dela já vestido, mas com o pau para fora. Quando ela ia dizer algo, já fui em direção à boca dela e comecei a beijá-la. - Vamos no motel hoje, mãe. Vamos namorar. - Eu te amo, filho. Obrigado! Então ela escolheu um vestido e um salto alto, não colocou roupas íntimas, e decidiu colocar um batom e mais um pouco de maquiagem. Esperei uns 40 minutos com ela se arrumando. Descemos até garagem, e liguei o carro e fomos. No entanto, no meio do caminho eu fiz uma mudança de planos sem falar para ela. De vez dirigir para um motel, eu dirigi para um hotel, rezando para que não estivesse lotado. Apesar da surpresa dela, ela ficou completamente animada, afinal era uma forma de relembrar aquela viagem que fizemos à Santa Catarina. E era nosso dia, conseguimos fazer reserva para dois dias, aproveitando o feriado da segunda-feira, dia de Tiradentes. Apesar de ser o ano da Copa do Mundo no Brasil, a maioria das reservas era lá para junho. Então, foi um feriado que eu passei praticamente transando com minha mãe. A gente foi para o restaurante do hotel, e pedimos um vinho, , sentei do lado dela e ficamos nos beijando. O grande fetiche era fazer aquilo em público, isto é, se sentar ali como um casal. Não fizemos nada muito obsceno, mas minha mãe por si só já era alguém que chamava muita atenção. Vamos dizer que é uma mulher que qualquer um gostaria de ostentar. Quando a gente subiu para o quarto, eu tive uma experiência bem diferente. Eu tirei as calças, ela ficou de joelhos na varanda, falou várias sacanagens e de repente ela tinha enfiado minha rola até o talo da garganta dela. Eu ouvia aqueles barulhos de sufocamento enquanto sentia meu pau penetrar a glote quentinha da garganta da minha mãe. Eu nunca tinha sentido tal experiência. Até chegar uma hora que ela enfiava o meu pau o máximo possível, e engasgando meu pau com todo cuidado para ficar mais tempo que podia. Ela tirava meu pau da boca dela, toda ofegante e sorridente. - Mãe, eu nasci pra isso. Eu nasci pra te comer – ela adorava ouvir esse tipo de coisa – O lugar do meu pau é dentro de você, mãe. Você é minha mulher! Eu e minha mãe transamos muito até hoje. É impressionante como nossa família não cansa de sexo. Tem feriado que parecemos animais transando. Se vocês estavam se perguntando o verdadeiro significado da perversão. Vu'a la! Acredito que seja esse o significado: “ Você acorda um dia na sua casa, sua vó mama seu pinto, e depois você simplesmente vai tomar café”. Esse é o significado, a banalização do prazer animal. Ela sentou o cú no meu pau e ficou falando sacanagem para mim. - Me come, meu advogado. Você é meu homem, filho! Enfia esse pau na sua mãe, porra! Sou sua vagabunda! O cú da minha mãe era bem arrombado, e meu pau deslizava naquela cavidade confortavelmente como se tivesse manteiga. Realmente ela é uma verdadeira vagabunda. Verdadeira vagabunda que fez o puto do seu filho ter a melhor vida possível ao lado dela. Com certeza, a melhor pessoa que eu já conheci e quem eu devo tudo da minha vida. Aquela noite, eu só comi o cú dela. Era nossa lua de mel, eu estava muito animado depois de tudo que ela me falou. Minha mãe disse que era apaixonada por mim, que já me via como marido dela. E porra, acho que vocês sabem o quanto essa mulher já me fez feliz. Para grande parte das pessoas o fato de um filho ir para um hotel com sua mãe para uma lua de mel simbólica constitui em um conjunto de atos que fogem ao natural, no entanto acredito eu que sejam bem mais frequentes do que a princípio se poderia supor. O que provoca questionamentos como: quais seriam os fatores de vida que podem levar uma mulher a cometer o incesto materno, ou se ouve momentos ou experiências que as influenciaram para isso. Bom, no meu caso, eu posso dizer que transo com minha mãe desde meus 16 anos, assim como minhas irmãs, e posso dizer que com certeza temos vício em sexo. Eu tenho um amigo que durante essa pandemia, acabou se relacionando sexualmente com a mãe dele durante o isolamento social, e ele confessou comigo algumas questões em relação a isso. E posso dizer que a culpa não é um sentimento que me atormenta com tantos anos de rotina sexual com minha mãe. E naquele dia de 2014, e naquele hotel eu tive uma lembrança muito intensa e muito bonita de demonstração de sentimento mútuo, em que mãe e filho se entregavam um para o outro. Quais elementos em comum da história de vida das mães incestuosas? Talvez muitas pessoas possam se perguntar isso, por acharem que um filho transar com sua mãe seja algo raro, mas convenhamos, você acha que sou o único? Ou melhor, você acha que mães e filhos que façam isso correm o risco de comentar isso com outras pessoas. Na minha família, alguns amigos próximos nossos ficaram sabendo, mas com toda certeza a grande parte deixa isso em extremo sigilo. É a mesma coisa de achar que a homossexualidade é um fenômeno recente. Obviamente hoje as pessoas assumem sua sexualidade com menos medo que antigamente, motivo pelo qual a sociedade talvez tenha a falsa impressão que é um fenômeno da modernidade. Da mesma maneira, que sempre houve homoafetividade na humanidade, filhos e mães transaram muito, irmãos transaram muito, e assim por diante, e não necessariamente por meio de uma relação de abuso. Meu amigo começou a transar com a mãe dele nesse momento de isolamento social, ele já tem 30 anos. Ela foi morar no apartamento com ele, pelo fato de ela ter comorbidade e não querer ficar sozinha. Ela é aposentada, torno de 54 anos, foi para casa do filho e enfim, acabou dando para ele. As pessoas pensam que isso não acontece, mas isso acontece de baixo do nariz delas. O fato que elas só ficam sabendo que isso acontece quando dá algo errado ou acontece algum escândalo, mas muita gente ia ficar chocada com a quantidade de gente que mora sozinho com a mãe e transa com ela, ou com gente que trai a esposa com a própria mãe ou a irmã. Acreditem, a normalidade é uma ilusão, e ninguém é tão sincero assim para falar de algo diferente na sua vida sexual ou algo do tipo. Se há uma coisa que une as pessoas que praticam recorrentemente incesto é luxúria. Esse meu amigo já está uns 5 ou 6 meses comendo a mãe dele nessa quarentena. Ele já conhecia a minha história e num momento de abstinência de sexo, ele sapecou a mãe dele na sala. E você pode ter certeza que não é algo que acontece do nada, e sim simplesmente uma explosão da tensão que ocorre entre duas pessoas e depois disso as coisas vão fluindo de forma bem animalesca. Hoje, meu amigo conta que come a mãe dele quase todo dia depois do home office. Acreditem, pode ser bem mais comum do que você pensa. E na minha experiência, quando uma mãe se entrega ao ato sexual com o filho, ela encara sucessivos picos de adrenalina no momento da consolidação do incesto, que ela compreende que já não tem mais volta depois do que aconteceu. E entre culpa e aceitação, acreditem que a segunda opção é bem mais viável, principalmente que a tensão sexual que provocou a primeira relação sexual continua provocando que aconteça as outras. Resumindo, sexo entre mãe e filho é produto de uma antiga vontade inconsciente dos dois fazerem isso. No fim das constas, são só duas pessoas transando, não tem nada demais, ninguém falaria nada de uma mulher transar com alguém mais jovem se não fosse a parentalidade. Pois é, esse meu amigo descobriu o que é um boquete temperado com amor de mãe. Ele ria quando eu dizia isso antes, mas depois ele foi entender, que realmente é um sentimento muito diferente. O incesto acaba ressignificando a maternidade, o sexo passa a ser um ponto de conexão. Em outras palavras, transar com a própria mãe é um caminho sem volta para o jeito que você encara ela. A partir do momento que sua mãe toca no seu pênis, coloca ele na boca e começa a salivar, você vai entender o que é se sentir amado sexualmente, uma espécie de devoção sexual. Por que quando se transa com a própria mãe é inevitável transar com amor. E quando ela entra em contato com seu pau, acredite, ela trata com todo amor seu pau. Esse meu amigo disse que a mãe dele nunca tinha dado o cú na vida dela, e que hoje ela adora sentar com força no pau dele. Afinal de contas, para quem transa com um filho, fazer coisas diferentes fica bem mais fácil, e é isso que acaba sendo crucial para vamos dizer alguém que tem preferência em transar com a mãe ou com o filho. Ele está adorando a rotina sexual com a mãe dele, mas também, ela tá até tomando banho com ele, ela dá o café da manhã para ele, junto com carinho no pau. O nível de intimidade dos dois está muito alto, a ponto dos dois dormirem juntos, tipo namoradinhos. Transar com a própria mãe tem suas vantagens, acreditem. E isso vale para mulheres e suas mães também. Bom, naquela madrugada de 2014, comi o rabo da minha mãe até cair o pau. Domingo, fomos tomar café da manhã ao meio dia, logo depois fomos para piscina, tomamos cerveja, conversamos com outras pessoas, nos apresentamos como casados. Subíamos para o quarto para transar mais, depois voltávamos. Enfim, depois de passar esses dias românticos com minha mãe, voltamos para casa. E como havia dito, minha mãe acabou comprando estadias para um fim de semana em Campos de Jordão para mim e minhas irmãs. Acabei pegando dois dias de folga para emendar com final de semana e ficamos quatro dias, nós três. Dessa vez, não foi bem uma lua de mel, pois saímos bastante para cidade, bebemos bastante juntos. Aproveitamos para conversar sobre o futuro, principalmente sobre essa questão de nos aceitarmos mais perante a sociedade. Talvez muitos de você tenham essa visão pornográfica de um sortudo com duas irmãs, mas esquecem que elas duas transavam bastante também e tinham um relacionamento de amor. Então não se trata de escolher uma irmã para passar a vida, como muitos erroneamente podem ter pensado. Sem contar que, na prática, fomos nós três que criamos uma comunidade de incesto dentro da família que nunca imaginaríamos que ia existir pela simples loucura do momento. Não tem como negar que éramos três pervertidos, e que ainda somos. Sexo era nossa linguagem, mas se existisse a possibilidade de vivermos maritalmente entre nós, deixamos claro naquele momento que estaríamos preparados, porque sabíamos exatamente o que sentíamos pelo outro. Pois, para vocês terem uma ideia, como eu tinha contado nas minhas histórias anteriores, eu até tive uma namorada, filha da amiga da minha mãe, que não só sabia da minha família como ia em casa e já transou com minhas irmãs. No entanto, as outras pessoas que eu me relacionei um pouco mais sério, nenhuma ficou sabendo da verdadeira realidade da minha família. Assim, caso fossemos casar com alguém, muito provavelmente seria uma pessoa que estaria completamente à margem de uma família que já estava toda se comendo. Meus tios e minha vó de Balneário Camboriú se mudaram para São Paulo só por conta do incesto, Pense, como você pode esconder isso de alguém que convive com você? Na noite de sábado ficamos apenas no chalé, e conversamos sobre esse assunto, compramos uns engradados de cerveja e claro que a gente transou tudo chapado. Foi um dia que mais me diverti com elas. Comi as duas várias vezes aquele dia] Elas iam toda hora mijar por conta da cerveja, e eu ficava revezando de buceta, enquanto ríamos e tomávamos cerveja. A grande realidade que juntos cultivávamos nossa doença por sexo, e nunca enjoávamos Naquele dia decidimos que isso era realmente a realidade que gostaríamos até o fim de nossos dias. Principalmente porque tínhamos chegado ao ponto de que muita gente da nossa família tesava transando e agora tínhamos praticamente uma comunidade de incesto. Durante aquele dia, tínhamos planejado com mais detalhes o primeiro evento com toda nossa família, e que iríamos repetir religiosamente todo ano em um sítio que mantemos até hoje: o dia das Mães. E aí que talvez vocês possam tentar compreender o significado de perversão, a ponto de organizarmos um Dia das Mães de sexo. Cara, a verdade que nós mergulhamos com tudo no mundo do incesto, era nosso estilo de vida e ponto. Imagina só: você acorda, levanta da sua cama, e seu primo tá comendo sua mãe no meio da cozinha. Ou ainda, seu tio comendo a filha dele no tapete da sua sala. Agora imagina só você vendo tudo isso acontecer na sua casa e dizer para si mesmo: “Cara, eu amo essa vida”. E lembrando que não se trata de só fazer sexo, pois se trata também de assistir sexo: ver a família transar era entretenimento de todos, principalmente porque finalmente éramos muitos. No outros três dias saímos mais para aproveitar Campos de Jordão, e notamos que devíamos fazer isso sempre. Depois daquela semana, percebíamos a importância de sermos românticos um com outro, de falar palavras boas. Depois daqueles dias viajávamos mais, seja nós três, seja dois de cada vez, e começamos a namorar de forma mais romântica, a sair como namorados sem medo. Afinal éramos pessoas adultas no meio de uma sociedade que não precisa saber que somos irmãos. Enfim: Vida!
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